Amanhã, terça-feira, 14, a Dilles Prime – marca plus size – vai inaugurar o seu novo showroom e lançar a coleção de inverno 2017, inspirada na Toscana.
A grife mineira Dilles Prime completa 10 anos de mercado, se reinventa e apresenta sua nova identidade. Com foco no segmento premium, a marca de moda festa traz criações de alto padrão, do número 38 ao 56.
As modelos Ellen Jabour e Andressa Suita estarão em BH para o coquetel de lançamento da coleção e inauguração do novo showroom, e vão desfilar com peças da temporada.
Com o intuito de representar o romantismo e a sensibilidade da mulher, Ana Luiza Policarpo e sua mãe, Lenir Dias, criaram uma coleção intitulada Encantos da Toscana, que tem como inspiração as belezas de uma das regiões da Itália, onde vinhedos, oliveiras, trigos e papoulas chamam a atenção. Os shapes molduram a silhueta feminina de forma clássica e delicada, usando e abusando de saias longas, plissadas, sereias e decotes de ombro a ombro. Outro detalhe são os handmade que compõem os looks. Na cartela de cores tons de lilás, verde, nude e pastel ganham destaque.
Na próxima terça-feira, 13 de dezembro, o Alta Vila será cenário de mais uma edição do Fumec Forma Moda, que já faz parte do calendário fashion de Belo Horizonte. O desfile que já está em sua 24ª edição é promovido para que os formandos do curso de Design de Moda da faculdade apresentem o seu TCC- Trabalho de Conclusão de Curso.
Os desfiles contam com uma produção profissional, encampada por instituições e nomes conceituados no mercado, como a Voltz Design, representada por Alessandra Martins, e encarregada da coordenação geral e produção executiva do evento. A concepção é dos professores Antônio Fernando Batista dos Santos, coordenador do curso, e Rosângela Brandão Mesquita.
O projeto do conjunto montado no quarto andar da torre Alta Vila, incluindo a sala de desfiles é assinado pela premiada arquiteta Isabela Vecci. Rodrigo Cezário assina a direção dos desfiles e Cacá Zech a beleza (cabelos e make up). Assessoria de imprensa Salamandra, de Heloisa Aline.
São 15 formandos a desfilar suas criações, porém, duas alunas – Mariana Figueiredo e Raíssa Cunha – preferiram fazer um documentário e uma exposição.
Desfiles
Mariana Lucchesi criou a coleção Null & Filled
Segundo a aluna, as normas heteronormativas possuem um domínio que se estende aos hábitos de consumo e ditam como e o que se deve consumir. Nos supermercados as prateleiras são recheadas de produtos rosa “para ela” e produtos azuis “para ele”. As lojas de departamento são segmentadas por sexo e o resultado disso é necessariamente um mercado excludente.
A coleção Null & Filled de Mariana Lucchesi surge a partir dessa temática com o objetivo de criar uma roupa liberta de estereótipos. Mesclando estéticas antagônicas que permeiam entre o feminino e masculino, o maximalismo e o minimalismo. O conjunto tem como tecido base à malha de tricô que é explorada tanto sozinha ou com couro. A cartela de cores vem de antemão à estética genderless minimalista: é alegre e se manifesta em forma de blocos, listras e jacquard. Os destaques são as mesclas entre os tons de azul, bege, vermelho e preto.
Nunca vi prateleiras de supermercado com produtos cor de rosa e azuis. Ou essa moça nunca foi em um supermercado na vida, ou só passou na gôndola de bebês, ou confundiu supermercado com alguma outra loja.
Camila Jeunon criou a coleção Narciso
A coleção aborda um assunto restrito e pouco divulgado: o don-juanismo feminino. Embora seja o homem sempre o apontado como o vilão, nesse caso será ela, a mulher don Juan, que se mostrará poderosa, engenhosa, hábil, perspicaz e irresistivelmente manipuladora e sedutora
Com o intuito de se mostrar e seduzir, a mulher don-juanista atrai o espectador e, ao mesmo tempo, o repulsa com suas roupas que funcionam como verdadeiras armaduras.
Através do plissado, esconde o corpo; nas transparências, se expõe e seduz; e para manter o mistério, usa o bordado irisado, que camufla e prende a atenção.
Olivia Curty desenvolveu a coleção Opostos Complementares
O contraste entre matérias-primas foi o ponto de partida para a criação da coleção de roupas e acessórios. A jovem estilista explora a beleza do trabalho manual, que aparece em crochê desenvolvido com ráfia e tricô que imita pele, aliados a tecidos de alfaiataria e couro ecológico. Uma textura exclusiva em conjunto com as tramas rústicas da tom à sofisticada concepção das peças. Assim como a luz e a sombra, os contrastes se completam também na moda. As modelagens minimalistas são combinadas com diferentes superfícies e cores e as transparências surgem através das tramas. Brincos e braceletes em resina e bolsas, que unem ráfia e acrílico, arrematam a coleção.
Bárbara Maldonado e sua coleção I.lludo
Inspirada em técnicas de trompe-l’oeil a designer lança sua marca Maldô e apresenta a coleção de calçados I.lludo, criando formas que não existem realmente.
A coleção pretende romper os limites entre imagem e realidade buscando novas sensações. O trabalho em tela de pintura e tinta acrílica apresenta um novo conceito na fabricação de calçados e agrega às peças, cuidadosamente pintadas a mão, valores artísticos inovadores.
Direcionada ao público que valoriza a experimentação, aprecia arte e consome design, a I.lludo preza também pelo conforto em seus calçados. A cartela acromática varia entre o preto, branco e prata, que remetem a truques de perspectiva, luz, sombra e intensificam a sensação de ilusão.
Ana Luíza Faria e a coleção Singularidades
A coleção traz a moda como elemento essencial na construção da imagem e identidade do indivíduo. Como o conceito de beleza é mutável, é através da moda que se fará a percepção da beleza. Pretende-se, assim, consolidar na prática tais conceitos, consubstanciando-os em uma coleção de moda praia.
A indagação é sobre como esse estilo se imprimirá de forma tão significativa nos remetendo à discussão sobre os padrões de beleza vigentes. Desta forma, são apresentadas peças cuja modelagem valoriza o corpo da mulher, através de criações originais, tecidos de qualidade, que tragam conforto e bem-estar à consumidora que não se enquadra no biotipo padrão. A coleção Singularidades se diferencia pela modelagem adequada para cada tipo de corpo, com recortes inusitados, em um jogo de “mostra-esconde”, fazendo com que todas as peças tenham um ar sensual e feminino.
Letícia Reis criou a coleção Resiliência
Sinais de desgaste começam a surgir e o despertar de uma mentalidade mais consciente torna-se necessária. É com este olhar que Letícia desenvolveu a coleção que propõe soluções de design com o intuito de reduzir os impactos provenientes da indústria da moda e com isso promover uma conexão mais ampla entre homem e natureza. A coleção explora uma cartela acromática com diferentes nuances de cinza e off-white. Tecidos são manualmente desenvolvidos por meio do acúmulo de materiais como linhas e tiras de refugos têxteis. O corte reto da alfaiataria e a modelagem oversized se misturam harmonicamente entre as peças. O uso de resíduos têxteis e fibras naturais foram alternativas encontradas pela designer a fim de contribuir com o desenvolvimento sustentável da moda. O resultado é um conjunto de peças originais e alinhadas com as questões contemporâneas.
Victória Brasil desenvolveu a coleção Impacto
Baseada nos modelos de libertação e de simplicidade, a coleção traz para o cenário da moda uma leitura de sustentabilidade aliada e inspirada no conceito setentista.
Influenciados pelos movimentos vanguardistas, os tecidos de fibras naturais, como o linho e a seda, trazem fluidez e leveza às peças, os shapes reforçam a sutileza da coleção, enquanto os tingimentos desenvolvidos com flores, plantas e sementes enriquecem os tecidos com suas tonalidades provenientes da natureza. A inspiração também se revela nos elementos do styling, como os tamancos em madeira crua e os acessórios criados com materiais reaproveitados.
Rafael Rego e a coleção Axial
A coleção apresenta dualidade de formas e estética marcante. A justaposição de técnicas exatas com fluidez está presente no trabalho do designer Rafael Rêgo. A análise dos traços intrigantes das ilustrações científicas gerou conceitos de precisão e organicidade que, sobrepostos, deram origem ao trabalho.
Por definição, Axial se refere a eixo, que permeia as peças com rigor simétrico. A cartela de cores é composta por tons de marrom e preto, gerados a partir das aquarelas e do nanquim usados nas ilustrações. A partir deles, surgem os tecidos em organza, couro, zibeline, adornados por zíperes e plissados, que conferem mais complexidade e beleza às peças.
A equação que soma riqueza de detalhes, precisão e objetividade é suavizada com traços orgânicos, um contraponto à matemática exata do design – o zíper pode dividir um item em dois, em uma simetria impecável, mas também aparece desconstruído em formas fluidas.
Clara Andrade criou a coleção Mutação
Na vida em sociedade, os seres são igualmente regidos por modelos, padrões, normas, regras e leis. As formas de lidar com os estranhos e, consequentemente, com a diferença, é paradoxal. Tem-se construído maneiras de eliminação dessas diferenças através da construção de uma política de afastamento daqueles que são considerados estranhos ou fora dos padrões.
Inspirada por esses sentimentos, Clara cria em sua coleção uma nova maneira de ver o ‘diferente’ através de construções rígidas contrapondo com estruturas delicadas e perfurações orgânicas. Adaptações são criadas na utilização de tecidos e formas na busca de uma alternativa para a mutação, a ressignificação e a inclusão.
Carla Amorminio e O quinto elemento
Carla aborda o lado sombrio e agridoce do caos na coleção. Com foco na urbanização desordenada, no acúmulo e nos emaranhados da psique, a designer busca nos fractais uma geometria oculta de todos esses processos.
A busca pelos opostos se dá com shapes conflitantes e mistura de tecidos como seda pura, tule illusion, renda guipir e plástico. A paleta acromática mostra que, entre o preto e o branco, existem infindáveis tons possíveis e imprevisíveis. Os bordados realizados em grande quantidade representam o acúmulo e as androginias dos modelos são a linha-guia de toda a coleção.
Assim, a designer não teme falar do desconforto que o imprevisível nos causa e ousa sugerir uma nova definição de belo que emana dele. Que do caos nasçam flores!
Jéssica Hannuzi desenvolveu a coleção Tessituras em trânsito
A coleção discute o contexto do conforto do indivíduo urbano: proteção, mobilidade e multifuncionalidade. A designer utilizou-se do crescente interesse do ser humano por proteção para estabelecer paralelos entre a arquitetura, a moda e o gerenciamento da aparência.
Por meio de tiras de viés dublado presos por rebites, Hannuzi cria uma nova trama que se transforma adquirindo mobilidade quando vestida. Inspirada nas estruturas de proteção presentes na arquitetura urbana, a designer utiliza dessas tiras e de estampas para fazer alusão ao excesso de cercas e cadeados existentes nas propriedades. As diferentes texturas geradas pelo uso da organza e do suede remetem às diferenças sociais.
Raquel Felicetti criou a coleção Identité
A coleção discute a perda e a reconstrução da identidade vivida em situações extremas, de conflito, de privação, de sofrimento.
Para lembrar, com a esperança de que jamais se repitam, ela aborda em três looks a evidência da nudez e a exposição do corpo.
O couro é usado para representar a pele e sua resistência.
O tricô de fios grossos e pesados, tecido em agulhas sob medida, remete à nudez forçada e ao incômodo causado por ela.
A coleção foi confeccionada em tons terrosos para remeter a todos lugares e a lugar nenhum, a vários conflitos e aos mais específicos, grandes ou pequenos, massivos ou particulares.
Luana Coutinho criou a coleção Pesada Leveza
A coleção aponta o tempo como conceito-chave para a contemporaneidade: por estar cada vez mais escasso, torna-se luxo. Caimentos e acabamentos traduzem, junto a tecidos criados manualmente, atenção principal especial a um tempo de delicadeza, exclusividade e dedicação, enfim, do único. O cuidado da textura até o forro indica a necessidade de leveza no nosso cotidiano, enquanto a predominância do branco refere-se ao passado, ao leve.
Paula Lopes e a coleção Conecto
Paula destaca o minimalismo/maximalismo. É inspirada nas relações das pessoas com a internet e redes sociais e foi desenvolvida com processos tecnológicos e manuais. Com a intenção de abordar o tema sem cair no futurismo, a cartela de cores e tecidos foram escolhidos a dedo. Com tons sóbrios, tecidos nobres, corte e modelagem perfeita, a alfaiataria ganha novo sentido e se torna muito mais jovem por causa dos decotes e comprimentos. Conceitos como a rede, a tecnologia, o fio e a abertura são apresentados de forma clara nas peças.
A coleção Conecto é uma ironia ao intenso uso da internet na contemporaneidade, o uso indiscriminado das redes sociais, rede e smartfones. A mudança na rotina das pessoas que se tornam influenciáveis ou egocêntricas e que perdem horas do seu dia buscando wi-fi ou simplesmente uma tomada.
O Centro de Artes de Zorlu foi cenário do Mercedes-Benz Fashion Week Istambul Primavera / Verão 2017, de 11 a 15 de outubro. Além de desfiles e exposições no local da Semana de Moda, vários outros eventos de vários segmentos ligados a arte em geral movimentaram diversos locais locais em Istambul para atender ao grande número de turistas. A fotografia do evento e vídeos, mais uma vez levou os selos da Getty Images e InDigital, respectivamente. Foram 13 desfiles principais e 16 mini desfiles, com mais de 25 mil visitantes. Vejam a moda que desfilou em Istambul.
Se vestir bem não depende de dinheiro, mas de conhecer o seu corpo.
Vários canis de TV fazem inúmeras matérias nos telejornais e em alguns programas de variedades que mostram como é fácil fazer uma produção a baixo custo. Lojas com roupas legais e baratas não faltam, é só saber e querer procurar. No centro da cidade, no Barro Preto e até mesmo nos Shoppings isso é possível, dando uma voltinha em lojas de departamento como a Forever 21, Renner, C&A, Riachuelo e Zara.
Porém, nada disso adianta porque as dicas de estilo não servem para todo mundo.
Como já falei aqui em outros artigos, andar na moda é ter personalidade e se sentir bem, e para isso precisamos conhecer o nosso corpo e saber o que cai bem nele. Isso mesmo, precisamos saber o que vai ressaltar nossas melhores características.
É importante saber a forma do seu corpo para ver o tipo de roupa que lhe cai melhor. Esses tipos foram “traduzidos” em cinco categorias: pera, triângulo invertido, retângulo, oval e ampulheta.
Pera:
A parte inferior é maior que a parte superior do corpo, ou seja, o quadril é mais largo que os ombros e a cintura é bem definida. Use modelo que marca a cintura, ressalta os braços, tem volume nos ombros ou destaca a parte superior do corpo. Os melhores vestidos são tipo império, frente única, tomara que caia e chemisier.
É melhor usar cores claras, estampas e detalhes na parte superior do corpo para criar volume, ombreiras discretas para alinhar a cintura e os ombros e decotes amplos, que aumentam os ombros.
Triângulo invertido
A parte superior é maior que a inferior com costas largas ou seios e ombros maiores que cintura e quadril. O vestido ideal é aquele que acentua quadris e pernas, enquanto disfarça a parte superior do corpo como os modelos tubinho, trapézio e chemisier. Use modelos volumosos na parte de baixo tipo evasê, tons escuros na parte de cima do corpo e detalhes na parte de baixo como babados, drapeados, peplum, etc.
Retângulo
A cintura, quadril e ombros possuem larguras semelhantes. Use modelo de roupa que adicione curvas ao seu corpo e destaque braços e pernas. Os melhores vestidos são tubinho, trapézio e chemisier. Use detalhes no busto para criar volume, modelos transpassados que criam a sensação de curvas, modelos acinturados e listras horizontais.
Oval
Todas as linhas são curvas e o pescoço é largo. A cintura, em alguns casos, pode ser maior ou estar na mesma linha dos ombros e quadris. O melhor modelo é um que alonga o tronco e exibe as pernas como o tubinho, trapézio e chemisier. Use vestidos com decote em U ou V, peças estruturadas e modelos em linha reta e decote império.
Ampulheta
Os ombros e quadris são iguais em proporção e a cintura é fina. Use roupas que valorize as curvas e mantêm o equilíbrio como vestidos de alcinha, frente única, trapézio e chemisier. Abuse de peças ajustadas que valorizam as formas, comprimentos acima dos joelhos, decotes em geral, tecidos fluidos e cintura marcada.
Elegância não se resume em usar a roupa da moda, é muito mais do que isso.
Minha mãe tinha uma grande amiga que já faleceu, mas tenho certeza que muitos ainda se lembram dela: Helena de Castro. Sempre andou impecável, nunca repetiu uma roupa na vida, não ficava sem batom e não podia ver uma mulher sem. Se tivesse um pouco de intimidade falava na hora: “Passe batom!”, com tom quase autoritário, como uma ordem. Obedecíamos na hora.
Certa vez me contou que, quando estava noiva do advogado José Olímpio de Castro, ele lhe deu um ultimato: “Ou o batom, ou eu!”. Ela respondeu na lata, sem pestanejar: “O batom, é claro!”. Pelo visto ele aceitou, pois se casaram e viveram juntos uma vida inteira e ela sempre com seus lábios vermelhos.
Passei minha adolescência e juventude ouvindo de todos que a cada festa tínhamos que comprar uma roupa nova. Custei a entender e assumir uma posição de que isso era pura bobagem. Se tenho uma roupa linda, que gosto e que me cai bem, porque não a usar novamente?
Será mesmo que ser elegante é não repetir roupa? Claro que não, ao contrário. Ser elegante é ter personalidade, saber se vestir sem ter que consumir o que está nas lojas só porque está na moda. Elegância é saber se portar, andar, falar, agir.
Quantas vezes já ouvi mulheres dizendo como deve ser bom ser homem na hora de ir a uma festa porque só precisam trocar de gravata e não tem que aguentar salto alto a noite inteira. Me pergunto: qual a obrigatoriedade de trocar de vestido a cada festa e porque precisa usar sapatos de saltos altíssimos?
Canso de ver mulheres mais velhas, tentando se equilibrar sobre os saltos nas festas, andam quase mancando para ficarem mais elegantes. Afinal, o que é mais elegante: desequilibrar e mancar ou ir com um saltinho mais baixo e andar com segurança?
Atualmente,repetir roupa está na moda, principalmente depois que várias personalidades estão fazendo isso, começando pela duquesa de Cambridge Kate Middleton, que usa e abusa do repeteco desde roupas mais esportes e casuais até as que usa em compromissos oficiais e os vestidos de gala; e também Kim Kardashiam e Victoria Beckham. Em algumas produções elas só mudam os acessórios, e o penteado, em outras, mudam uma ou outra peça, dando um novo ar à roupa que estão repetindo. Até que enfim, porque isso está abrindo a cabeça das mulheres. Viva a liberdade.
Glorinha Kalil também deu sua opinião sobre o assunto: “Não vejo problema algum em usar o mesmo modelo mais de uma vez, aliás, acho chiquérrimo! O absurdo seria ter que usar uma roupa diferente a cada dia. Usar a mesma peça é inteligente, prático e, além de tudo, muito estiloso. As roupas que usamos dizem muito sobre a nossa personalidade e repeti-las significa que você sabe qual é o seu estilo, acerta em suas escolhas e sabe como variar o visual usando a mesma peça. Ninguém tem a obrigação – nem motivo – para mudar de roupa o tempo todo e, além do mais, não é nada chic, nem racional, usar uma roupa e depois esquecê-la no fundo do armário.”
A Água de Coco, grife de beachwear fundada em Fortaleza, em 1985 pela estilista Liana Thomaz está na Tranöi, tradicional feira de moda, que acontece junto com a Semana de Moda de Paris. Pela primeira vez neste evento, a grife cearense apresentará toda a riqueza cultural e natural da região amazônica, com a coleção AMA Verão 2017 e suas estampas chave apresentados no SPFW, como a cuzco, folhas e onça. Confira nas fotos de divulgação da marca.
A grife B.Bouclé, da estilista mineira Bárbara Maciel tem um trabalho diferenciado. A marca lança várias coleções capsula a cada estação, desta forma, está sempre com novos modelos em seu show room, oferecendo novidade para seus clientes, já que só trabalha com pronta-entrega. Hoje, mostro a coleção atual de primavera. Na próxima semana Bárbara lança mais uma coleção-capsula, que mostraremos em breve. Confira, Fotos divulgação.
Terminou hoje, o Mercedes-Benz Fashion Week Madrid, na 64ª edição da IFEMA. O dia foi recheado de desfiles. Dez estilistas mostraram suas criações. Moda esporte, casual, noite todas em estilo mais jovem, moderna, vanguarda. Tecidos variados, desde malha, linho rústico, organza, seda pura até peças em tricô. Os estilistas que se apresentaram hoje foram Ferrandiz, Mario Coello, 44 Studio, Euphemio Fernandez, Elena Rial, Nouman, ALbec Busen, Habey Anna K e Xevi Fernandez. Confiram as criações nas fotos de Ugo Camera/IFEMA.
Os desfiles de hoje em Madri, na Mercedes-Benz Fashion Week, mostraram uma moda feminina, colorida, leve e criativa. Os estilistas que desfilaram foram Felipe Varela, Alvarno, The 2nd Skin, Jorge Vazquez, Esther Noriega, Luke Leandro Cano e Malne. Confiram os modelos nas fotos de Ugo Camera/IFEMA.
Mercedes-Benz Fashion Week Madrid movimentou a capital da Espanha no domingo. Foram vários desfiles durante todo o dia, mostrando a moda primavera-verão 2017. Confiram as coleções dos estilistas Maria Escote, Maya Hansen, Tereza Helbig, Amaya Arzuaga, Ailanto e Juana Martín nas fotos de Ugo Camera/IFEMA.