Elevando o espírito

Louvar é uma ótima atitude para elevar o espírito e aliviar a alma das angustias do momento em que estamos vivendo

Para esta época de isolamento social por causa da pandemia, que tem deixado muitas pessoas angustiadas, uma boa pedida é se voltar para Deus. O jovem músico Gabriel Guedes tem várias opções de louvor em seu canal no youtube, com programas de 1, 2 e 3 horas de música gospel.

Com cerca de 1,34M inscritos no YouTube, o jovem paulista Gabriel Guedes, de 27 anos, acaba de lançar mais um trabalho em seu canal, o álbum Santo. Gabriel é filho dos  pastores Carlos Alberto e Tania de Almeida, fundadores da igreja  Corpus Christ.

Mesa Home Office

Mesa sob medida para home office

Nada como uma mesa compacta e funcional para home office. Afinal, fomos todos pegos desprevenidos e há mais de 130 dias estamos trabalhando em home  office, nos adaptando ao que temos em casa. Pensando nisso a Riccó criou, em parceria com a designer Melina Romano, a Mesa Eva. Funcional e sofisticada para quem está trabalhando em casa, a peça pode ser encontrada em três opções de cores e traz elementos de design que atendem às necessidades de quem precisa ter um ambiente híbrido entre escritório e residência. A mesa EVA pode ainda ter gaveta acoplada ao tampo da mesa, bandeja para pequenos objetos, arquivo para livros e cadernos, além de uma luminária conectada ao painel. A forma que foge ao comum e as cores inspiradas em tons da natureza, fazem dessa mesa uma peça ideal para o home office.

Nude

A Iorane lança este mês sua coleção capsula de tricôs batizada de nude.

Com esta coleção a marca vem quebrar toda uma concepção do que é nude. Afinal, passamos tempo demais acreditando que nude é praticamente sinônimo de bege e que equivale ao tom da pele.  E a Iorane questiona: Nude é o tom de que pele? Afinal, qual é a cor da sua pele?

Realmente, cada pessoa tem um tom de pele, porque somos diferentes e é aí que mora a beleza e a força de cada uma de nós. E esta coleção da Iorane vem mostrar que nude é mais que uma cor, é um conceito, uma identidade.

Movidos pelo desejo de democratizar a ideia de nude, a label deu um passo adiante e criou esta linha de tricôs. A novidade chega junto com as temperaturas amenas de inverno e oferece cinco tonalidades, de uma cartela mais generosa de nude, em tricôs canelados, de gola alta e charmosas mangas bufantes, ressaltando que a inclusão é dever diário de todos e a igualdade se constrói passo a passo.

Veja fotos de Gabriela Saraiva na Galeria a seguir

Receitas com biscoito

Três deliciosas receitas à base de biscoitos, de dar água na boca, para comemorar o Dia Nacional do Biscoito. Alguém se arrisca?

 

Cookies ice cream chocolate cup

Ingredientes:
1 pacote de Cookies Original Marilan com gotas de chocolate 80g
1kg de sorvete de creme ou chocolate branco
500g de chocolate amargo (derretido)
Folha de papel manteiga

 

Modo de fazer:
Retire os Cookies da embalagem de forma que não se quebrem. Com a ajuda de um boleador, pegue o sorvete e espalhe sobre um cookie, coloque outro por cima e achate, mergulhe o chocolate até a metade e remova o excesso, coloque sobre uma folha de papel manteiga e leve rapidamente ao congelador. Sirva.

 

Cheesecake de chocolate

Ingredientes:
2 pacotes de Biscoito Tortinhas Chocolate Marilan (320g)
2 folhas de gelatina incolor (4g)
1 colher de sopa de água quente
1 xícara de chá de creme de leite fresco (240ml)
2 embalagens de cream cheese (300g)
3 colheres de sopa de açúcar (30g)
1/2 colher de chá de essência de baunilha
1/2 xícara de chá de geleia de frutas vermelhas (100g)
3 colheres de cerejas ao maraschino picadas (45g)

 

Modo de fazer:
Separe uma forma redonda de fundo removível (com cerca de 23cm diâmetro). Forre todo o fundo com os Biscoitos Marilan e depois coloque os biscoitos nas laterais com a parte recheada virada para fora (se sobrarem alguns biscoitos, acomode-os sobre os da base). Reserve.

Hidrate as folhas de gelatina em água fria, esprema e dissolva na água quente. Misture e reserve. Bata na batedeira o cream cheese com o açúcar até obter um creme homogêneo. Junte a essência. Retire da batedeira e acrescente a gelatina reservada e o chantilly, mexendo delicadamente para que não perca volume. Leve à geladeira por cerca de 4 horas ou até ficar firme.
Enquanto isso, aqueça a geleia com 1 a 2 colheres (sopa) de água. Deixe esfriar e distribua sobre a superfície da torta. Salpique com a cereja picada. Sirva gelada.

 

Dica: Para hidratar a gelatina, primeiro deixe as folhas de molho cobertas com água fria até amolecerem (a ponto de dobrarem), esprema e dissolva na água quente.

Variação: Substitua a geleia por chocolate meio amargo ralado.

 

Torta gelada limão e maracujá

Ingredientes:
2 embalagens de Biscoitos Wafer Limão Marilan, cortados ao meio

Recheio:
1 lata de leite condensado e raspas de 1 limão
5 colheres de sopa de suco de limão
½ xícara de chá de creme de leite (100ml)

Marshmallow:
2 claras
2 colheres de sopa de açúcar
½ xícara de chá de creme de leite (100ml) e sementes de 2 maracujás

 

Modo de fazer:
Forre o fundo e a lateral de uma assadeira redonda e desmontável (21 cm de diâmetro) com os Biscoitos Wafer de Limão, cortados. Em seguida, prepare o recheio de limão. Numa tigela funda, misture bem o leite condensado, as raspas, o suco de limão e o creme de leite. Despeje o recheio sobre os biscoitos. Prepare o marshmalow, misture bem em uma panela pequena o açúcar com ½ xícara (chá) de água e deixe ferver em fogo baixo, sem mexer até obter uma calda em ponto de fio fraco. Bata as claras em neve e despeje a calda aos poucos sem parar de bater até esfriar a mistura. Junte o creme de leite e mexa delicadamente. Espalhe o marshmallow sobre o recheio de limão, regue com as sementes de maracujá e leve à geladeira por no mínimo 2 horas. Sirva gelada.

Variação: Caso o maracujá esteja muito azedo, leve as sementes ao fogo com 1 colher de sopa de açúcar por 1 ou 2 minutos. Deixe esfriar e aplique sobre a torta.

Dica: Se desejar, aplique o marshmallow com saco de confeitar.

Amo biscoito

Hoje é comemorado o Dia Nacional do Biscoito. Como sou uma amante inveterada de biscoitos não poderia deixar esta data passar em branco.

Eu amo biscoito de todo tipo. Nada melhor para mim que um cafezinho bem gostoso acompanhado de um petit four, seja ele salgado ou doce.

Sou bem eclética no que diz respeito a essa iguaria – isso mesmo, biscoito para mim é iguaria – gosto desde o tradicional e popular de maisena ao mais refinado, só não encaro o de nozes, porque de todas as frutas secas ela ée a única que eu não gosto. Outro dia minha irmã chegou a dizer que não vivo sem um farináceo, se com isto ela estava se referindo a biscoito, pura verdade.

Fomos criados na 1ª Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte, que fica na Praça Diogo de Vasconcelos, mais conhecida como Praça ABC, que hoje não existe mais. É no cruzamento das avenidas Afonso Pena com Getúlio Vargas. Minha mãe era ativa lá. Membro da SAF, organista da igreja. E toda semana o revendo Wilson nos visitava de tarde lá em casa, e minha mãe sempre o recebia com uma grande bombonier cheia de biscoitinhos de nata (tipo quebra-quebra) que fazia com maestria, e ele amava. Enquanto conversavam ele comia os biscoitos com café, e ainda saía de lá com uma vasilha cheia deles para levar para sua esposa, d. Noemia. Quanta saudade.

Outro dia, minha irmã e eu estávamos conversando e discutindo qual era a diferença entre biscoito e bolacha, e não chegamos a nenhuma conclusão. E não é que recebi um texto da Marilan que ajudou a esclarecer essa dúvida? Vamos lá:

“Biscoito vem da junção das palavras em latim “bis” (duas vezes) e “coctus” (cozido). A técnica de assar o alimento duas vezes é o que garante suas características, como por exemplo, crocância e durabilidade. O termo bolacha surgiu de “bolo”, do também latim “bulla”, que tem significado de “objeto esférico”, com sufixo “acha”, que quer dizer diminutivo.

“Uma curiosidade é que “biscoito” entrou primeiro na língua portuguesa, talvez por isso ele seja mais popular. No entanto, “bolacha” é muito utilizada no Sul e em São Paulo, mas ainda há regiões que convivem com as duas palavras. Segundo a Marilan, as palavras são sinônimas, a preferência se dá por conta de regionalismos e costumes. Sua produção é feita com massa de farinha de cereal, que pode conter ou não açúcar, gordura ou levedura.”

Encontrei no site caminhodovinho.tur.br a história do biscoito. De acordo com suas pesquisas, “diz a lenda, que os antigos comiam grãos crus, moendo-os lentamente e triturando com os dentes, com isso surgiu a ideia de se amassar os grãos entre duas pedras, misturando água àquela massa e secá-la ao fogo, tornando-a numa pasta seca e dura.

O biscoito surgiu da necessidade de viajantes carregarem seu próprio alimento, no caso o pão, e esse precisava ser cozido duas vezes, para ter menos umidade e, assim, durar mais tempo. Ele virava, portanto, um “pão duro”. A forma que o pãozinho seco tomou foi a de um pequeno pastel recheado de carne, que era chamado de “pão do viajante”. Esse pão também foi usado para alimentar soldados durante guerras.

A popularidade do “biscoito” aumentou, rapidamente e, na Europa, em meados do século 17, começaram a adicionar chocolate ou chá ao biscoito. Criando o sabor e aroma, desde então para estimular as suas vendas, investia-se nos mais variados tipos de gostos e aromas. O progresso dos negócios dos biscoitos alertou as municipalidades para uma boa fonte de renda. Este súbito crescimento do comércio de biscoitos determinou, em retorno, uma busca por métodos e modos mais econômicos e de maior rendimento para sua fabricação – ali começava a industrialização do biscoito.

Entre os egípcios, os biscoitos já pareciam bolachas secas e eram servidos adocicados com mel – uma vez que o açúcar ainda não era conhecido. Eram objeto de gentileza entre a casta nobre, os biscoitos feitos para dar de presente aos amigos. Na época, um especialista em fabricar os biscoitos era em geral um escravo, já que a receita era passada de geração para geração entre estes. Um especialista em biscoitos podia ser comprado, alugado ou tomado à força. Era um escravo de luxo.”

Para quem gosta de biscoito e de doces, a Marilan mandou receitas de três sobremesas especiais com cookies, tortinhas e wafers. Quem animar pode fazer uma delas (ou todas) ainda hoje para celebrar esse dia em grande estilo. Eles garantem que todas elas são fáceis de preparar e muito gostosas. Veja na parte de receitas, abaixo.

Se correr o bicho pega, se ficar, o bicho come

Está difícil receber por vias naturais a tão importante vitamina D

Não sei precisar bem há quanto tempo começou a se falar da importância da vitamina D. Uns 10 ou 15 anos atrás? Não me lembro, mas até lá, essa vitamina era totalmente desprezada, ninguém ligava para a pobrezinha. Imagino eu que isso se deve à mudança de costumes da população. Antigamente as pessoas andavam a pé, tinham uma vida mais saudável nos finais de semana passando mais tempo ao ar livre. Hoje, a vida mudou completamente e com isso os níveis de vitamina D no organismo foram caindo a ponto e acender a luz de alerta. Os médicos passaram a pedir a reposição através da alimentação, ingestão de suplemento vitamínico ou por via direta, tomando sol.
São diversos os benefícios da vitamina D documentados na literatura médica para a nossa saúde. Ela auxilia no funcionamento do nosso sistema imunológico, no controle da função cardíaca, da pressão arterial e dos níveis de glicemia e gordura corporal, além de colaborar para reduzir as perdas musculares nas idades mais avançadas, previne a calvície, regula a secreção de insulina e regula a presença de cálcio e ferro no sangue. E, nas crianças, ela ainda colabora para a formação de ossos e dentes.
Mas existem dois “poréns”, com relação à absorção da dose diária necessária para termos esses efeitos positivos, conforme explica o chefe de nutrologia do Instituto Dante Pazzanese e do HCor, Daniel Magnoni. “O primeiro senão é que por meio da ingestão de alimentos, a absorção da vitamina D é de apenas entre 10% e 20%; o restante se dá por meio do sol ou da suplementação vitamínica. O segundo está relacionado aos importantes, porém, cada vez mais perigosos banhos de sol. É que devido ao crescimento da incidência de raios ultravioleta (UV), torna-se necessário o uso de protetores e bloqueadores, o que acaba evitando a síntese da vitamina D pela pele”.
Dr. Magnoni reforça as orientações para o uso desses mecanismos de proteção, já que o câncer de pele não melanoma é, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o mais frequente no Brasil, correspondendo a cerca de 30% de todos os tumores malignos registrados no país. Segundo o médico, hoje, mais do que nunca, é uma irresponsabilidade para com a nossa saúde não utilizar protetores e bloqueadores solares, até mesmo na sombra. E esses cuidados são válidos também junto às crianças. A incidência dos raios UV tem sido maior e mais perigosa entre 11 e 14 horas e cresce de norte a sul do Brasil em decorrência das mudanças climáticas.
Segundo os médicos, para recebermos vitamina D pelo sol, temos que tomar de 15 minutos a 1 hora de sol diariamente, entre 10h e 16h, mas o bom mesmo é por volta do meio dia, porque é quando a sombra do corpo é menor que a própria altura, pois a posição do sol também influencia na produção da vitamina D. E todo mundo sabe, porque os próprios médicos alertam incansavelmente, que este horário é a pior para a saúde. Só um lembrete: pessoas com pele mais branca podem tomar menos tempo de sol e com pele mais escura precisam de mais exposição.
Para ser absorvida pelo organismo, a vitamina D precisa de algo que cada vez mais as pessoas devem evitar, a gordura, já que ela é lipossolúvel. O que pouco se diz é justamente o que Dr. Daniel Magnoni explica. “Esse cenário, que combina os baixos níveis da vitamina D nos alimentos, face à dificuldade de compensar com a absorção dela pela luz solar, aponta para uma necessidade cada vez maior de buscar suplementação”, afirma o nutrólogo. “As pessoas devem monitorar com regularidade os índices de vitamina D por meio de exame de sangue. Caso esteja abaixo do normal, há inúmeras opções de suplementos práticos e eficazes como a versão em gomas, que não precisa de água para ser ingerida e supre a necessidade diária de vitamina D”, destaca.
Então, como ficamos? Temos que tomar sol no horário proibido, não podemos tomar sol sem protetor ou bloqueador. Se passar o protetor o sol não entra. Ou recebemos a vitamina pelo sol e corremos o risco de ter câncer de pele, ou ficamos sem ela. A complementação por alimento é pouco absorvida e a vitamina é cara. Ou seja, se correr o bicho pega, se ficar, o bicho come. O médico aconselha que, antes de buscar pela suplementação por conta própria, as pessoas devem procurar orientação médica. “Além disso, é importante ficar atento ao rótulo e checar se é zero açúcar, sem lactose ou glúten. Desta forma, amplia-se o acesso também àqueles que têm restrições na dieta alimentar”, recomenda.
Isabela Teixeira da Costa

Um dia a mais para viver

A cada quatro anos temos um dia a mais para viver. É o ano bissexto. Em vez de termos os tradicionais 365 dias no ano, temos 366. Mas, porque isso ocorre?

Se queremos entender por que os anos bissextos existem, devemos olhar para o movimento da Terra ao redor do Sol. Nosso planeta gira 365,24219 vezes durante uma órbita completa ao redor do astro, de modo que um ano dura 365 dias, 5 horas, 48 minutos e 56 segundos, e não simplesmente 365 dias.

Se a cada ano nós contássemos apenas os 365 dias, perderíamos quase seis horas anuais, as quais precisamos de alguma forma recuperar. Assim, durante três anos contamos os 365 dias, e no quarto – o ano bissexto – recuperamos o dia que falta, acrescentando este dia 29 a fevereiro. A ideia da criação deste dia a mais foi do imperador romano Júlio César.

O que aconteceria se não fizéssemos isso? Se não acrescentássemos um dia completo a cada quatro anos, as estações acabariam descompassadas do calendário, de tal maneira que, depois de 700 anos, no Hemisfério Sul o Natal cairia em pleno inverno, e no Hemisfério Norte seria o contrário. Foi no ano 44 antes de Cristo, quando foi feita a adaptação ao calendário juliano – baseado no movimento solar –, e os anos passaram a ter 365 dias, divididos em 12 meses de 30 ou 31 dias, exceto fevereiro, com 28. Os romanos estavam cientes de que os 365 dias não eram um cálculo exato, por isso a cada quatro anos acrescentavam um dia a mais ao calendário. Posteriormente, no ano 1582, o calendário gregoriano (promovido pelo papa Gregório XIII) substituiu o juliano, ajustando um pouco mais a defasagem que ainda existia no calendário juliano e acrescentando exceções aos anos bissextos: não o serão os anos múltiplos de 100, salvo se forem também divisíveis por 400. Deste modo, os anos atualmente têm em média 365 dias, 5 horas, 49 minutos e 12 segundos. Apesar do ajuste feito, ainda há uma defasagem de alguns segundos – serão precisos transcorrer 3.200 anos para que um dia de desvio se acumule.

Ufa! Ciência e astronomia à parte, isso traz um contratempo e uma vantagem. O contratempo é para as pessoas que nascem no dia 29. Na maioria dos casos, quando os pais vão registrar os bebês o cartório se recusa a fazer o registro no dia 29 e escrevem dia 28 de fevereiro ou dia 1º de março. Mas em alguns casos, obedecem fielmente a informação enviada pelo hospital e o novo ser humano passa a fazer parte de um seleto grupo “vítima” das piadinhas no dia do seu aniversário.

A vantagem, é que temos um dia a mais para viver. Para muita gente, provavelmente, não fará a menor diferença. Levarão a vida do mesmo jeito e nem perceberão que fevereiro teve 29 dias. Sempre é assim, só damos valor à vida e só percebemos que estamos desperdiçando o tempo quando ocorre algo perto de nós que nos dá uma chacoalhada.

Para que esperar por uma perda para perceber a preciosidade do tempo? Porque não viver abundantemente cada minuto? Porque não ser leve, alegre, estar com pessoas que amamos? Que tal hoje, neste dia a mais, convidar aquele amigo – ou amiga – que você gosta tanto, mas tem muito tempo que não vê, para ir a um cinema, ou simplesmente tomar um café? Quem sabe simplesmente ficar em família, curtindo o momento, batendo papo, convivendo? Coisa rara hoje em dia, em um mundo onde as relações estão se dando por redes sociais.

Vamos tirar o dia para esquecer problemas, abrir os olhos e ver tudo de bom que recebemos. Só o fato de abrir os olhos já é uma dádiva de Deus, a vida. Afinal, outro dia a mais, só daqui a quatro anos.

Isabela Teixeira da Costa

O que falta aos jovens?

Nova “brincadeira” entre adolescentes humilha e machuca colegas

O que leva jovens e adolescentes a cometerem atos que trazem consequências graves? Em 2017, foi a vez do boom do jogo virtual Baleia Azul, no qual os jovens se inscreviam, recebiam diversos desafios e iam cumprindo cada um deles, secretamente, desde coisas bobas, a se cortar e por fim, tirar a própria vida. Agora, a brincadeira da vez nas escolas é o chamado “Quebra crânio”, “desafio da rasteira” ou “roleta humana”, mas de brincadeira não tem nada. É uma sacanagem que dois amigos ou amigas – porque tem muita menina participando também – colocam um terceiro entre eles, pedem ao terceiro para dar um pulo, e quando este salta os outros dois passam uma rasteira nele fazendo com que ele caia de costas no chão.
Já ocorreram vários desmaios por causa de batidas de cabeça, e uma jovem já morreu por causa de um traumatismo. O pior é que esta agressão covarde, que é filmada e postada na redes sociais por centenas de adolescentes, já está sendo feita dentro de casa. Em um dos vídeos, dois rapazes fazem a “pegadinha” com a mãe, que cai desacordada e eles ficam rindo. Segundo psicólogos, essas atitudes na adolescência são consequência da infância e do fato de os jovens estarem sozinhos.
Denise Lellis, PHD em Pediatria pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, explica que é uma atitude que ultrapassa os limites do bullying e passa ser uma agressão física, que denota em uma total falta de empatia e de preocupação, tanto com o bem-estar emocional como com o bem-estar físico um do outro. E alerta que isso pode ser uma consequência do estilo tóxico de vida ao qual as crianças têm sido inseridas. “Não é falta de palmada, mas falta de presença”, alerta Dra. Denise.
“Quando crianças e adolescentes assistem a esse tipo de vídeo e saem repetindo a atitude, é porque não tem um adulto para dividir e trocar ideia, e é aí que nasce e mora o perigo. No momento, o foco está nas vítimas, com os que são machucados fisicamente, mas é preciso olhar para os adolescentes que estão fazendo isso, pois o futuro deles está em jogo. Quem serão esses adultos que agridem sem se preocupar com o outro? A adolescência é consequência da infância”, comenta a pediatra.
A Dra. Denise conta que há muitos comentários culpando a geração, que não é resiliente, que não tem desenvolvimento emocional. Mas, segundo ela, isso começa na infância e pelos pais. “Os pais têm a oportunidade de impedir que esse tipo de comportamento agressivo aconteça por meio da presença. Pais que assistem a esse tipo de vídeo junto com seus filhos e trocam ideias com a criança e criticam esse tipo de atitude estão agindo de maneira preventiva”, explica a especialista.
Para famílias que já têm filhos adolescentes e que viram esses vídeos, o conselho é chamar para uma conversa e tentar ajudá-los a se colocar no lugar de quem pode se machucar. Os pais devem também orientar e alertar o filho, já que ele também pode ser a vítima. Nesse caso, é importante que se converse de forma clara e verdadeira para que não se crie um pânico em relação aos amigos. “Essa geração não é culpada, mas sim vítima, porque está sozinha. A internet tem conversado muito mais com crianças e adolescentes porque estamos permitindo que isso aconteça. Porém, muita atenção, porque a internet também não é a vilã. O vilão é o estilo de vida. Estamos deixando os nossos filhos a mercê de quem quiser falar com eles. Um bom indicador é: se a criança não pode andar na rua sozinha, então ela também não pode ficar na internet sozinha”, enfatiza Denise.
Também é uma oportunidade para as escolas, a partir desses fatos, alertar e trabalhar o cuidado com o outro e a empatia, já que a criança que passou pela situação se machucou não só fisicamente, mas emocionalmente, podendo se sentir humilhada e constrangida. É uma violência infinita. “Meu último recado é: pais, aproveitem essa oportunidade para dialogar com seus filhos. Não se deve procurar culpados, mas se abrir ao diálogo, independentemente da idade da criança”, diz a pediatra.
Isabela Teixeira da Costa / Interina

Briga por herança

Infelizmente parentes brigam por causa de herança, querendo levar parte do bolo, independentemente do montante de dinheiro envolvido.

“Amor ao dinheiro é a raiz de todos os males”, esta verdade está registrada na Bíblia, em 1 Timóteo capítulo 6 versículo 10. Inúmeros casos vem à tona de brigas e até crimes hediondos provocados por causa do dinheiro. Tudo isso por ganância, a mais pura ganância.
Muitos pais trabalham arduamente a vida toda para deixar uma herança para seus filhos e com isso dar condições de eles continuarem a vida. Alguns conseguem ficar em berço esplêndido o resto de suas vidas, outros conseguem se salvar de dívidas e outros dão o pontapé inicial a uma nova fase. Tudo depende do quanto recebeu e o que a pessoa fará com o ganho. Mas não podemos esquecer do velho ditado “pai rico, filho nobre, neto pobre”.
O grande problema é que, na maioria das vezes, a herança provoca briga de família. E para piorar, independe do valor deixado. E pelo que estamos vendo, ou melhor, lendo e ouvindo na mídia, quanto maior, pior fica. Provavelmente, por causa da ganância. Todo mundo que abocanhar um pedaço do bolo.
O mais impressionante disso tudo é não respeitar a vontade do morto. Quando a pessoa não deixa testamento, a lei existente no país prevalece, mas quando deixa tudo por escrito, foi manifestada sua vontade, seu desejo. Racionalmente, se alguém não foi contemplado, foi porque a pessoa não quis. E cada um dispõe de suas posses do jeito que lhe bem aprouver. Mas não é bem assim. Quem não leva nada, não se conforma e quer lutar para receber sua fatia. E quem recebeu, não quer nem saber o quanto ganhou, não quer dividir com ninguém.
Suzane Ristoff combinou com o namorado de matar os pais para ficar com a herança. Será que ela não imaginava que seria pega? Se não sabia que nesses casos é deserdada? Cumpriu sua pena e agora está atormentando o irmão querendo ganhar o dinheiro, pelo qual cometeu o assassinato. Anaflávia Gonçalves combinou com a namorada de assaltar a família, como não encontraram dinheiro no cofre, decidiram matar toda a família – pai, mãe e irmão – para ficar com a herança.
Agora, estamos “participando” mesmo sem querer da confusão da herança do apresentador Gugu Liberato. Deixou 90% de um patrimônio estimado em R$ 170 milhões (segundo a revista Forbes) para os três filhos, uma pensão vitalícia de R$ 100 mil para a mãe e, o restante distribuiu entre os sobrinhos. E ainda fez um seguro de vida no valor de R$ 15 milhões para os três filhos. Não deixou nada para a mãe dos jovens e colocou como tutora das gêmeas que são menores de idade, a irmã Aparecida.
Pronto, Rose Miriam, a mãe dos meninos, largou os três nos Estados Unidos, não falou nada para ninguém, veio para o Brasil e entrou na justiça querendo ser reconhecida como companheira de Gugu. Agora, um chef de cozinha que mora na Alemanha também constituiu advogado alegando ser companheiro do apresentador e querendo seus direitos. Uma pergunta: se mora na Alemanha e o Gugu nos EUA, como poderia ter união estável com o apresentador?. Caberá à justiça decidir se alguém tem direito a alguma coisa, se tem, qual deles tem e direito a quê, ou melhor, a quanto.
O mais curioso é que segundo Debora Ghelman, advogada especialista em direito humanizado nas áreas de Família e Sucessões disse que o caso é bem complicado. Se Rose Miriam for reconhecida companheira de Gugu, ela poderia ser excluída da herança por causa do testamento? E quais bens de Gugu seriam herdados por ela caso fosse reconhecida como companheira? O que acontece caso seja provado que Gugu possuía um companheiro homoafetivo? O mesmo será considerado herdeiro devendo partilhar os bens do espólio com os outros herdeiros.
Para complicar um pouco mais, e se Rose também for considerada companheira? Pode ser reconhecida essa outra união estável? O Supremo Tribunal Federal ainda está julgando a possibilidade de haver uniões estáveis simultâneas, não tendo ainda decidido a questão. Bom, neste caso seria bigamia? Mas bigamia não é crime aqui no Brasil? E este fato seria ignorado?
Fica a pergunta, para não ter essa briga toda, os herdeiros não poderiam, amigavelmente, dar um pouco para a mãe? Afinal, quem precisa e tanto dinheiro assim?
Como diz dra. Debora, “o fato é que o caso do Gugu é um exemplo de como as relações familiares estão cada vez mais modernas e cabe ao Direito de Família se adequar a essa nova realidade através da jurisprudência dos Tribunais para, posteriormente, o Legislativo regulamentá-las”.

Isabela Teixeira da Costa

De volta à rotina

O carnaval acabou em parte do país, e muita gente volta à rotina. Como driblar o cansaço e a ressaca?

O carnaval acabou, será que acabou mesmo? Pelo menos na maior parte do Brasil sim. Aqui em Belo Horizonte muita gente volta hoje ao batente, depois do meio dia, mas isso não significa que a folia terminou. Hoje, às 5h e às 8h tem bloco na rua. E no final e semana o carnaval continua.
Mas, a vida também continua e muita gente tem que pegar no pesado independentemente do cansaço e da ressaca. Então, veja aí as dicas da especialista em bem-estar, Liora Bels, do aplicativo Freeletics, que indicar alguns alimentos energizantes que afastam a sensação de cansaço:
1. Abacate, que é extremamente energético sua gordura é saudável, e tem ácidos graxos, ômega 3 e ômega 6, que combatem o colesterol ruim, aumentam o fluxo sanguíneo para o cérebro e ajudam o corpo a absorver outros nutrientes.
2. Maçãs são um lanche prático e super energético, ricas em frutose, fonte preferida de energia do corpo. A fruta vai fornecer uma quantidade constante de energia para o cérebro e corpo por mais tempo.
3. Grãos germinados, ou seja, grãos integrais, como aveia ou trigo sarraceno, que são uma forma de carboidrato que o corpo quebra lentamente para converter em energia, fornecendo assim uma fonte constante, em vez de um pico seguido de uma queda que traz o sono e o cansaço
4. Macadâmia – e a maioria das nozes e sementes – são alguns dos melhores lanches quando o assunto é vencer o cansaço e combater a fome.
5. Mirtilos são muito energizantes e podem até elevar a função cerebral.
6. Matcha não é só mais um alimento da moda, também é super energético. É feito à partir de folhas de chá inteiras que foram moídas em um pó verde fino, contendo assim, todos os minerais poderosos, antioxidantes e aminoácidos encontrados dentro da própria folha. É a combinação de cafeína e l-teanina, um aminoácido raro, que resulta em efeitos como o aumento da concentração e da atenção.
7. Couve é uma das fontes de nutrientes mais ricas da terra, repleta de vitaminas e minerais essenciais de que cérebro precisa. Trata-se de uma fonte vegetal de ferro, cujos baixos níveis no corpo podem levar à exaustão e à sensação de cansaço. Para aumentar a absorção de ferro, é ideal consumir a couve juntamente com uma fonte de vitamina C, como o suco de limão, por exemplo. Eles podem combinar em um suco verde, ou em um pesto de couve para temperar diversos pratos.
Para curar a ressaca nada melhor que um chá de salsaparrilha, erva-cidreira ou chá verde que são excelentes aliados para eliminar as toxinas. Os chás de boldo ou de folhas de louro ajudam muito a aliviar dores no estômago e no fígado. Comer ovos, brócolis, pimenta, cebolas e gérmen de trigo ajuda a limpar o fígado.
Bananas e kiwi podem ajudar porque são ótimas fontes de potássio, um mineral que você perde quando bebe devido ao efeito diurético do álcool. E beber muita água, para recuperar o que foi perdido. Segundo os entendidos, usar remédios à base de paracetamol pode ser prejudicial para o fígado, que já trabalhou bastante para metabolizar as doses de álcool ingeridas. O ideal é partir para métodos mais naturais.
Se fizer isso tudo, com certeza aguentará trabalhar neste resto de semana e ainda por cima estará inteiro para encarar mais folia no sábado e no domingo. Aja fôlego.
Isabela Teixeira da Costa