Fiquei impressionada com a atitude de um caminhoneiro na estrada indo para Itaúna.
Sempre que viajo, faço uma oração pedindo a Deus proteção para mim e para quem estiver junto. Proteção tanto na ida quanto na volta e durante os dias que estarei fora também. Quando vou viajar de carro, assim que tomo o rumo da estrada faço uma oração pedindo que Deus coloque os seus anjos ao redor do carro, que guie as mãos do motorista, que nos proteja de qualquer acidente. Isso faz toda a diferença, não tenho a menor dúvida.
Saímos de Belo Horizonte para Escarpas do Lago na quinta-feira depois do almoço. Fui de carona com meus amigos Cláudia Elias e Neil Henriques. Fomos tranquilos, batendo papo, ouvindo música, falando sobre o casamento do filho de Cláudia, Gustavo, que se casa em junho, em Portugal. O casamento será lá porque a noiva é Russa e fica no meio do caminho para as duas famílias.
Tudo ia bem tranquilo Avenida Amazonas a fora até que, de repente, percebemos um caminhão tesourando todo mundo na pista. Teve um momento que se Cláudia não pede ao Neil para parar, com certeza a traseira do caminhão trombaria na lateral frontal do nosso carro, e acabaria com nosso passeio antes mesmo dele começar. Ficamos impressionados e passamos a observar o motorista maluco que ia da esquerda para a direita sem o menor cuidado e na maior velocidade.
Não deu outra, quando ele foi para a direita sua traseira bateu em um SUV branca onde estavam uma mulher ao volte e algumas crianças. Arrancou o para-choque do carro dela, deu uma rabanada e fugiu apressado, tesourando maus pessoas como se nada tivesse ocorrido.
A SUV foi jogada para a direita, quase caiu em uma vala, graças a Deus a mulher conseguiu estabilizar o carro e evitou uma capotagem. Vi nitidamente a expressão de susto e terror em seu rosto, misturada à raiva, pânico, e preocupação com as crianças. Imagino a decepção também, pois acabou com o passeio dela.
Saímos tentando alcançar o caminhão para tentar fotografar a placa para ligar para a Polícia Rodoviária Estadual e dar uma queixa. Ele continuava tesourando o trânsito sem a menor responsabilidade. Fizemos nosso dever. Quando chegou perto do trecho onde tem balança e Polícia ele passou a dirigir como um anjinho. É de arrepiar.
A gente que não fique esperto e que não tenha Deus como protetor. É por isso que acidentes ocorrem e a gente fica sem saber o por que.
Isabela Teixeira da Costa

A comunicação cresce cada vez mais, e com ela os profissionais da área.
Há muitos anos surgiu uma 

Tem família
Família…
O corpo é uma máquina que precisa funcionar para não emperrar.
O convívio com o outro pode ser complicado, mas a diferença é que faz a vida ser interessante.
Tatuagens revelam muito sobre a identidade de seus adeptos.
Nos Estados Unidos, uma pesquisa do instituto IBISWorld revelou que o faturamento com remoção de tatoos aumentou 440% na última década. No Brasil, a rede Pró-Corpo calcula que a procura pelo tratamento aumentou 40% do primeiro semestre de 2014 para o de 2015.

Sérgio é médico anestesista. Certo dia sua secretária entrou em sua sala e perguntou se ele gostava de amor em pedaços e ele, sem entender a pergunta, como qualquer pessoa normal, munido de uma curiosidade natural, perguntou o porquê da pergunta. “Por nada, só quero saber mesmo se o senhor gosta do doce amor em pedaços”. Então respondeu que sim e a secretária continuou dizendo que em breve teria uma surpresa.
“Quando abri estava escrito, na primeira página Amor em pedaços com a letra da minha mãe – a mãe de Sérgio já morreu a cerca de 6 ou 7 anos –, não entendia nada, quando virei a página tinha um papel dobrado e era uma carta que tinha escrito para minha mãe, quando era criança, aluno do Instituto Brasil”, contava ele.
Sérgio foi ao Sebo, mas não descobriu como o caderno foi parar lá. Só pode ter ido, por engano, junto com as doações de livros, depois da morte de seu pai. Porém, no Sebo, ficou sabendo de um álbum de fotos de outra médica, que a dona do Sebo estava tentando achar há anos e não conseguia. Pois não é que ele comprou o álbum e não sossegou enquanto não achou a dona.
Hoje, posto um texto de um humor primoroso do colunista Max Gehringer, postado em 2010, em um site de administração.

