Cuidado com os cabelos

cabeloCuidar dos cabelos nunca é demais, mas faça isso da forma correta.

Já falei aqui, diversas vezes, que os cabelos são a moldura do rosto e, para a mulher, o cabelo faz parte da autoestima. Por isso, cuidarmos desse nosso complemento é tão importante.

Os cuidados adequados para cada tipo de cabelo são fundamentais. Isto não significa gastar fortunas em produtos, absolutamente, existem inúmeras “formulas” caseiras para tudo que é necessário fazer com nossas madeixas. O que importa é que fiquem fortes e bem tratadas, é sinal de beleza e saúde.

Infelizmente, a coisa mais difícil é a mulher estar satisfeita com o cabelo que tem, e por causa dessa constante insatisfação vive atrás de todas as novidades que aparecem no mercado, sem antes saber quais os malefícios que podem trazer a longo prazo.

Há dez anos, surgiu a escova progressiva, método de alisamento, redução de volume dos cabelos e diminuição do frizz.  Literalmente fez a cabeça das brasileiras. Porém, desde 2009, a Anvisa proibiu o uso excessivo do formol, substância utilizada no procedimento para alisar os cabelos. Segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia, a recomendação é de que a concentração de formal não ultrapasse 0,2%.  O problema é que muitos salões de beleza ainda insistem em usar o componente em suas fórmulas de alisamento, porque o formal é o responsável pela impermeabilização dos fios, que garante quatro meses de cabelo liso, sem preocupação.

A médica Cristiane Câmara Alves explica que o produto pode causar irritação, coceira, queimadura, inchaço, descamação e vermelhidão do couro cabeludo; queda de cabelo; ardência e lacrimejamento dos olhos; alergias; dores de barriga, enjoos e até casos mais graves. ‘’O formal não deixa a oleosidade natural da raiz chegar às pontas e nem que os nutrientes necessários para a saúde capilar e a água penetrem os fios, fazendo com que o couro cabeludo sofra irritações. Além disso, ele retira toda a queratina e proteção dos fios, resultando na queda capilar’’.

Segundo a médica, o uso do formal está entre as principais causas de queda capilar. A Calvície, segundo a Sociedade Brasileira para Estudo do Cabelo (SBEC), já atinge 42 milhões de brasileiros entre homens e mulheres. O estresse, a hereditariedade, a genética e a testosterona, hormônio sexual masculino são algumas das causas.  ‘’Fuja de fórmulas mágicas, pois não existem’’, diz Cristiane.

Muita gente diz que usar boné ou chapéu diariamente faz os cabelos caírem. A médica garante que isso é mito. “O uso de boné ou chapéu não faz os cabelos caírem, mas pode agravar doenças como dermatite seborreica (caspa) em pessoas que os utilizam por longos períodos, diariamente. Bonés e chapéus aumentam a oleosidade do couro cabeludo, que contribui para a queda do cabelo”, explica.

A médica explica que não há necessidade de lavar os cabelos diariamente, porém a boa higienização do couro cabeludo reduz a queda de cabelos.  Manter os cabelos sujos obstrui os poros e aumenta a oleosidade do couro cabeludo. Com a lavagem, apenas os fios soltos costumam cair.

O estresse é um grande vilão e realmente ajuda na queda capilar. “Após traumas emocionais ou físicos, pós-parto, interrupção do uso de pílula ou de reposição hormonal, infecções, doenças da tireóide, deficiências nutricionais ou dietas muito restritivas, pode ocorrer uma queda intensa de cabelo, denominada eflúvio telógeno”, conta Cristiane.

Cabelo não acostuma com xampu, o que ocorre é que os produtos deixam resíduos e têm cabelos que se adaptam melhor a algumas substâncias, por isso, quando se troca de produto, os resíduos deixados pelo anterior são eliminados, melhorando o aspecto do cabelo. O uso de secador e chapinha em excesso podem causar danos térmicos aos fios do cabelo, provocando a perda de brilho e ressecando as pontas.

Existe uma queda de cabelo natural em média de 100 fios por dia, e isso não danifica o volume de cabelo da pessoa. Se for muito maior do que isso, o ideal é procurar um médico.

Dicas para evitar a queda de cabelo

  • Lavar os cabelos pelo menos duas vezes por semana. Não é necessário lavar todos os dias, a menos que tenha os cabelos muito oleosos. O ideal é lavar sempre que os cabelos estiverem sujos, e este tempo varia de pessoa para pessoa;
  • Investir numa alimentação saudável, rica em vitaminas e minerais, pois isto vai ajudar a fortalecer a raiz do cabelo, restringindo a sua queda;
  • Enxaguar muito bem os cabelos, retirando todo o xampu e o condicionador. Evita a oleosidade da raiz, e a queda de cabelo;
  • Desembaraçar os cabelos ainda no banho quando passar o creme ou condicionador, começando o processo pelas pontas, deixando a raiz por último;
  • Só prender os cabelos quando estiverem bem secos, do contrário a raiz pode sofrer danos, favorecendo a queda.
  • Não se estresse e pratique exercício físico com regularidade, assim a circulação sanguínea melhora e consequentemente os cabelos ficam mais fortalecidos e resistentes à queda.

Amanhã darei umas receitas caseiras para ratar dos cabelos.

Isabela Teixeira da Costa

Feijão Solidário, a feijoada do bem

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Geral da feijoada de 2014. Foto Marcos Vieira/EM/DA Press

Semana que vem será o dia de uma das feijoadas mais animadas de BH, o Feijão Solidário.

Já falei aqui da Jornada Solidária Estado de Minas, o programa de responsabilidade social dos Diários Associados em Minas, que beneficia creches de Belo Horizonte, fazendo reformas, ampliação, equipando as instituições com eletrodomésticos, mobiliários, material pedagógico, lúdico, uniforme, etc. Enfim, tudo o que for necessário para que a creche comunitária fique novinha em folha, e seja devolvida para a Associação Comunitária para a qual ela pertence, e então possa dar uma melhor qualidade de ensino e aprendizado às crianças.

Sinto-me muito à vontade para falar do programa, apesar de ser a coordenadora, pois a Jornada existe há 52 anos, bem mais tempo do que eu trabalho nela. Foi o primeiro programa social de uma empresa privada a ser fundado no país. Isso já me enche de orgulho. Quando começou chamava-se Jornada pelo Natal do Menor, os mais velhos devem se lembrar, e no início, o objetivo era fornecer verba para todas as instituições que trabalhavam com crianças para que elas tivessem um Natal digno.

Decoração da RD Design feita com jornal e flores. Foto Marcos Vieira
Decoração da RD Design feita com jornal e flores. Foto Marcos Vieira

Uma das maneiras de arrecadar a verba que é usada nas creches é fazendo eventos junto à sociedade de BH. E tem um time maravilhoso de mulheres que nos ajudam a vender os ingressos. São as incansáveis Patronesses que não nos abandonam.

Há alguns anos, começamos a fazer uma feijoada de grife. Isso mesmo, de grife porque a cada edição chamamos um chef de renome para assinar o cardápio e dar a ele o seu toque pessoal. Já recebemos nomes como Dadeth Mascarenhas, Luca Bahia, Club do Chef na época com Massimo Battaglini, Clóvis e Robson Viana e Idel Yarochewsky, Memo Biadi, Agnes Farkasvolgyi e Karen Piroli, Cantidio Lanna, Carlos Pita, etc. Além da feijoada que é a atração principal, os shows se destacam e animam a pista de dança que fica cheia a tarde toda.

Este ano, o Feijão Solidário será assinado por Agnes Farkasvolgyi e está marcado para 18 de setembro, das 13 às 18h, no Espaço Meet do Porção. Terá muito chope do Albano’s, cachaça e fronzen da Congo Soco, caiprinha e caipi vodka preparadas pela turma do NM Drinks. Além da sobremesa, serão servidos também picolés da Easy Ice.

Para animar a tarde o Clube do Choro abre a programação seguido por um grupo de Samba.

Animando a pista de dança o grupo Pretinho Básico com seus dançarinos estarão disponíveis para dançar com as pessoas que estiverem sem par, ou com o par desanimado. Só fica parado quem quiser. E para completar, quem customizar a camiseta concorre a uma joia da Manuel Bernardes.

Foto Marcos Vieira
Foto Marcos Vieira

E o lugar fica lindo porque a decoração é assinada por Olguinha Ulmmann da RD Design, com mobiliário dela, do Espaço Meet e da Mais Móveis by Mário Tamm e Isabela Baião. Na saída, café Beloto para todo mundo, oferecido pela Casa Nicolau Café. E a segurança é prioridade. Durante toda a festa uma ambulância do Hospital Mater Dei, com uma equipe médica completa fica a postos para atender qualquer ocorrência.

O melhor de tudo isso, é que todo este pessoal faz tudo na base da parceria. Isso mesmo. Todos eles abraçam a causa da Jornada Solidária, e ajudam a ajudar. Entendem a importância do trabalho com as crianças carentes da cidade. Entendem que eles serão o futuro do nosso país e por isso precisam receber uma boa base, precisam perceber que têm pessoas que se importam e querem o melhor para eles. Que é possível. Estas crianças não precisam estudar em carteiras quebradas, paredes com mofo, salas escuras e mal ventiladas, telhados com goteiras, nem brincar com brinquedos velhos e quebrados, e não ter livros para ler.

Se pudermos oferecer um universo melhor para eles, é isso que buscamos e é isso que temos feito com ajuda de tantas pessoas.

E convido cada um dos leitores a abraçar esta causa conosco, participando do Feijão Solidário. Os ingressos estão à venda pelo telefone 31 3263.5700 das 9h às 18h de segunda a sexta, ou pelo e-mail jornada@uai.com.br. Participe, ajude. Divertindo, você pode fazer muito.

 

Isabela Teixeira da Costa

Salvar

Salvar

Grandes mestres

Em contraposição à Belle Époque, sob o signo do espírito decadente, que postulava a poesia como uma arte de desencantamento diante da vida, muitos poetas e artistas declararam sofrer do mal do século. Numa era de grande avanço do modo de produção capitalista e revoluções de todas as ordens, um sentimento de mal-estar pairava sobre o final do século XIX, fazendo do artista a sua maior vítima.

Do encontro entre estes dois sentimentos e percepções de mundo, nasceram artistas que proclamaram uma nova forma de beleza que, pela primeira vez, buscava sediar a sua consciência no próprio presente. Ultrapassando as convenções anacrônicas e persistentes, eles trilharam diferentes direções, legando ao século XX uma liberdade estética absoluta. Entre os diversos criadores deste período de transição destacam-se as trajetórias de Monet, Van Gogh, Klimt e Matisse, importantes focos irradiadores da arte moderna.

E é sobre esses quatro pintores que o professor de história da Arte, Mitologia Grega e Filosofia, Luiz Flávio, fará seu próximo ciclo de palestras sobre arte.
Setembro

Dias 12 ou 13 – Monet e o Impressionismo

Dias 19 ou 20 – Van Gogh, um gênio decadente no fim do século

Dias 26 ou 27 – Klimt e a introdução do Modernismo em Viena

Outubro

Dia 1º ou 4 – Matisse: fenomenologia da cor

 

Segundas-feiras, das 14h30 às 17h

Terças-feiras, das 19 às 21h30

Local: Atelier Casa da Cultura / Lúcia Castanheira – Rua São Pedro da União, 106. Sion. Valor: R$ 80,00 cada palestra

Inscrições: ateliercasacultura@gmail.com

Telefones: (31) 3223-6912 / 99644-3234

Verão com babados

O verão 2017 promete. A moda vem alegre, colorida e com muitos babados, e não é qualquer babado, eles são dramáticos e vêm forte na parte superior, dando movimento aos tops e também às mangas. Mas aparecem também nas saias e nas barras dos vestidos dando um pouco de dramaticidade. O importante é dar movimento. É o toque latino que está presente na temporada.

Os ombros serão ponto de destaque, porém, dessa vez os decotes ombro a ombro têm inspiração no flamenco boêmio, com muita sensualidade e leveza.

Começou a Paralimpíada

Foto Agencia Reuter
Foto Agencia Reuter

Mais uma vez fizemos bonito no show de abertura, desta vez, da Paralimpíada.

Na noite de ontem, o Maracanã foi palco da abertura da Paralimpíada. Não foi um espetáculo como a abertura da Olimpíada, mas foi bonito e emocionante. É impressionante ver o que um deficiente físico é capaz de fazer, e foi exatamente isso que o show de abertura quis mostrar: superação e excelência.

O estádio estava lotado, o que já dá um brilho especial, pois a reação do público contagia, empolga e é ela que dá o clima mais do que especial à festa. Logo no início o paratleta de esporte radical Aaron Wheelz desceu uma mega rampa de 15 metros terminando com um salto, que levantou a plateia.

Teve roda de samba com entrada de cadeirantes e bailarinos para animar. Um dos momentos bonitos foi a projeção do nosso paratleta de natação Daniel Dias, atravessando o Maracanã a nado. Emocionante o hino nacional tocado pelo maestro João Carlos Martins.

Foto Agência Reuter
Foto Agência Reuter

E não tem como não emocionar com a entrada dos paratletas no estádio. O orgulho, a alegria e a certeza de que farão bonito nas competições. Por que só de conseguir competir com limitações físicas, para mim já são campeões e vencedores, chegar em uma olimpíada então… Todos merecem medalhas. Cada delegação que entrou, trouxe uma peça de quebra-cabeça, que ia sendo montado no meio do palco. Estas peças faziam parte de uma arte de Vick Muniz, que o artista criou com a foto de todos os 4 mil paratletas. A última peça foi colocada pelo artista e quando o desenho se completou formou um enorme coração.

Tem um paratleta alemão de salto a distância que é detentor do recorde mundial. Alcança distância mais longa que nas três últimas Olimpíadas, e seus sonho é competir em uma Olimpíada e não na Paralimpíada, mas não é permitido, por causa da sua prótese que, segundo os técnicos, dá a ele certa impulsão que coloca os atletas normais em desvantagem.

Para levar a plateia a tentar sentir um pouco do que é não ter algum dos sentidos, em determinado momento fortes flashs foram jogados contra ela e depois se fez um black out no Maracanã para que as pessoas não conseguissem enxergar por alguns instantes. Na sequência, um casal de bailarinos com deficiência visual apresentaram um pas de deux, se guiando pelo piso que tinha volume, mostrando a importância das marcações.

Reprodução SportTV
Reprodução SportTV

Outro momento maravilhoso foi protagonizado pela atriz, modelo e paratleta campeão de para-snowboard Amy Purdy dançou com um robô. Ela perdeu as duas pernas do joelho para baixo em decorrência de uma meningite bacteriana. Usa prótese, mas dançou tão bem, com tanta elegância. E ainda trocou a base da prótese durante a dança, tirando a parte que parece pés e colocando as lâminas de competição. A dança foi uma cena daquelas que a gente quer rever.

Durante os discursos foi inevitável o agradecimento aos governos, pois foi necessário o repasse de verba, já que a venda para assistirem as competições estava muito baixa, chegando inclusive a cogitarem a possibilidade de cancelar a Paralimpíada. Mas foi só citar os governos que a vaia foi geral, forte e longa.

Outros dois momentos emocionantes: a entrada da bandeira da Paralimpíada e da tocha. Escolheram crianças paraplégicas que usaram o macacão que o pai brasileiro criou para jogar bola com o filho, e pais entraram com seus filhos, carregando a bandeira. Foi muito emocionante e os cadeirantes estrangeiros ficaram encantados com a invenção. E durante a entrada da tocha, uma das paratletas, mais velha, caiu, mas se levantou sozinha e conseguiu completar o percurso.

O final da festa foi show do Seu Jorge, mostrando mais uma vez que brasileiro é animado, alegre e gosta de celebrar. Agora é acompanhar as competições.

Isabela Teixeira da Costa

Mudança de hábito em tempo de crise

crisebrasilEm tempos de crise brava a solução para tentar equilibrar as finanças é mudar os hábitos.

Vamos recapitular para relembrar como tudo ocorreu. Em 2008, a economia do Brasil ia muito bem obrigada, todo mundo feliz, povo gastando. No segundo semestre deste mesmo ano chega a crise econômica mundial.

Para combater os efeitos da crise mundial, o governo brasileiro dá uma guinada na política econômica e passa a utilizar bancos estatais – principalmente o BNDS – como a principal ferramenta de expansão de crédito. No início de outubro de 2008 o então presidente Lula solta a frase: “Lá nos Estados Unidos pode ser um tsunami (a crise); aqui, se ela chegar, vai ser uma marolinha que não dá nem para esquiar”. A jogada funciona a curto prazo. A economia cresce e o Brasil chama a atenção do mundo.

Dilma Rousseff toma posse em janeiro de 2011, e sua equipe econômica decide manter a mesma política de crédito dos bancos estatais, e decide intensifica-la adicionando outros elementos heterodoxos. É oficializada uma nova matriz econômica com a crença de que “um pouco mais de inflação gera mais crescimento econômico”

Como a política econômica se baseia em política fiscal expansionista, juros baixos, crédito barato nos bancos estatais, câmbio desvalorizado e aumento das tarifas de importação para estimular a indústria nacional, em 2012, o governo abre guerra contra os bancos privados para a redução dos juros.

criseEm 2012, o governo decide revogar contratos de concessão com as geradoras de energia para obriga-las a oferecer tarifas mais baixas. Estas empresas precisam recorrer ao mercado de energia de curto prazo, se endividam. O Tesouro passa a fazer repasse para elas e aumento o endividamento do governo.

Paralelo a tudo isso tem a corrupção, pedaladas, inflação disparada, câmbio altíssimo, pois, sobre isso não preciso falar porque está muito vivo na cabeça de todos, porém, quem quiser saber de forma detalhada, é só ir lá no blogpenadigital.com que está tudo muito bem explicado, com links para textos mais completos.

A marolinha do Lula virou tsunami sim. Se ele não tivesse querido mascarar a situação lá em 2008, tivesse enfrentado a situação como o mundo todo fez, hoje estaríamos respirando como todos os outros países e apertaram o cinto na época certa, mas não, para ela era mais importante fazer de conta que estava tudo bem manter a imagem do político popular bem-sucedido que fez o Brasil melhorar. Hoje, sabemos que também não queria interromper o esquema de corrupção da Petrobrás e com as empreiteiras.

E nós, os brasileiros ficamos com a corda no pescoço, tendo que administrar o salário, fazendo mágica para que o dinheiro chegue ao fim do mês. Isso quem está empregado, porque são mais de 11,4 milhões de brasileiros desempregados no país.

E para fazer o dinheiro render viramos malabaristas. Não vemos mais crianças nos supermercados, claro, as crianças pedem muito e os pais ficam em uma sinuca de bico, com pena de ficar o tempo todo dizendo não. O melhor é não levar os filhos, as compras ficam mais baratas. Ir com a lista pronta e não fugir dela. Não fazer compras quando estiver com fome. Não comprar nada pronto, optar pelos ingredientes e fazer em casa. Não abrir mão de fazer pesquisa de preço. Já percebi que existe uma “dança” de preços entre os supermercados, de tempos em tempos.

Muitos estão trocando a ida ao cinema ou jantar fora por fazer uma comidinha em casa e chamar os amigos, cada um levando sua bebida, ou mesmo todos rachando a conta. Como disse um amigo que é proprietário de vários bares e restaurantes: ”o movimento continua grande, mas o consumo caiu. Quem bebia cerveja importada, hoje bebe nacional. Quem jantava, hoje fica mais em petiscos. Ou seja, a conta ficou mais barata”.

Os Out Lets nunca venderam tanto. Não que estejam vendendo muito, mas as vendas aumentaram. Quem quer comprar uma peça, olha primeiro por lá. E por aí vai. Os supérfluos são cortados mesmo. Não é à toa que vemos tantas lojas sendo fechadas cidade a fora. O que não entendo é como alguns proprietários de imóveis preferem ficar com seus espaços vagos em tempos de crise, do que negociar com os atuais inquilinos um preço mais justo, entendendo a situação atual do país. A Momo da Savassi e o Habbib’s do Gutierrez fecharam por não conseguirem absorver com o aumento do aluguel.

A esperança é a última que morre, afinal, somos brasileiros e não desistimos nunca!

Isabela Teixeira da Costa

Fonte: blogpenadigital.com

O perigo das micoses

Foto reprodução site greenme.com.br
Foto reprodução site greenme.com.br

Micoses podem ser a porta de entrada para infecção de pele.

Micoses são infecções causadas por fungos que atingem a pele, as unhas e os cabelos. São particularmente frequentes nos trópicos, onde existem condições ideais de calor e umidade, necessárias para o desenvolvimento dos fungos. São exemplos de micoses superficiais a pitiríase vesicolor, as tineas e a candidíase.

A micose é considerada uma doença corriqueira, fácil de pegar e bem chatinha de tratar, porque os fungos são resistentes. O tratamento é longo e deve ser seguido à risca. Se não for tratada rapidamente, a micose pode trazer graves riscos à saúde. Pessoas com outras doenças como Aids e câncer e até mesmo diabetes representam um grupo suscetível à micose, pois a imunidade do organismo é baixa e qualquer bactéria pode invadir órgãos e provocar complicações e levar à morte.

Vou tomar como exemplo a erisipela, que é um tipo de infecção não contagiosa que causa bolhas e feridas vermelhas, além de inflamação, inchaço e bastante dor no local. Pernas, braços e rosto são os locais mais comuns de aparecimento das feridas. A infecção é causada pela bactéria Streptcoccus pyogenes, que entra no organismo geralmente por meio das frieiras (micoses entre os dedos dos pés) ou outros ferimentos, como picadas de inseto. A bactéria alastra pelo corpo por meio do sistema linfático.

Mulheres com mais de 50 anos, pessoas com diabetes, obesidade, quem têm problemas de circulação e pessoas portadoras de feridas crônicas nas pernas estão mais suscetíveis à doença que, em casos mais graves pode, inclusive, levar à necrose da pele. Outros sintomas da erisipela são comuns a outros tipos de infecção como: febre, calafrio, mal-estar e náuseas.

Segundo o enfermeiro Antônio Rangel, especializado em tratar lesões graves em diabéticos, este é um grupo de risco, pois podem perder parte da sensibilidade dos pés, o que faz com que fiquem mais suscetíveis a ferimentos e infecções. “Os diabéticos devem manter, menos uma vez por semana, uma rotina de exame nos pés em busca de bolhas, micoses ou feridas. Se necessário, com ajuda de outra pessoa”.

Membracel/reprodução
Membracel/reprodução

A prevenção é simples, como manter a região entre os dedos dos pés limpa e seca, além de movimentar-se frequentemente e usar meias elásticas, sugere Rangel. Pois os locais com mais inchaço são mais propícios para o desenvolvimento da doença.

A erisipela, quando tratada precocemente, possui baixo risco de complicações. Porém, se evoluir, pode gerar abcessos, feridas profundas e trombose. A recorrência de infecções pode, ainda, fazer com que a doença evolua para uma condição crônica e resulte em linfedema, que é o aumento do volume e do peso do membro afetado, limitando suas funções.

O tratamento gira em torno de até 30 dias, e é realizado com o uso de antibióticos para eliminar a bactéria. Além disso, indica-se o repouso com pernas elevadas para reduzir o inchaço, além da limpeza e tratamento das lesões e feridas. Em casos de erisipela de repetição, é necessário tratar com foco no fechamento da porta de entrada da bactéria, que são as feridas e lesões de pele. “Curativos especiais como a membrana regeneradora porosa Membracel, que atua como um substituto temporário da pele, contribuem para a cicatrização quando há feridas ou ulcerações. Dessa forma, previne complicações e melhora a qualidade de vida”, explica Antônio Rangel.

Isabela Teixeira da Costa

Dia do irmão

Os irmãos: Camilo Filho, Renato, Regina, Isabela, Camila e Álvaro, com nosso pai Camilo.
Os irmãos: Camilo Filho, Renato, Regina, Isabela, Camila e Álvaro, com nosso pai Camilo.

Existe o Dia do Irmão, apesar de pouco divulgado, é hoje, 5 de setembro.

 

Me deu uma vontade muito grande de escrever sobre minha irmã. Aí pensei que deveria existir um Dia do Irmão, e se não existisse, que deveria ser criado. Porém, antes de propor tal coisa, decidi fazer uma pesquisa, e não que é descobri que o dia existe.

Apesar de todas as fontes que pesquisei informarem que tal data não existe de forma oficial em nenhum país, descobri que a data foi escolhida no 10º aniversário de morte da Madre Teresa de Calcutá, e teve aprovação da irmã Nirmala, superiora geral das Missionárias da Caridade e sucessora da madre, e também do padre Miguel Elias Alderete Garrido, em 1999.

Por ter sido criada em homenagem a ela, a data é celebrada tanto por irmãos consanguíneos, ou seja, filhos de mesmo pai ou mãe, como também por grandes amigos, que se consideram irmãos. Como diz na Bíblia em Provérbios 18:24: “existe amigo mais chegado que um irmão”. E muitos irmãos em Cristo também comemoram a data.

Fiquei feliz em ver que, apesar de discreta, o dia existe. E é merecido. Sei que irmãos brigam, mas na hora do aperto, é com eles que contamos. Escuto muitos casos de pessoas que não se dão bem com seus irmãos e principalmente de problemas entre irmãs. Sei de casos de extrema rivalidade, de irmãs que deixaram de se falar por causa dos maridos, ou mesmo de competição entre elas porque uma é mais bem-sucedida que a outra. Casos impensáveis, que parecem inverossímeis, mas que são pura realidade.

Não entendo como isso pode ocorrer. Quando ouço caso de briga por causa de herança me arrepio dos pés à cabeça. Custo a crer até onde vai a ganância do ser humano que chega a ignorar laços sanguíneos por causa de dinheiro.

Agradeço a Deus por meus irmãos. Tenho cinco, três irmãos e duas irmãs. Um casal do segundo casamento de meu pai que infelizmente não convivemos muito durante o crescimento, mas nos damos muito bem. São espetaculares. Os outros três, do casamento do meu pai com minha mãe também. Somos bem unidos e nos amamos muito.

Regina e eu
Regina e eu

Porém, com minha irmã Regina é diferente. Êta irmã boa. Combinamos muito, e olha que somos bem diferentes, tanto fisicamente quanto em gostos, e personalidade, mas nos completamos. Sempre que preciso de ajuda ela está a postos, e vice-versa. Por sinal, parece que adivinha quando preciso de ajuda, porque de forma sutil e delicada aparece e começa a ajudar. É preocupada, não deixa de falar comigo quando percebe que estou fazendo algo errado.

Moramos no mesmo prédio, uma em cima da outra, porém nunca desrespeitamos a privacidade de cada uma. Na hora do aperto sei que posso contar com ela. Regina cozinha muito bem, vira e mexe faz uma coisa diferente, especial e sou a primeira a ser chamada para experimentar.

Quando decidiu reformar seu apartamento passou uma temporada na minha casa. Foi ótimo. Que delícia tê-la em minha casa. A companhia foi das mais agradáveis e minha filha e eu passamos bem, porque todo dia tinha uma comidinha diferente para almoço ou jantar.

Não existe disputa, rivalidade, competição. Só amor, amizade e cumplicidade. Fico pensando como as pessoas perdem tempo na vida, tempo que não pode ser recuperado, revivido. Amor de irmã, essa vida de amizade é uma história linda para contar para filhos e netos. Exemplo para dividir, que quem não teve, simplesmente perdeu, pois isso gasta tempo construindo, é a história de uma vida.

Agradeço a Deus, todos os dias, por meus irmãos, e em especial pela Regina.

Feliz Dia do Irmão a todos.

 

Isabela Teixeira da Costa

Quase metade da população tem caspa

estresseUmas das principais causas de se ter caspa pode ser o estresse.

Com o nome médico de dermatite seborreica, aquelas casquinhas brancas que se soltam do couro cabeludo são popularmente conhecidas como caspas. Trata-se de uma inflamação responsável por produzir descamação da pele, normalmente na região do couro cabeludo, mas que pode também ocorrer no rosto, sobrancelha, nariz, orelha, peito, costas e virilha. Nunca soube disso, sempre pensei que essas pelezinhas no rosto não passavam de descamamento por ressecamento da pele.

Além de provocar coceiras, o pior é o constrangimento que dá por ela ficar visível nas roupas, pois as pessoas têm o costume de achar que se trata de falta de higiene. De acordo com dados da Sociedade Brasileira de Dermatologia, cerca de 40% da população mundial já teve ou tem o problema, sendo que os homens tendem a apresentar mais casos do que as mulheres.

A médica Cristiane Câmara Alves explica que a caspa pode estar associada também ao estresse e fatores emocionais, além da causa genética: ‘’é comum que pessoas passem a ter caspa depois de uma cirurgia ou da perda de um ente querido. Essas situações alteram a produção de hormônios, o que causa um aumento da oleosidade na cabeça. Depois de um tempo, quando o organismo volta a ter níveis hormonais regulados, a caspa desaparece’’.
Porém, segundo a dermatologista, se a doença não for tratada, pode evoluir para psoríase e, consequentemente, para uma infecção no couro cabeludo. “O problema é que muitas vezes a caspa é vista como problema estético e não como doença, e por isso as pessoas demoram ou não procuram tratamento”. O mais grave é que a calvície também pode ser umas das consequências da caspa, se não for tratada adequadamente.

É preciso ficar alerta aos sintomas: “oleosidade na pele e no couro cabeludo: “escamas brancas que descamam; escamas amareladas que são oleosas e ardem; coceira, que pode piorar caso a área seja infectada pelo ato de ‘cutucar’ a pele; leve vermelhidão na área e possível perda de cabelo”. Segundo Cristiane Alves, é possível controlar a caspa com o uso de xampus e cremes específicos. A médica sugere evitar banho muito quente e não estimular a umidade do couro cabeludo. “No inverno, o clima frio determina uma maior descamação do couro cabeludo, em função da maior velocidade de crescimento e maturação celular. Os banhos muito quentes também pioram o estado seborreico”, explica.

O estresse não é a única causa da caspa. A disfunção das glândulas sebáceas no couro cabeludo. Elas produzem excesso de oleosidade na raiz do cabelo, gerando a seborreia.

Caspa na orelha: A caspa na região da orelha pode ser combatida evitando banhos quentes demais e adotando produtos que contenham enxofre na composição ou loções de corticosteroides. Um médico poderá indicar o uso correto de acordo com seu caso.

A médica Cristiane Câmara Alves / Divulgação
A médica Cristiane Câmara Alves / Divulgação

Caspa no rosto: A dermatite seborreica na região do rosto pode ser tratada com uma limpeza regular, somente com água e sabão. Cremes e perfumes perfumados ou cosméticos que contenham álcool na composição podem agravar o problema.

Caspa na barba: Se o homem sofre com caspa na barba, o mais indicado é mesmo se barbear constantemente. Os pelos no rosto podem agravar a condição de dermatite seborreica. Caspa nos cílios: Conhecido como blefarite, a caspa nos cílios é uma doença crônica que causa inflamação na região. O problema geralmente piora com o frio, o estresse e a ingestão de alimentos gordurosos. Lavar os cílios com água e xampu neutro, uma vez ao dia, ajuda a acabar com o problema. Caspa na sobrancelha: Além de evitar o consumo de comidas gordurosas e bebidas alcoólicas, a caspa na sobrancelha pode ser combatida com xampu anticaspa durante o banho, evitando água quente demais.

O mais importante é procurar um dermatologista para fazer o tratamento correto, porém, seguem algumas dicas de como evitar a caspa:

  • Evitar banhos com água muito quente, pois ela estimula a oleosidade da raiz dos cabelos;
  • Evitar os alimentos ricos em gordura, açúcares, frituras e/ou em carboidratos refinados;
  • Beber no mínimo 1,5L de água por dia;
  • Evitar o estresse (esta é mais difícil);
  • Evitar dormir com os cabelos molhados ou úmidos;
  • Não esfregar com as unhas o couro cabeludo, pois isso poderá causar ferimentos na cabeça. Massagear com a ponta dos dedos, em movimentos suaves e circulares, e
  • Evitar o uso de bonés e chapéus.

abacateO vinagre é um ótimo tratamento caseiro para acabar com a caspa, pois ele possui ação antibacteriana. Existem duas formas distintas de aproveitar todas as propriedades do vinagre:

  • Molhar pedacinhos de algodão em vinagre e aplicar em todo couro cabeludo, deixando agir por até 2 minutos e lavando os cabelos depois, ou
  • Após a lavagem normal dos cabelos com água fria, aplicar um pouco de vinagre na raiz dos cabelos e deixar secar naturalmente a seguir.

Mais dicas de remédios caseiros:

  • Esfregar o sumo das folhas de couve no couro cabeludo
  • Aplicar o suco do tomate
  • Assar a polpa do abacate, espremer através de um pano fino e limpo, extraindo o óleo e esfregando no couro cabeludo duas vezes ao dia.
  • Abacate: faça massagens no couro cabeludo com polpa ou óleo de abacate (cru). Ajuda a reduzir a oleosidade, dando brilho aos cabelos.
  • Suco de dois limões com um copo de água. Fazer fricção no couro cabeludo diariamente
  • Polpa da folha da babosa.
Sálvia e alecrim
Sálvia e alecrim

Chá de sálvia e alecrim

O alecrim e a sálvia possuem propriedades anti-inflamatórias e antissépticas, ajudando a combater os fungos que provocam as caspas.

 Ingredientes : 2 colheres de chá de folhas de sálvia, 1 colher de chá de folhas de alecrim, 1 xícara de água fervente

Como usar: Adicionar as folhas de sálvia e alecrim em uma xícara de água fervente e deixar descansar por 10 minutos. Após esfriar, colocar em um recipiente com um pouco de xampu e mexer bem, usando a mistura para lavar o cabelo. Além disso, pode-se colocar o extrato alcoólico de sálvia nos principais focos de caspa várias vezes ao dia.

 

Isabela Teixeira da Costa

 

Fontes:

sites tuasaúde.com e remédio-caseiro.com e vix.com

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Cuidar da sua carreira é o melhor antídoto para as crises

Marcos Vono / Divulgação
Marcos Vono / Divulgação

Recebi este artigo sobre investimento na carreira, do Marcos Vono, coach, especialista em RH, e sócio-proprietário da consultoria OPER. Achei muito radical, ideal para pessoas que só querem focar na carreira e esquecer de todo o resto. Mesmo assim decidi publicar na íntegra, pois tem uma visão e dicas interessantes sobre como se orientar na profissão. Segundo o autor, o texto é baseado nos conceitos do professor Sigmar Malvezzi da USP.

A crise existe, sempre existiu e sempre existirá. Claro, em níveis diferentes, nem sempre de forma tão aguda como agora. Mas, como estar preparado para enfrentar estes momentos e não ser tão impactado pela crise? Como conseguir manter-se competitivo em um momento tão delicado do país?

As pessoas serão impactadas pela crise na medida do seu nível de competitividade profissional. Escolher um caminho profissional e assumir a responsabilidade pela construção da carreira e de como levá-la ao melhor resultado possível é uma missão. É dever de cada profissional, que deve estar preparado não apenas para períodos de crise, mas em períodos de crise e de bonança.

Para ser menos impactado pelas crises, é necessário ter um projeto pessoal de carreira, o que consiste na apropriação da construção da própria história profissional. Isso implica em uma avaliação de si mesmo e na gestão de um processo de criação de competências direcionado para a realização de uma identidade profissional, como ensina o professor Sigmar Malvezzi.

O projeto pessoal de carreira pode ser entendido com base em três pilares, que define-se pelas próprias palavras que constroem a expressão. Projeto: ideia de construção no tempo, de planejamento, de investimento sistemático. Pessoal: ideia da “criação” da identidade profissional, sendo identidade o conjunto de predicados que representam o indivíduo. Carreira: ideia de identidade profissional, aprendizagem e networking.

Para desenvolver a carreira, é necessário que o profissional tenha alguns pontos como foco. A própria ‘aprendizagem’, seja sobre carreira, o mercado, os valores e sobre si mesmo. O ‘networking’, que aborda a troca de experiências, a busca de feedback, de apoio e de visibilidade, a identificação de tendências e a renovação de referências. E por fim, a busca pelo desenvolvimento da identidade profissional, ou seja, a busca de experiências enriquecedoras (competências), a energia aplicada no trabalho (natureza do vínculo) e a construção de uma história de realizações (busca de resultados).

Logicamente que nem tudo é tão simples. Como o próprio professor Malvezzi explica, para desenvolver a carreira, é necessário transpor obstáculos, investir em si mesmo, aprender a improvisar, a antecipar desafios, rever metas, rotinas, redes de contato em função do momento e do ambiente, além de administrar a própria identidade, entre tantos outros pontos.

Sabe-se que existem algumas razões para o insucesso na carreira –  são elas, a falta de foco, a insegurança sobre o que se quer e, a falta de energia aplicada para atingir os objetivos. Este insucesso pode ser gerado também por três motivos: falta de conhecimento, inconsequência e procrastinação.

É importante que as pessoas entendam que é necessário um compromisso genuíno com a carreira, um compromisso individual de desenvolvimento. Se quiser começar agora, pode pensar em uma metodologia que poderá ajudá-lo, respondendo a três questões:

1 – O que estou fazendo que me ajuda a gerenciar bem minha carreira e o que devo continuar fazendo?

2 – O que não estou fazendo, que deveria começar a fazer para melhor minha condição de obter melhores resultados na carreira?

3 – O que estou fazendo e que devo parar de fazer, pois, prejudica minha capacidade de gerenciar minha carreira ou afeta meus resultados?

Pare, pense, responda e entre em ação.

Responder e colocar em prática respostas a perguntas como ‘o que eu vou começar a fazer?’; ‘o que eu vou deixar de fazer’; e ‘o que eu vou continuar a fazer?’ podem ser um ótimo começo que ajudará a fazer com que sua carreira evolua ou não.

Marcos Vono