Metade dos brasileiros não sabe que estão com glaucoma

glaucomaRisco de ter glaucoma pode cair em 20% com alimentação adequada.

O glaucoma é uma doença ocular capaz de causar cegueira se não for tratada a tempo, pois 80% não apresentam sintomas no início da doença. Segundo estimativas da Sociedade Brasileira de Oftalmologia, no Brasil deve haver cerca de um milhão de portadores da doença que é a segunda maior causa de cegueira no mundo – perdendo apenas para a catarata.

A alta pressão intraocular provoca uma lesão do nervo óptico, tirando a visão de forma irreversível. Isto é o glaucoma, uma enfermidade crônica que não tem cura, mas, na maioria dos casos, pode ser controlada com tratamento contínuo, a base de colírio. Quanto mais cedo for o diagnóstico, maiores serão as chances de se evitar a perda da visão, porém, 50% dos portadores desconhecem a doença.

“O glaucoma não apresenta um sinal claro, sendo silencioso no início. O problema vai crescendo e, aos poucos, a pessoa vai perdendo a visão periférica. Quando a visão central é acometida, o campo visual vai se fechando e não tem como recuperar a visão. Alguns pacientes podem manifestar crises no início, apresentando vista embaçada ou perda súbita da visão, dor forte no olho, dor de cabeça, formação de auréolas de arco-íris ao redor de luzes, náuseas e vômitos”, afirma o oftalmologista Fauze Abdulmassih Gonçalves, do departamento de Glaucoma, Catarata e Cirurgia Refrativa do Centro Completo de Oftalmologia.

A orientação é que todo paciente, por mais que enxergue bem, passe por um oftalmologista para uma avaliação de seu nervo óptico e de sua pressão intraocular, principalmente pessoas com histórico familiar, idade avançada, miopia de alto grau e pessoas da raça negra. No caso dos hipertensos e diabéticos a visita ao especialista também deve ser feita com frequência.

Até pouco tempo atrás, quem tinha casos da doença na família mantinha o controle apenas com medição da pressão ocular, mas segundo o oftalmologista Gilberto Boechat, há pouco tempo passaram a pedir uma batelada de exames mais profundos para descartar o surgimento da doença. Ele me pediu os exames e me disse – é o meu caso, meu avô tinha glaucoma –, que existem outras questões mais delicadas e silenciosas que aparecem antes de subir a pressão do olho.

Um estudo feito na Harvard Medical School (Estados Unidos) concluiu que comer verduras diariamente pode baixar o risco de desenvolver glaucoma em 20% ou mais ao longo da vida. A equipe liderada pela médica Jae Kang acompanhou 64 mil pacientes entre 1984 e 2012 e outros 41 mil pacientes entre 1986 e 2014. Todos os homens e mulheres avaliados tinham mais de 40 anos, mas nenhum tinha glaucoma no início do estudo. Depois de 25 anos de acompanhamento, 1.500 pessoas desenvolveram glaucoma. Divididos entre cinco grupos que consumiam verduras e saladas em intensidades diferentes, aqueles que incluíram mais folhas verdes na dieta diária se beneficiaram muito mais. “De modo geral, tudo o que faz mal à saúde e à boa forma como um todo também prejudica a visão. Do ponto de vista da saúde ocular, é possível ingerir alimentos que de fato contribuem para enxergar bem, como: cenouras, folhas verdes, ovos, frutas vermelhas ou cítricas e peixes”, finaliza o médico.

Todo cuidado é pouco.

Isabela Teixeira da Costa

Quando os sogros se metem na vida do casal

Boa convivência
Boa convivência

Em vida de casal ninguém mete a colher, nem os sogros

Tem um ditado que diz que não se deve morar perto da sogra o suficiente para ela ir de chinelo e nem longe a ponto de ela ir de mala. Brincadeira à parte, penso que a intenção é mostrar o risco da convivência excessiva o que leva a uma interferência de terceiros na vida do casal.

Pra mim não existe livro melhor que a Bíblia. Fala sobre tudo, ensina tudo. É a Palavra de Deus. Em Gênesis 2:24 está escrito: “Por essa razão, o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher, e eles se tornarão uma só carne.”

Esta separação é importante. Isso não quer dizer que nunca mais os filhos verão seus pais, mas significa que é importante uma separação geográfica, emocional e financeira.

Muitos pais intrometem na vida dos filhos depois que casam, tentando evitar que sofram. Na maioria das vezes, ensinam para os filhos atitudes baseados em experiências próprias e traumas vividos por eles, realidades deles e não de seus filhos. Por exemplo: se a mãe foi traída pelo pai, vai ensinar sua filha a seguir o marido, mexer nos bolsos e na carteira quando ele não estiver olhando, etc. Vai colocar caraminholas na cabeça da moça, sem nenhuma necessidade. Um pai mais antiquado vai aconselhar o filho a não ajudar a mulher nas tarefas domésticas, a falar mais alto para ser atendido, etc. E por aí vai.

Tive uma vizinha que se tornou quase uma irmã. Ficamos muito amigas. Porém, ela cometeu alguns erros graves em seu casamento. O primeiro foi não colocar limite em sua mãe e sua sogra. A mãe ligava para ela às 7h da manhã, diariamente. Não tem marido que agüente. A sogra, sempre que a visitava, colocava defeito em sua casa. Ela gostava de um estilo, mas a sogra queria impor o seu estilo de decoração. Chegava com peças completamente diferentes, e a nora era obrigada a colocar em sua casa.

O outro erro – este para mim foi o mais grave –, foi aliviar os gastos da casa para o marido. Como ele era da área financeira, diariamente conferia com ela as despesas da casa, e sempre reclamava bastante a cada gasto. Para evitar o xingatório, começou a pedir a seu pai o custeio de algumas coisas como carne, e outras coisas mais pesadas. Era filha única, o pai não negava. Seu marido nunca soube quanto a família lhe custava de verdade.

A participação excessiva dos sogros na vida do casal, principalmente na vida financeira pode ser desastrosa. Eles podem dizer que o casal gasta muito, compra coisas desnecessárias ou então que é “mão de vaca”. Podem querer palpitar também sobre a frequência que o casal sai para comer fora ou faz programas a dois. E se o casal está apertado financeiramente e o sogro resolve ajudar, é um grande risco, porque se acha no direito de intrometer.

Nem todos os sogros são assim, mas se você está em uma situação parecida, corte o mal pela raiz. Converse logo, com delicadeza, mas se impondo. A interferência, na maioria das vezes é sutil, com intenção de ajudar, mas invasiva. Fique alerta. Na maioria das vezes o problema não é a ajuda, mas a invasão. Não perguntar ao casal se podem fazer o que querem, se o casal quer a ajuda e se aceitam.

Voltando ao versículo bíblico, a separação se dá em três segmentos: separação geográfica que é morar fora da casa dos pais, barracão nos fundos não é morar fora, ok. Isso evita a intromissão. Separação emocional que é se desligar dos pais, estar mais ligado à esposa e ao marido. Se tiver que escolher entre seus pais e seu cônjuge, escolha o cônjuge. Separação financeira significa ser independente financeiramente. Se algum dia precisarem de ajuda, deixem claro que isso não lhes dá o direito da interferência.

Vivam em harmonia com os pais, honrando-os. Se relacionem bem com eles. Mas iniciem uma nova família, independente e cheia de amor.

 

Isabela Teixeira da Costa

Arte popular

A beleza da arte popular brasileira da Ilha do Ferro

Mesmo quem nunca ouviu falar da Ilha do Ferro na imensidão do Rio São Francisco, certamente irá se encantar ao conhecer de perto o artesanato e as esculturas produzidas pelos artesãos simples que vivem lá. Fernando Rodrigues dos Santos, nascido em 1928, conhecido como “Mestre Fernando”, foi o primeiro artesão da ilha, que depois tornou-se um celeiro em arte popular. Ele é considerando por historiadores, colecionadores e críticos, um dos mais importantes artistas populares do Brasil. Hoje, já falecido, continua fazendo sucesso mundialmente com suas inovadoras criações, que chegam a custar de R$ 15 mil a R$ 22 mil. Usando o movimento dos galhos de árvores de mangues, raízes e troncos, criava esculturas e móveis exuberantes e escrevia nas peças personalizando cada uma. As cadeiras criadas por ele assumem um aspecto singular, umas com três pernas, outras com cinco, nenhuma com padrão convencional de móveis.

Iniciou-se no mundo das artes na oficina de fabricar tamancos do pai. Aos 40 anos, construiu uma espreguiçadeira, sua primeira peça de mobiliário. Em 1980, construiu o Bar Redondo, que deu início à sua carreia de escultor e designer de móveis cujas mesas e bancos pareciam esculturas. Expôs no Museu de Arte Popular da Paraíba e na Casa Cor de São Paulo, em 2001, com prêmio para o ambiente do designer Arthur Casa, com a cadeira de três pés e espaldar alto. Uma cadeira do artesão foi exposta na feira de Art-Madrid, Espanha, o que chamou atenção de admiradores de design e colecionadores de todo o mundo.

Uma exposição montada na Loja Inside Mobiliário, com a curadoria de Orlando Lemos – um dos maiores conhecedores e colecionadores de arte popular de Minas –, nos deu o privilegio de ter acesso a algumas peças deste fantástico artista.

Essa é a história de um artesão semianalfabeto, da Ilha do Ferro, que conseguiu criar e desenvolver “design popular brasileiro” com a mesma qualidade e talento dos designers famosos internacionais.

 

“Beija-flor da margem do ribeirinho da praia do amor.

Ele está beijando as árvores todas cheias de flor”

  1. do   AL – F.R.S

 

Flávia Freitas

Distúrbios do sono são mais graves do que parecem

apneia
Máscara para oxigenação em caso de apneia

Cuidado com a apneia do sono e com o ronco.

Pessoas que roncam muito e sofrem de distúrbios respiratórios durante o sono têm uma probabilidade quase cinco vezes maior de morrer de câncer, segundo uma pesquisa feita pela Universidade de Wisconsin-Madison (EUA).

A pesquisa analisou dados de mais de 1,5 mil pacientes que participaram de um estudo sobre Distúrbios Respiratórios Obstrutivos do Sono (DROS) ao longo de 22 anos. A forma mais comum de DROS é a apneia obstrutiva do sono, na qual a respiração é bloqueada deixando a pessoa sem ar, provocando interrupções no sono durante a noite. O distúrbio é associado a problemas como obesidade, diabetes, pressão alta, ataques cardíacos e derrames.

Os participantes do estudo passaram por testes a cada quatro anos, que incluíam análises de sono e respiração. Os resultados mostraram que a probabilidade de morte por câncer aumentava drasticamente de acordo com a gravidade do distúrbio – pacientes com uma forma leve de DROS tinham uma chance muito pequena de morrer por câncer, enquanto que pacientes com uma forma moderada de DROS tinham uma chance de morte duas vezes mais elevada. Já naqueles com distúrbios graves de respiração, o risco aumentava 4,8 vezes em comparação com aqueles que não sofrem com o problema.

No último fim de semana, o pastor Domingos Jardim, de Goiânia, esteve em nossa igreja e contou que roncava muito pelo nariz. Sua mulher disse para ele procurar um médico e quando foi ver, estava com câncer enorme, inoperável. Fez quimioterapia, mas os médicos já tinham dado a ele dois ou três meses de vida. Deus operou um milagre e ele está vivo há mais de dez anos. Totalmente curado. Mas, a questão é um ronco pelo nariz, foi o sintoma de um tumor maligno.

Os autores acreditam que a correlação pode ser explicada pelo suprimento inadequado de oxigênio durante a noite nos pacientes com o distúrbio. Testes anteriores em laboratório já haviam mostrado que a interrupção intermitente da respiração leva a um crescimento mais acelerado de tumores, já que a falta de oxigênio estimula o crescimento de vasos sanguíneos que nutrem os tumores.

Os principais sintomas da apneia são ronco, sonolência excessiva durante o dia, falta de memória, problemas de concentração, irritabilidade e dores de cabeça. Em casos mais severos, a doença pode levar à morte por parada cardíaca. Caracterizada pelo fechamento repetitivo da passagem do ar pela garganta durante o sono, a apneia pode interromper a respiração por até 40 segundos. Essas paradas respiratórias fazem com que a pessoa acorde várias vezes durante a noite, prejudicando o descanso.
“Durante o dia, a pessoa sente uma sonolência excessiva enquanto assiste à TV, a uma palestra ou mesmo enquanto dirige”, explica a médica Cristina Jardelino do Centro de Deformidades da Face. “Outros sintomas são falta de concentração, fadiga, alteração de humor, perda de memória e libido”, completa. Pacientes com mais de cinco paradas respiratórias por hora de sono já são diagnosticados com apneia. Quando esse número sobe para trinta o caso é considerado grave. Apesar de ter uma maior incidência em homens, a apneia noturna pode também afetar mulheres na menopausa ou qualquer pessoa que tenha problemas respiratórios no nariz. As chances de desenvolver a doença aumentam em pessoas que tenham problemas nasais, com peso ou que consumam álcool.
“Por ser uma interrupção da passagem de ar pela garganta durante o sono, a apneia pode ainda ser causada por um encaixe errado dos dentes ou pela deformidade de posicionamento da mandíbula ou maxilar. Tais alterações são melhor corrigidas por meio de uma cirurgia que reposiciona os maxilares e cria uma via aérea maior, permitindo que o indivíduo respire melhor”, explica Maurity.

Crianças e adolescentes com problemas nasais ou com alergia respiratória também podem desenvolver a apneia do sono. A diferença é que nas crianças, a apneia se manifesta com uma hiperatividade. Com a doença elas tendem a ir mal na escola, por ficarem irritadas e com dificuldade de concentração. Podem ter ainda uma dificuldade de crescimento, uma vez que o hormônio do crescimento é produzido durante o sono. No entanto, quando a apneia é tratada, a produção do hormônio GH, responsável pelo crescimento, volta ao normal.

 

Isabela Teixeira da Costa

Arraiá light

Para quem gosta das comidas de festa junina mas não consegue enfiar o pé na jaca e se esbaldar, esquecendo um pouco do excesso de calorias, seguem algumas receitas das delícias juninas que dão água na boca, feitas com produtos Lowçucar e Magro. Assim, será possível comer sem culpa.

Cuca1CUCA DE AMENDOIM LIGHT

Ingredientes:
Farofa:
1 colher de sopa de açúcar light Magro (12g)
½ xícara de chá de margarina culinária (75g)
¼ xícara de chá de amendoim torrado e moído (35g)
Massa:
¾ xícara de chá de água morna (150ml)
2 tabletes de fermento biológico fresco (30g)
3 colheres de sopa de margarina culinária (60g)
2 colheres de sopa de leite em pó (15g)
1 colher de sopa de açúcar light Magro (12g)
1 pitada de sal 5 ½ xícaras de chá de farinha de trigo (600g)
2 ovos (100g)
Recheio:
1 embalagem de doce de leite Lowçugar zero açúcar (200g)
½ xícara de chá de amendoim torrado e moído (70g)
Modo de preparo:
Farofa: Misture todos os ingredientes e reserve. Massa: Em um recipiente dissolva o fermento na água, adicione o restante dos ingredientes, exceto a farinha e misture bem. Acrescente a farinha aos poucos, deixe a massa descansar por aproximadamente 15 minutos e cubra com um filme plástico. Recheio: Misture os ingredientes e reserve. Montagem: Após a massa crescer, separe em bolinhas e coloque uma perto da outra em uma forma untada com margarina. Deixe crescer novamente, em seguida faça cortes com um estilete em cada bolinha, preencha com o recheio e cubra com a farofa. Leve ao forno pré-aquecido à 180ºC por aproximadamente 40 minutos.

Rendimento: 21 porções de 65g com 199 kcal cada.

arrozdoce.jpgARROZ DOCE COM CAPPUCCINO (zero açúcar)

Ingredientes:
1½ litro de leite desnatado
1 xícara de chá de arroz lavado e escorrido
1 embalagem de Pó para preparo de sobremesa sabor leite condensado Lowçugar  zero açúcar (220g)
2 colheres de sopa de cappuccino Magro goumet (30g)
1 embalagem de creme de leite light (200g)
Modo de preparo:
Prepare o leite condensado seguindo as instruções da embalagem. Reserve. Em um recipiente fundo, coloque o arroz, o leite e deixe descansar por 30 minutos. Em seguida transfira para uma panela e cozinhe em fogo baixo, mexendo por aproximadamente 50 minutos ou até ficar macio. No final do cozimento a preparação deve estar cremosa. Adicione o leite condensado, o cappuccino, mexa e deixe por aproximadamente 10 minutos ou até que o arroz esteja macio. Em seguida coloque em um refratário e sirva quente ou gelado.

Rendimento: 27 porções de 60g com 87 kcal cada.
pipoca1PIPOCA DOCE (zero açúcar)

Ingredientes:
1 xícara de chá de milho de pipoca (140g)
1 xícara de chá de frutose Lowçucar (120g)
3 colheres de sopa de achocolatado new choco Lowçucar diet (30g)
5 colheres de sopa de água (50 ml)
4 colheres de sopa de óleo de soja (32g)
Modo de preparo:
Em uma panela, coloque o óleo, o milho de pipoca, tampe e deixe estourar. Reserve. Em outra panela grande, adicione a frutose, a água, o achocolatado, misture bem e deixe ferver até borbulhar. Adicione as pipocas reservadas, misturando bem por aproximadamente um minuto em fogo baixo. Desligue o fogo e continue mexendo até que fiquem uniformes.

Rendimento: 12 porções de 31g com 106,7 kcal cada

cocada.jpgCOCADA CREMOSA (zero açúcar)

Ingredientes:
1 embalagem de Pó para preparo de sobremesa sabor leite condensado Lowçucar zero adição de açúcares (220g)
1¼ xícara de chá de coco em flocos sem adição de açúcar (90g)
1 colher de sopa de farinha de trigo (10g)
1 xícara de chá de leite desnatado (200ml)
1 colher de sopa de leite em pó desnatado (8g)
3 gemas peneiradas (45g)
1 colher de sopa de margarina culinária (20g)
½ embalagem de creme de leite light (100g)
Canela em pau a gosto
Modo de preparo:
Prepare o leite condensado conforme as instruções da embalagem. Coloque em uma panela juntamente com o restante dos ingredientes, exceto o creme de leite, misture bem e leve ao fogo brando mexendo sempre até adquirir consistência. Retire do fogo, adicione o creme de leite e misture bem. Coloque em um refratário ou divida em taças. Sirva gelado.

Rendimento: 8 porções de 40g com 180 Kcal cada

ITC

Curso sobre a Itália

O Atelier Casa de Cultura Lúcia Castanheira está promovendo curso de arte e história italiana com o professor Luiz Flávio.

É um minicurso de quatro módulos sobre a arte e a história da Itália, um dos maiores patrimônios culturais do mundo. Este curso já foi ministrado há algum tempo com grande sucesso e a pedidos, estão reeditando.

Quais são as relações entre história, arte, arquitetura e cidade? Como pensava Giulio Carlo Argan – no seu clássico História da arte como história da cidade –, a cidade é sua arquitetura, compreendendo a organização e o aproveitamento do território para o desenvolvimento sócio-econômico e, portanto, ambiental e político. Para o grande teórico, “é arquitetura tudo o que concerne à construção; e é com as técnicas de construção que se institui e organiza, em seu ser e seu devir, a entidade social e política que é a cidade”.

Os fatos urbanos podem ser relacionados às obras de arte? Para os dois autores italianos, a cidade é coisa humana, obra produzida pela imaginação, testemunho de memória e valores, sendo, portanto, objeto e fato artístico. Analisando as tramas da construção do ambiente humano, perceberemos que a invenção da cultura e da história são necessidades que emanam da vida cotidiana e social.

A proposta do curso Arte e história na Itália é justamente analisar a história e a arte (pintura, escultura e arquitetura) produzida na Itália, da Antiguidade romana ao esplendor barroco do século XVII, um dos maiores patrimônios culturais do ocidente e do mundo, numa história dos fatos culturais e artísticos que será contada a partir de algumas das mais importantes e famosas cidades italianas, com seus belos templos, teatros, igrejas, monumentos e museus.

Muito interessante para quem pretende viajar para a Itália, bem como para quem gosta de adquirir conhecimento de forma geral e se interessam pela arte e cultura italianas e desejam compreendê-las em profundidade.

Programação:

Roma Antiga –  29/6

Itália Bizantina e Gótica – 11/7 ou 13/7

Florença Renascentista – 1/8 ou 3/8

Roma Barroca – 15/8 ou 17/8

Aulas às segundas, das 14h30 às 17h ou às quartas, das 19h às 21h30

Atelier Casa de Cultura Lúcia Castanheira, Rua São Pedro da União, 106, Sion

e-mail ateliercasadecultura@gmail.com

Telefones (31) 99644-3234 ou 3223-6912

ITC

Casos de família

Minhas tias Tereza Diniz e Ló Hardy, todas duas Teixeira da Costa de nascença
Minhas tias Tereza Diniz e Ló Hardy, todas duas Teixeira da Costa de nascença

Histórias de família são ótimas. Casos que nem acreditamos que pode acontecer algum dia.

Já disse aqui que temos um grupo de WhatsApp das primas da família Teixeira da Costa. São mais de 60. No dia que estão animadas a conversa vai longe e quando resolvem contar casos… Damos boas risadas. O último fim de semana foi um desses dias.

Uma de minhas tias, Luzia (mais conhecida como Ló), casada com o arquiteto Raphael Hardy – infelizmente todos dois já se foram –, morava em uma casa enorme na subida da Avenida Álvares Cabral. Eu era pequena, mas lembro que íamos muito lá. A casa vivia de porta aberta, nem sei para que tinha porta. Portão da rua ficava aberto e tínhamos que subir uma rampa para chegar na casa, que também ficava com a porta aberta. Aberta mesmo, não era destrancada.

Era um entra e sai de gente da manhã à noite, ou melhor, 24 horas. Acho que foi o primeiro serviço 24 horas da cidade. Eram várias salas e todas sempre estavam cheias de pessoas alegres conversando e bebendo, música tocando. Eram quatro filhos grandes: Veveco, George, Eliane (a Laninha) e Maria Elisa (mais conhecida como Bite). E o Toninho que regula comigo em idade, somos bem mais jovens que os outros. Todos se reuniam lá com seus amigos, então dá para imaginar a farra que era.

A mesa do café da manhã só era retirada na hora de servir o almoço, que só saía para ser colocado o lanche da tarde, que era trocado pelo jantar e que dava lugar para outra mesa de quitutes para a madrugada. Todo mundo que chegava se assentava, comia, bebia, se fartava e continuava ali, batendo papo e se divertindo. A família era festeira. E chegavam os irmãos da Tia Ló com as famílias e completava o furdunço.

Certa vez, entrou um homem e assentou na mesa, a empregada da casa serviu a ele o almoço, comeu até sobremesa e depois pediu a conta. Ninguém entendeu nada. Disse que viu tanta gente entrando e saindo que pensou que era restaurante. Todo mundo caiu na gargalhada. Não duvido nada que depois dessa, ele tenha se tornado amigo da família

Assim era a casa da minha Tia Ló.

nash
o Dragão Nash

Tem outro caso ótimo. A família tinha um Nash verde, um carro enorme, onde cabiam até 10 pessoas. Por causa da cor e do tamanho foi apelidado de Dragão. Segundo Bite, era o único da cidade e quando passava todo mundo sabia quem era. Minha tia Ló dirigia sem carteira – acho que era normal, minha mãe, naquela época, também costumava fazer isso –, e como o carro era muito comprido, sempre que precisava estacionar pedia ajuda para alguém, inclusive em uma das vezes foi para um guarda de trânsito. E ele ajudou.

Veveco
Veveco Hardy

Meu primo Veveco, Álvaro Hardy – arquiteto dos bons, como o pai. Foi-se cedo, mas deixou muitos amigos, cozinhava muito bem e por causa disso foi homenageado pelo Clube da Esquina com a música Veveco panelas e canelas, de Milton Nascimento, Tavinho Moura, Chico e Fernando Brant –, certa vez saiu com o Dragão. Emprestou o carro e nunca conseguiu lembrar para quem. O “honesto” nunca mais devolveu e foi o fim da era Nash na família Teixeira da Costa Hardy. Agora me expliquem: como alguém empresta um carro e não lembra para quem??? E se era o único da cidade e todo mundo reparava, como ninguém mais viu o tal carro??? Coisas de Veveco.

Em uma das vezes que meu tio saiu com o carro cheio de crianças – época de Carnaval –, deveria ter mais de 15 lá dentro, um transeunte viu, não agüentou e falou alto: “e o arroz custando Cr$ 15,00 o quilo…” . Devia ser muito divertido.

opalaMeu pai nunca foi dado a saber combinar bem as roupas. A vida inteira, enquanto tomava banho, minha mãe colocava sobre a cama o terno, camisa, gravata, meias e até o sapato que ele deveria usar. Se ela não fizesse isso o resultado seria desastroso. Quando queria comprar carro, ou trocar o carro, a família ia junto para escolher o novo veículo, porque senão escolheria a prior cor do mercado. Uma única vez, ele, em surdina, foi trocar o carro. Chegou feliz, chamou todo mundo para ir à garagem do prédio. Quando chegamos lá foi um choque. Tinha comprado um Opala SS coupe verde limão com listras pretas. Brigamos muito com ele, mas não tinha o que fazer, a não ser apelidar o carro de periquito. Ninguém queria sair com ele de tanta vergonha.

Tia Ló sempre foi muito parecida com sua irmã mais nova, Tia Tereza. Ló, casada com Raphael Hardy e Tereza, com José Sotero Diniz. Um dia, um senhor, vizinho de Tia Tereza, viu Tia Ló e Tio Hardy no lobby de um hotel. Este senhor ficou igual leão enjaulado andando de um lado para o outro. Não tirava os olhos de meus tios até que não se agüentou e de forma muito austera aproximou-se de minha tia e cumprimentou: “Boa tarde, D. Tereza, como vai o Dr. José Sotero?”, Tia Ló não se fez de rogada, respondeu na mesma moeda: “Boa tarde, vai muito bem, obrigada!”. Colocou minha outra tia em uma situação bastante delicada. O tal senhor deve ter morrido achando que José Sotero tinha sido traído. Não sei se algum dia Tia Tereza teve oportunidade de desmentir o ocorrido para seu vizinho.

E por aí seguem os “causos” da família. Depois conto mais.

Isabela Teixeira da Costa

Exterminei as mosquinhas de banheiro

Nunca pensei que mosquinhas de banheiro dessem tanto Ibope.

Semana passada meu site bombou no dia que escrevi sobre a infestação que estava sofrendo em meu banheiro. Foram mais de 3.6 mil acessos. Estava falando sobre o fato no corredor do meu trabalho, uma colega ouviu e comentou na hora: “mas você falou de um assunto que todo mundo sofre com ele, só que você não disse como acabar com eles”.

Cheguei à conclusão que o incômodo que elas causam é inversamente proporcional à sua procriação. Nunca via tanta gente querendo saber sobre o assunto. Não falei como acabar com as mosquinhas porque não sabia, mas agora estou catedrática. Hoje vou dar a receita certa, depois de testar tudo o que me sugeriram.

Quero agradecer aos leitores que me enviaram uma enxurrada de dicas ensinando a exterminar os benditos insetos. Chegaram por comentários no site, e-mail e WhatsApp.

Fiz tudo o me ensinaram. Uma coisa de cada vez, espaçando nos dias para ver o que seria mais eficaz. Comecei lavando o banheiro todo com produto a base de cloro. Fiz isso depois do banho. Sequei todo o banheiro, do teto ao chão. Deu um trabalhão – tenho que lembrá-los que não tenho mais ajudante – mas não me fiz de rogada, decidi investir para relatar o que daria certo. Em seguida joguei produto com cloro nos ralos, Coloquei fita adesiva no ralo do chão do banheiro. Matei todos os mosquitinhos adultos que existiam. Mesmo assim, no dia seguinte, encontrei uns quatro ou cinco enfeitando as paredes. Novamente matei os adultos, sequei o banheiro. Olhei a fita adesiva e não tinha nenhuma mosquinha presa ali.

O caminho era outro, o ralo da banheira. Fiz o segundo ensinamento: pegar uma escova de lavar vaso sanitário, colocar detergente neutro, esfregar no ralo. Troquei por escova de limpar mamadeira, já que este ralo é menor. Em seguida, jogar uma xícara de vinagre branco misturada com meia xícara de bicarbonato de sódio.

Atenção marinheiros de primeira viagem, façam a mistura sobre o ralo. A inocente aqui preparou tudo ao lado. Quando misturei, não deu tempo de jogar todo o bicarbonato. Quando ele entra em contato com o vinagre, parece um vulcão entrando em erupção. Ainda bem que fui ligeira e derramou só um pouco no chão. Por pouco não perco toda a mistura.

De noite, meu banheiro parecia um viveiro novamente. Enlouqueci. Não entendi nada. Não era para matar? Em vez disso, propcriou? Pensei que a mistura tinha acelerado o desenvolvimento das larvas e pupas. Sai matando as benditas feito uma insana. Mais de 15. No dia seguinte apareceram umas três. Depois, nenhuma sequer. E até hoje, nada. Graças a Deus e à dica da leitora, Wanessa Freitas.

Pelo que entendi, a mistura fez com que todas as mosquinhas adultas, saíssem do esconderijo e matou os ovos, larvas e pupas. Que alívio! Mesmo assim, cinco dias depois, executei a sugestão de outro leitor, o Ricardo Girão: a limpeza é da mesma forma, com a escova e o detergente ou sabão em pó. A higienização é com água sanitária. Só que misturei com água quente, dica que um leitor anônimo. Girão sugere repetir o procedimento a cada três meses, ou quando aparecer alguma mosquinha.

Podem ter certeza, daqui a dez dias jogarei mais uma xícara de vinagre com meia de bicarbonato de sódio, só para sacramentar.

Seguro morreu de velho, como dizia meu avô.

Isabela Teixeira da Costa

Brincadeiras que ajudam a identificar dislexia

Márcia Guimarães / Divulgação
Márcia Guimarães / Divulgação

A dislexia é mais comum do que se imagina.

Nos Estados Unidos, as escolas estão mais preparadas para identificar o problema nos alunos, mas aqui no Brasil, inúmeras crianças seguem a vida enfrentam preconceito e bulling, e se viram da forma que podem vida a fora, sem saber que têm dislexia. 4% da população brasileira sofrem com a doença, conforme uma pesquisa do Instituto ABCD.

Quem tem feito um trabalho excelente em Minas Gerais e que já espalhou pelo país, sobre dislexia é a média e pesquisadora Márcia Guimarães, do Hospital de Olhos. Ela trabalha com a Síndrome de Irlen (S.I.), uma alteração visuoperceptual, causada por um desequilíbrio da capacidade de adaptação à luz que produz alterações no córtex visual e déficits na leitura.

A S.I. provoca distorções visuais na hora da leitura. A letra fica tremida, ou embaçada, sai da linha, ou ainda fica em aspiral, entre outros efeitos visuais, tornando quase impossível a leitura. Márcia Guimarães desenvolveu uma técnica que com uma simples lâmina, com cores diferentes, é possível corrigir as distorções que a pessoa tem na hora da leitura, quando ela sofre da S.I..

sheila
Sheila Leal / Divulgação

Com mais de 15 anos de atuação profissional nas áreas clínica e pedagógica, a especialista em dislexia Sheila Leal é idealizadora do Projeto Filhos Brilhantes, que produz conteúdo especializado em desenvolvimento infantil. “Este transtorno de aprendizagem não tem cura, mas quanto mais cedo for detectado, melhor poderá ser trabalhado pelos estímulos corretos, que vão diminuir os reflexos no processo escolar. Existem vários tipos e graus de dislexia”, explica, lembrando que é possível dar um diagnóstico após dois anos do início do processo de alfabetização.

A especialista alerta que a aquisição tardia da fala, dificuldades motoras e de memorização das cores, por exemplo, são elementos a serem observados até mesmo antes do processo de alfabetização. “Problemas em guardar o nome dos objetos e dificuldade em aprender a cantar músicas reforçam algumas suspeitas”, destaca, alertando que o diagnóstico completo só é possível com uma equipe multidisciplinar, que inclui neuropediatra, fonoaudiólogo, neuropsicólogo e psicopedagogo. “A forma ideal de encarar a dislexia é identificar as potencialidades da criança, para valorizar o que é positivo”, explica Sheila, que lista cinco brincadeiras que podem ser utilizadas para identificar uma possível dislexia.

1- Cante

Os pais devem começar a cantar para que seus filhos completem a música, especialmente com crianças de 4 a 5 anos. “Observe se seu filho sempre pedirá auxílio ou se chegará a completar a música sozinho”, explica.

2-Brinque com números

Crianças de 4 a 5 anos devem ser capazes de contar até cinco. “Conte os objetos da casa ou faça bolinhas de massinha, mostrando com os dedos”, indica a fonoaudióloga. Ela explica que é preciso observar se a memorização ocorre com facilidade, especialmente quando é sobre a idade da criança.

dislexia23-Desenhe

Sheila ensina que uma das brincadeiras mais importantes na infância é o ato de desenhar. A coordenação motora e o esquema corporal podem ser identificados e trabalhados através de um simples desenho. “Desenhe no chão, no papel kraft ou na cartolina, por exemplo, pois desenhos grandes permitem a exploração do papel”, explica. “Observe se a criança tem dificuldade em pegar o giz, canetinha ou lápis”. A especialista sugere que os pais brinquem de adivinhar desenhos, e verifiquem se os filhos se recusam a desenhar ou não sabem fazer objetos simples, como quadrados ou círculos. Fique atento se a criança com 4 anos ainda tem dificuldades para executar esses movimentos solicitados.

4-Brinque de forca

Com filhos de 6 a 8 anos brinque do jogo de forca. “Ao pensar em uma palavra e oferecer uma dica simples para a criança, ela terá que pensar nas letras para descobrir”, explica. Para a especialista, é preciso prestar atenção na forma como a criança resolve o problema. “Observe se ele sempre repete a mesma letra ou se fica chutando qualquer palavra”.

5-Brinque de rima

Dentre as músicas infantis mais comuns, quase todas possuem rimas. Os pais devem cantar e promover que os filhos de 6 a 8 anos completem com rimas. A fonoaudióloga destaca que nesta idade as crianças devem ter noção de como rimar.

Alerta

Além das brincadeiras, uma prática importante para verificar como está o desenvolvimento das crianças de na faixa dos 6 aos 8 anos é fazer uma lista de supermercado com os itens que devem ser comprados – mesmo que seja apenas em forma de desenhos ou as letras iniciais – e que depois as compras sejam feitas em conjunto. “Peça que seu filho te ajude a encontrar os itens da lista”, orienta a fonoaudióloga.

Não rotulem os filhos, nem com o diagnóstico dos profissionais, jamais chame-os de preguiçosos ou outro adjetivo semelhante. Ao fazer isso, o sentimento negativo é enraizado, afetando a autoestima e prejudicando ainda mais o processo de leitura e escrita.

Cinco passos para ficar sempre com a pele bonita na foto

pele bonitaTodo mundo quer sair bem na foto

Em época que a self se tornou mania mundial, não poderia desprezar este material que recebi, com boas dicas de cuidados com a pele e poses.

Tem dias que não acordamos preparados para a foto. Se o rosto amanheceu com olheiras, se nasceram espinhas ou se extrapolamos o tempo no sol, é possível corrigir as imperfeições com aplicativos que apagam esses incômodos. Agora, para estar sempre com a pele lisinha e bonita para o clique, é preciso de alguns cuidados, antes durante e depois de apertar o botão.

Além do sorriso, descubra a seguir a rotina ideal para sair bem na foto em todas as ocasiões:

Cuidados

Se você já sabe o seu tipo de pele, é preciso investir em produtos adequados para usar. Lavar o rosto com um sabonete específico, depois hidratar, mesmo se a pele for oleosa, e passar protetor solar todos os dias são as tarefas básicas para uma pele bem cuidada. Água termal, tônicos e esfoliantes também ajudam a deixar o rosto mais bonito.

Acne

Se estiver na adolescência e estiver sofrendo com excesso de acne, o melhor a fazer é procurar um dermatologista e procurar saber sobre o tratamento com Roacutan. É forte, precisa de ser muito bem acompanhado por causa dos rins, mas o efeito é milagroso.

Porém, se for em quantidade normal da idade o uso do sabonete e creme Asepxia realmente funciona. Estou falando por experiência familiar.

Alimentação

O que você ingere também influencia na qualidade da sua pele. Cálcio, zinco e magnésio encontrados em vegetais como o brócolis preservam as células, o colágeno regenera a pele e as proteínas das oleaginosas, como castanhas, ajudam no bem estar da cútis. Já as vitaminas dos alimentos alaranjados, como a cenoura e a abóbora, estimulam a produção de melanina, responsável pela cor do bronzeado.

Maquiagem

Caprichar na maquiagem e valorizar os seus pontos fortes vai destacá-los na hora do clique. No entanto, é essencial fazer a remoção dos produtos utilizados com demaquilante antes de dormir, para que os poros não fiquem obstruídos, levando ao envelhecimento da pele.

Pose

O melhor ângulo para o seu rosto é o que revela as características que você mais gosta, mostrando-o para a fonte de luz. Deixá-lo levemente de lado para a câmera e sem incidência de luminosidade direta evitam que a foto saia chapada e sem graça.

Mas cuidado quando fizer biquinho. Nesse momento não fique muito de lado, fica parecendo bico de pato.

Edição

Quando todos os cuidados ainda não são suficientes para que a foto fique do jeito que você quer, tudo bem usar aplicativos como o Photo Wonder, do Baidu, para fazer a edição. No entanto, para a foto ficar perfeita, é preciso prática e aperfeiçoamento, sem pesar demais nos filtros, para que a pele pareça naturalmente bonita.

Isabela Teixeira da Costa