
Realities de culinária são boa opção na TV e surpreendem.
Gosto muito de assistir programas culinários na TV. Acompanho quase todos que posso: Master Chef, Cozinheiros em Ação, Cozinha Prática com Rita Lobo, Tempero de Família, Duelo dos cozinheiros, etc. Até mesmo o Que marravilha, chefinhos.
Na quinta-feira passada terminou a temporada 2016 de Cozinheiros em Ação. Quem ganhou foi uma cozinheira doméstica chamada Penha. Amei. Ela é simples, na dela, nunca afrontou ninguém, muito antes pelo contrário, foi menosprezada por outra concorrente logo no início da temporada.
Desta vez, o formato do programa foi completamente diferente. O público convidado era um dos jurados, e os cozinheiros tinham que vender o seu prato, e vender bem, porque o prato mais pedido garantia um ponto. Penha começou muito tímida, e sempre que tinha que vender o prato seu grupo recebia o menor número de pedidos. No final do programa, já estava dominando a arte de vender o seu peixe.

Penha foi para a semifinal com um único prato pedido, porém ganhou por melhor sabor tanto do público quanto do especialista. Ela é realmente boa no que faz. Não sei se gostei muito deste novo formato, mas foi interessante ver o trio Ruth, Anne e Penha seguirem juntas e imbatíveis até a semifinal do programa. O ideal seria que Ruth tivesse disputado a final com Penha, mas infelizmente não conseguiu. Regras são regras e apesar do prato de seleção que fez ter ficado infinitamente melhor que o da Anne, ela não flambou, o que era obrigatório. Até o Olivier não conseguiu esconder a decepção.
Nos programas que mostram crianças cozinhando, fico impressionada com o que elas conseguem fazer, é inacreditável. Acho que se eu fosse cozinhar com 10 anos de idade ficaria sem um braço ou colocaria fogo na minha casa. Pelo menos, desde que sou pequena sempre escutava que criança não podia chegar perto do fogão porque poderia se queimar, não podia pegar em faca, porque poderia se cortar. Obedecia. E foi assim que criei minha filha.
Deveria ter quebrado as regras e desobedecido, se não eu mesma, pelo menos com a minha filha e ensinado ela a cozinhar desde cedo. Não fiz isso e ela teve que se virar depois de adulta. Ensinei poucas coisas, mas aprendeu muitas. Faz bolos deliciosos.
Nesta semana, no programa de Claude Troisgros onde uma criança tem que reproduzir um de suas receitas foi uma menina linda, ruiva, que fez um penne com robalo. Terminou mais de oito minutos antes do tempo, não errou nada e ainda colocou um pepino grelhado como elemento extra que deu crocância no prato. Levou a superestrela.
O programa da Rita Lobo é pra gente aprender muitas receitas bacanas. Tenho que confessar que nunca fiz nenhuma, mas amo assistir. É leve, gostoso, divertido e ela dá muitas dicas boas.
Isabela Teixeira da Costa
Médicos que não dão retornos e secretárias que acham que são chefes: isso é problema.
Claro que a família procurou outro médico para acudir a mãe. Quando o referido médico ligou, falaram tudo o que estava engasgado, agradeceram a falta de atenção e cuidado, e desligaram o telefone. Porém, só depois de fazer a referida reclamação da secretária que acha que tem diploma médico por osmose.
Os olhos dizem muito mais sobre uma pessoa do que a gente costuma perceber.
Em época de vacas magras, todo cuidado é pouco para não perder o emprego.





Fiquei chocada com a criatividade e investimento que fizeram para fraudar o Enem.
Ontem me despedi do meu cachorro, depois de 15 anos juntos.
Quando Clara se foi ele ficou tão amuado que comprei uma fêmea da mesma raça que ele. Quem sabe poderiam namorar. Chegou a Leka, tirou o sossego dele. E ele, com uma paciência de Jó, aceitou me dividir com ela. Nunca namoraram. Ele deixou ela ocupar seu espaço, mas quando precisava sabia impor respeito.

Em seis anos foram notificados quase 230 mil novos casos de sífilis no Brasil.
