Fico impressionada com o tanto de gente que só reclama. Isso não faz bem.
Conheço algumas pessoas que tudo na vida delas é mais complicado. Tudo que acontece vira problema e ficava intrigada com o por quê de ser assim. Comecei a observar e percebi que todas elas tinham uma coisa em comum: ficam murmurando, ou seja, reclamam de tudo.
Não sabia, mas na Bíblia diz que não devemos murmurar. Em Filipenses 2:14 está escrito “Fazei todas as coisas sem murmurações nem contendas”, em outra tradução diz “Façam tudo sem queixas nem discussões”. Isso significa que essa atitude não faz bem, e tudo o que não faz bem, traz coisas negativas para nossa vida.
Não existe um selo ou um carimbo em ninguém que determina que tudo na vida da pessoal sairá errado. Não existe uma nuvem negra sobre a cabeça dessas pessoas, que as acompanham e fazem com que tudo se complique ou dê errado. Isso só mesmo no desenho animado dos Flintstones com o Uruca. Outro personagem que só reclamava e por isso a vida dele não era nada boa, era a hiena Hardy, do desenho Lippy e Hardy, de Hanna Barbera. Tudo o que ocorre conosco é consequência de escolhas feitas. Para toda ação há uma reação igual e contrária, é o que diz a terceira Lei de Newton. É fato, é física, não tem como evitar.
Esta semana, foi um mentalista no programa Mais Você, de Anna Maria Braga. O programa é reprisado de noite no Canal Viva e estava zapeando e parei para ver. Ele é o israelense Lior Suchard que veio fazer um show em São Paulo. Depois de vários truques com pessoas da produção, ler a mente – até a senha de banco de uma moça ele descobriu –, ele disse uma coisa muito verdadeira: “não tenham pensamentos negativos, apenas positivos, porque a força da nossa mente é maior do que imaginamos, tem poder e atrai tudo o que pensamos para nós”.
Se todos tivessem isso como meta para a vida, pensar apenas positivamente, não reclamar de nada, não murmurar, com certeza a vida seria bem melhor. Claro que problemas sempre teremos, mas a atitude pessoal diante do problema influencia na facilidade ou dificuldade em resolvê-lo ou enfrentá-lo. Vamos ser mais otimistas. Fica a dica.
A coach Ana Guitián Ruiz, representante no Brasil do Instituto Virgínia Satir da Alemanha, fala sobre autoestima.
Ana Guitián Ruiz*
Há muitos significados para autoestima, alguns até pejorativos. Muitas vezes, alguém se refere à outra pessoa com grande autoestima como “metida”. Entretanto, há um consenso da importância de se ter uma sensação da nossa própria relevância e autovalorização.
Para Virginia Satir, mãe da terapia familiar e expoente da psicologia humanista, nutrir e desenvolver a autoestima são fundamentais. Para ela, cada pessoa é uma manifestação da força vital, que recebeu um presente maravilhoso que ela chama de Self. Este é um ponto muito importante, pois tudo converge no sentido de reconectar a pessoa ao Self e à força vital. É quando estamos conectados a esses elementos que nosso senso de autovalor se amplia.
Ao longo da vida, especialmente no convívio com a nossa tríade de origem – pai e mãe ou quem quer que tenha nos acolhido e acompanhado na infância e adolescência -, verificamos que dentro de nós vão ocorrendo movimentos que nos afastam desse estado de centramento e autovalor. Como pequenos seres curiosos, observamos tudo e aprendemos, sugando como esponjas, todas as informações. Paralelamente, estabelecemos um modelo interno de como vamos funcionar, muitas vezes durante o resto de nossas vidas.
Posso ter recebido muitas informações, verbalizadas ou não, explícitas ou implícitas. Posso ter aprendido que só trabalhando duro é possível alcançar tudo o que quero ou que não importa o que faça, nunca serei bom o suficiente. Que é perigoso expressar o que sinto e quero, ou, ainda, que não devo expressar nada. Para atingir o que desejo, devo usar sempre minha raiva com violência. Essas podem ter sido mensagens gravadas tão profundamente que as levo comigo onde estiver: nos meus relacionamentos, ambiente profissional, na minha vida pessoal, etc.
O importante aqui é entender que tudo isso são apenas aprendizados e que, provavelmente, nos foram muitos úteis. Talvez a melhor maneira e os únicos recursos disponíveis para que conseguíssemos chegar até o dia de hoje. No entanto, isso pode nos ter custado um preço muito alto. Fizemos sacrifícios, nos distanciamos daquela força vital, do nosso Self, sacrificamos a nossa autoestima.
Na aplicação de qualquer ferramenta do modelo Satir, temos então um convite: dar um passo para trás e, de certa distância, observar e tomar consciência desses aprendizados. Ao tomar conhecimento disso, podemos optar e agir de uma maneira diferente. Considero esse aprendizado que tive muito útil naquela época, mas agora não mais.
Hoje, agradeço e digo “muito obrigada, mas agora você não me serve mais, vou mandá-lo para o Museu da História de minha vida”. Nesse momento, abro espaço e renovo meus aprendizados. Faço um upgrade com versões mais sintonizadas com meu sentido de Self e que valorizam e nutram minha autoestima.
Posso dizer, por exemplo, que “só trabalhando duro consigo o que quero” foi muito importante para mim. Entretanto, traz um sentido de peso que me distancia de viver com prazer, aumenta meus níveis de estresse e prejudica meus relacionamentos. Por isso, eu posso optar por substituí-lo por outro: “posso relaxar e trabalhar duro quando necessário”.
E, a partir deste novo entendimento, procuro fazer um compromisso com novas práticas e busco recursos que me fortaleçam e deem suporte ao longo do meu caminho futuro.
Esse é um processo de valorização do Self e desenvolvimento da autoestima. Pode parecer simples, mas é profundo e poderoso.
*Ana Guitián Ruiz é Coach, representante no Brasil do Instituto Virgínia Satir da Alemanha e uma das organizadoras da Formação no Modelo de Validação Humana Virginia Satir.
A Cajo lançou esta semana, em seu showroom no Prado, uma linha exclusiva de pronta-entrega para a estação, intitulada Secret Garden.
Após pesquisas no exterior, Carol Caetano, diretora criativa da marca, se inspirou na obra de Roberto Burle Marx e apresenta uma coleção com vestidos em renda, DNA da marca, e novidades em veludo nas versões molhado, texturizado, devorés e aplicados em bases teladas.
A cartela de cores carrega tons de amaranto, carménère, azul serenity, bege, nude, verde urban e esmeralda, chamois, marinho, preto e off white. A colelção apresenta modelos fluidos e justos nos comprimentos longos, midi e ombros destacados. Recortes em flores fazem referencia ao tema da estação: Secret Garden.
É possível contratar um profissional que renove o layout de forma barata e sustentável.
Tem muita gente que gosta de renovar e reformar a casa com certa frequência. São aquelas pessoas que gostam de variar. Eu, por exemplo, sempre gostei de uma decoração na minha casa que possibilitasse mudar os móveis de lugar, de vez em quando. Infelizmente, onde moro não tenho essa opção. A mudança dos ambientes de uma residência é sempre bem vinda para dar um toque especial, levando em conta a arquitetura e decoração.
Porém, quando se pensa em reforma a preocupação é grande por causa dos custos como por exemplo a contratação de um especialista na área e os materiais que serão utilizados. O arquiteto Thiago Papadopoli afirma que é possível realizar uma obra gastando pouco, e a solução é simples: reutilizar produtos.
É importante colocar no papel todas as informações referentes ao que será efetuado no projeto para garantir um bom planejamento. É preciso passar todas as orientações para o arquiteto contratado, pois ele irá avaliar a casa ou apartamento e aconselhar sobre o que deve ser mexido, levando em conta as necessidades dos moradores.
Thiago explica que ao reutilizar produtos, as despesas se tornam menores e o espaço fica personalizado conforme o gosto do cliente. “Em um dos meus projetos, utilizei esse ideal de reforma barata, por meio de caixotes como prateleiras decorativas na área gourmet da casa. Outros diferenciais foram as garrafas de vidro colocadas como lustres e a pia preparada com tacho esmaltado”, conclui.
Na hora de reformar é necessário identificar os pontos principais que deverão ser executados, sempre ao lado de um profissional para que desde o planejamento, até a conclusão da obra, os gastos sejam mínimos e o layout se torne a cereja do bolo da decoração.
O maior órgão do corpo precisa de atenção. Câncer de pele, o mais comum entre os brasileiros, requer cuidados o ano todo.
A prevenção ao câncer de pele é muito importante pois trata-se do tipo mais comum da doença entre os brasileiros. Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), são registrados cerca de 135 mil novos casos de câncer de pele por ano no País.
De acordo com a dermatologista do Hapvida Saúde, Marcela Vidal, os cânceres de pele mais comuns são o carcinoma basocelular e o espinocelular. “Eles podem aparecer na forma de mancha ou saliência na pele com colorações variáveis ou, ainda, uma pequena ferida que não cicatriza e que aumenta gradativamente. São bem mais comuns em pessoas com exposição solar frequente e em excesso, mas também pode acometer aqueles com exposição esporádica, porém com grande intensidade e sem proteção”, explica. Já o terceiro tipo mais frequente é o melanoma, o mais perigoso pelo maior potencial metastático, caso não diagnosticado precocemente.
Uma das mais conhecidas formas de prevenir o câncer de pele é mediante o uso de protetor solar. A especialista esclarece que o fator de proteção solar (FPS), presente neste tipo de produto, varia de acordo com a tonalidade da pele. “Pessoas com tom de pele mais escuro possuem uma proteção natural devido a maior quantidade de melanina na pele. Contudo, a avaliação do fototipo de cada paciente necessita ser feita por um profissional qualificado. De forma geral, orientamos que o protetor seja, no mínimo, fator 30. Pessoas de tom mais claro devem optar por fatores maiores como FPS 50”, recomenda.
Os danos provocados pelo sol incluem envelhecimento precoce, queimaduras, manchas e câncer de pele. O câncer de pele pode ter origem no histórico familiar, por meio da exposição solar e em decorrência da imunidade enfraquecida. A exposição continuada a produtos químicos, traumas cutâneos como queimaduras, ferimentos crônicos também são fatores que contribuem para o desenvolvimento do câncer de pele.
A dermatologista dá oito recomendações para prevenir o câncer de pele:
Tome sol antes das 10h e após 15h.
O protetor deve ser utilizado a partir dos seis meses de vida.
Na praia, na piscina, na cachoeira ou no campo, use filtro solar, chapéu e guarda-sol.
Reaplique o filtro solar a cada duas horas ou após entrar na água.
Dê atenção à quantidade de protetor solar aplicado, pois muitas pessoas aplicam numa quantidade inferior a necessária para garantir a proteção – há uma regra geral de nove colheres de chá: uma para cabeça e pescoço, uma para cada braço, duas para o tronco e duas para cada perna.
O uso do protetor solar deve ser diário, mesmo em dias chuvosos ou na sombra, pois o mormaço também pode queimar a pele.
Para proteger as crianças, é fundamental aplicar o filtro solar e inserir itens como chapéus e roupas especiais com proteção contra os raios ultravioletas.
Visite um dermatologista ao menos uma vez por ano.
Muitas vezes falamos ditados populares sem saber sua origem. Hoje, explico alguns.
Ontem, estava em uma reunião na empresa, e quando conversava sobre um determinado assunto eu disse: “aí eu fique na mão de calango”. Imediatamente um outro participante na da reunião perguntou de onde tinha surgido esse ditado.
Passamos a fazer conjecturas sobre o ditado. Eu disse, sem conhecimento de causa, que o significado é ficar sem nada, e que deveria ser porque os calangos só andam com a mão aberta, eles não seguram nada apertando as mãos.
Porém, curiosa como sou, decidi fazer uma pesquisa e encontrei várias explicações, qual é a verdadeira, eu não sei, mas uma delas é realmente o que eu imaginava. Para os curiosos como eu, segue as explicações desse ditado e de outros tantos que resolvi entender melhor:
Nas mãos de calango
Estar nas mãos de calango significa estar na pior, numa situação ruim, sem dinheiro, duro.
Segundo o Dicionário Informal, é quando algo esta escorrendo pelas mãos, quando você está perdendo as coisas rapidamente. Mão de calango não segura nada.
Calango é um tipo de camaleão que muda de cor. Uma mão que muda de cor a cada circunstância… significa uma pessoa falsa, hipócrita etc. (coitado do calango)
Há quem diga que é a pessoa “em situação difícil”, seja por falta de dinheiro ou como a gente diz aqui também, deixou de “calças curtas”. Sem jeito, envergonhado, acabrunhado, ferrado.
A expressão “na mão de calango”, comum no sertão do nordeste se refere à situação daquele que está nas mãos de quem não vai largar de jeito nenhum e será devorado sem dó nem piedade. O calango põe a mão sobre a presa e ela não consegue sair.
Abraço de urso – Um abraço significa demonstração de amizade e afeto. Já a expressão significa puro fingimento ou traição. É que é da natureza do urso fazer isso, só que, nessa hora, ele prepara é um ataque que pode levar a pessoa abraçada à morte.
Acordo leonino – Um «acordo leonino» é aquele em que um dos contratantes aceita condições desvantajosas em relação a outro contratante que fica em grande vantagem. A sua origem vem das fábulas, onde o leão se revela como todo-poderoso.
Reprodução da internet
Com o rei na barriga – Refere-se a uma pessoa que dá muita importância a si mesma. A expressão provém do tempo da monarquia em que as rainhas, quando grávidas do soberano, eram tratadas com especial cuidado, pois iriam aumentar a prole real e, por vezes, dar herdeiros ao trono, mesmo quando bastardos.
Agora é que a porca torce o rabo – Significa que se chegou a um ponto máximo da problemática de algum processo, seja qual for. É o momento mais difícil, mais crucial de um problema, O berço da expressão vem do comportamento instintivo dos suínos. Quando em estresse, na defesa de suas crias, eles enrolam ou torcem o rabo como sinal de sua fúria e partem para cima do agressor.
Cuspido e escarrado – Sua origem é esculpido em carrara, um tipo de mármore usado para esculpir e que deixa as peças mais perfeitas, idênticas ao modelo usado. Significa muita semelhança entre duas pessoas.
Casa da mãe Joana – Encontrei dois significados:
Na época do Brasil Império, mais especificamente durante a menoridade do Dom Pedro II, os homens que realmente mandavam no país costumavam se encontrar num prostíbulo do Rio de Janeiro cuja proprietária se chamava Joana. Como, fora dali, esses homens mandavam e desmandavam no país, a expressão casa da mãe Joana ficou conhecida como sinônimo de lugar em que ninguém manda.
Significado: Onde vale tudo, toda gente pode entrar, mandar, fazer o que quiser, etc.
Histórico: Esta vem da Itália. Joana, rainha de Nápoles e condessa de Provença (1326-1382), liberou os bordéis em Avignon, onde estava refugiada, e mandou escrever nos estatutos: “Que tenha uma porta por onde todos entrarão”. O lugar ficou conhecido como Paço de Mãe Joana, em Portugal. Ao ir para o Brasil a expressão mudou para “Casa da Mãe Joana”.
Chorar pitangas – O nome pitanga vem de pyrang, que, em tupi, significa vermelho. Portanto, a expressão se refere a alguém que chorou muito, até o olho ficar vermelho.
Conto do vigário – Duas igrejas de Ouro Preto receberam, como presente, uma única imagem de determinada santa, e, para decidir qual das duas ficaria com a escultura, os vigários apelaram à decisão de um burrico. Colocaram-no entre as duas paróquias e esperaram o animalzinho caminhar até uma delas. A escolhida pelo quadrúpede ficaria com a santa. E o burrico caminhou direto para uma delas… Só que, mais tarde, descobriram que um dos vigários havia treinado o burrico, e conto do vigário passou a ser sinônimo de falcatrua e malandragem.
Da cor de burro quando foge – O ditado original era “corra de burro quando (ele) foge”, que era um aviso de perigo próximo e iminente.
Dar com os burros n’água – A expressão surgiu no período do Brasil colonial, onde tropeiros que escoavam a produção de ouro, cacau e café, precisavam ir da região Sul à Sudeste sobre burros e mulas. O fato era que muitas vezes esses burros, devido à falta de estradas adequadas, passavam por caminhos muito difíceis e regiões alagadas, onde alguns dos burros morriam afogados. Daí em diante o termo passou a ser usado para se referir a alguém que faz um grande esforço para conseguir algum feito e não consegue ter sucesso naquilo.
De cabo a rabo – Conhecer algo do começo ao fim. Durante o período das grandes navegações portuguesas, era comum se dizer total conhecedor de algo, quando se conhecia este algo de “cabo a rabah”, ou seja, como de fato conhecer todo o continente africano, da Cidade do Cabo ao Sul, até a cidade de Rabah no Marrocos (rota de circulação total da África com destino às Índias).
Ideia de jerico – Na região Nordeste, Jerico é o mesmo que mula. A expressão, então, designa alguma ideia tola, já que, figurativamente, jumento é o mesmo que indivíduo imbecil.
Lágrimas de crocodilo – É uma expressão usada para se referir ao choro fingido. O crocodilo, quando ingere um alimento, faz forte pressão contra o céu da boca, comprimindo as glândulas lacrimais. Assim, ele chora enquanto devora a vítima.
Quem não tem cão caça com gato – Significa que, se você não pode fazer algo de uma maneira, se vira e faz de outra. Na verdade, a expressão, com o passar dos anos, se adulterou. Inicialmente se dizia “quem não tem cão caça como gato”, ou seja, sozinho, se esgueirando, astutamente, traiçoeiramente, como fazem os gatos.
Feito nas coxas – Remete aos consertos dos telhados de antigamente já que, quando se quebrava alguma telha, o escravo pegava o barro e refazia essa telha nas coxas para que ela ganhasse o formato arredondado. Porém, ela não ficava igual a outras, então, é por isso que a expressão passou a designar coisas feitas sem modelo prévio ou devido cuidado.
Para sair sem maquiagem, especialista ensina os cuidados com a pele.
Muitas mulheres gostam de sair de casa de cara lavada, sem nenhuma maquiagem, a cantora Alicia Keys é um bom exemplo, ela já até em premiações sem make, como no VMA 2016. Mas para ficar sem maquiagens a pele tem que estar linda, hidratada com aspecto saudável e para isso é importante adotar uma rotina de cuidados.
Filtro solar tonalizante
Aline Araújo, cosmetóloga da Adcos, destaca que é preciso seguir um protocolo para o dia e a noite para manter a pele saudável. “Antes de sair de casa, lave, tonifique e proteja. Minha dica é começar com um bom sabonete, que higieniza, refresca, hidrata e revitaliza, além de minimizar os efeitos das agressões diárias ambientais e iluminar a pele”, explica.
Em seguida, a especialista orienta a usar um tônico com ação antioxidante: “O tônico vai controlar a oleosidade, combater os danos causados pelos radicais livres e estimular a produção de colágeno. Um produto curinga que eu indico para ser usado em seguida é a vitamina C, que tem propriedades antioxidantes, elimina os radicais livres e reduz os sinais de envelhecimento. A vitamina C melhora a firmeza da pele, tem ação detox, ilumina e uniformiza a tonalidade da pele”, indica.
Solução de limpeza
Aline explica que a hidratação da pele é muito importante para reter a água. “Dessa forma prevenimos o envelhecimento, além de garantir maior qualidade da fibra colágena, mantendo o equilíbrio da pele”, diz.
Para finalizar, Aline Araújo recomenda o uso de um filtro solar tonalizante, que pode dar um leve efeito de maquiagem. “O filtro solar tonalizante FPS 50 protege e tem cobertura de maquiagem e o pó compacto, também com proteção solar e tonalizante pode ser aplicado depois do duo cake para finalizar”.
A cosmetóloga salienta que à noite, antes de dormir, é importante seguir um ritual de limpeza e tonificação. “Minha dica é usar a uma solução de limpeza. A Clean Solution Água Micelar tem uma fórmula multifuncional: limpa, purifica, demaquila, tonifica, regenera, protege, hidrata, reequilibra e acalma a pele. Logo depois, aplique um tônico tensor, que combate o envelhecimento, nutre e hidrata, e proporciona efeito lifting visível e imediato”, ensina a profissional.
A Adcos tem produtos muito bons. Já fizemos algumas parcerias com a Jornada Solidária, por isso conheço alguns itens de sua linha. Fica a dica.
Mensagem que circula na internet e redes sociais é verdade ou mentira?
Recebi o texto abaixo de uma amiga. Um médico chamado Stephen Mak afirma que cura doentes vítimas de câncer com um método não ortodoxo e que se comermos frutas em jejum não teremos câncer e que quem tem, será curado. Achei interessante e surpreendente, afinal, se for verdade não existirá mais câncer no mundo, ou no mínimo, ninguém mais morrerá da doença. Só para esclarecer, este texto circula desde 2001, nos Estados Unidos. Vejam:
“É uma das estratégias para curar o câncer. Ultimamente, a minha taxa de sucesso é de 80 %. Pacientes com câncer não devem morrer. A cura para o câncer já foi encontrada – está na forma como comemos fruta. Isso é, quer acredite ou não. Fico sentido pela morte de centenas de pacientes através do método convencional.
Todos nós pensamos que comer fruta significa comprar fruta, cortar e pormos nas nossas bocas. Não é assim tão fácil como pensamos. É importante saber como e quando comer as frutas.
Qual é a forma correta de comer fruta? Significa não comer as frutas depois das refeições!
Frutas devem ser comidas de estômago vazio. Se comer fruta de estômago vazio, elas terão um papel maior na desintoxicação do seu sistema, fornecendo muita energia para perder peso e outros ganhos de saúde. As frutas são os alimentos mais importantes.
Digamos que você come duas fatias de pão e depois uma fatia de fruta. A fatia de fruta está pronta a ir direto aos intestinos através do estômago, mas é impedida de ir devido ao pão que comeu antes da fruta. Enquanto isso, a comida toda de pão e fruta apodrece e fermenta, tornando-se em ácido. No minuto que a fruta entra em contato com a comida no estômago e sucos digestivos, a massa inteira de comida começa a estragar o seu efeito.
Portanto, por favor, coma a fruta de estômago vazio ou antes das refeições!
Tenho ouvido pessoas queixarem:
’Todas as vezes que como melão, após as refeições, o meu estômago incha; quando como uma banana, sinto vontade de correr para a banheiro’
Na verdade, tudo isso não aparecerá se comermos fruta de estômago vazio. A fruta se mistura com a outra comida, apodrecendo/sendo digerida e produz gases, por isso você incha!
Cabelo esbranquiçado, calvice, explosões nervosas e olheiras, tudo isso não acontecerá se comer fruta de estômago vazio.
Não tem nada de ‘algumas frutas, como laranja e limões, são ácidas’, porque todas as frutas se tornam alcalinas no nosso corpo, de acordo com o Dr. Herbert Shelton que fez investigação sobre isso.
Se aprender a forma correta de comer fruta, terá o segredo da beleza, longevidade, saúde, energia, felicidade e peso normal.
Quando precisar de beber suco de fruta, bebe apenas suco natural de fruta, não de latas, pacotes ou garrafas. Nem vale a pena beber suco que tenha sido aquecido.
Não coma fruta cozida, porque não obterá os nutrientes de forma nenhuma. Somente sentirá o sabor. Cozinhar destrói todas as vitaminas. Mas, comer a fruta por inteiro é melhor que beber o suco.
Se tivere que beber o suco natural de fruta, bebe pouco a pouco, devagar, porque deve deixá-lo misturar-se com a saliva antes de engolir.
Pode entrar num jejum só de frutas por três dias para limpar ou desintoxicar o teu corpo. Apenas coma fruta e beba suco natural de fruta por três dias. Ficará surpreso quando os teus amigos disserem como você está radiante!
Frutas
Kiwi: pequena mas poderosa. É uma boa fonte de potássio, magnésio, vitamina E e fibra. Contém duas vezes mais vitamina C do que a Laranja.
Maçã: Uma maçã por dia previne o câncer. Embora a maçã tenha uma quantidade pequena de vitamina C, ela tem antioxidantes e flavonóides que fortificam o efeito da vitamina C, ajudando a reduzir o risco do câncer do cólon, ataques cardíacos e tromboses.
Morango: Fruta protetora; morango tem o conteúdo mais alto de antioxidantes entre grandes frutas e protege o corpo de causadores do câncer, entupimento dos vasos sanguíneos e sem radicais.
Laranja: Comer duas a quatro laranjas por dia pode ajudar a prevenir a constipação, baixar o colesterol, prevenir e dissolver pedras nos rins e diminuir o risco de câncer do cólon.
Melão: O mais fresco a saciar a sede. Composto de 92% água, e também composto por uma grande dose de glutathione, que ajuda a reforçar o nosso sistema urinário. Também é uma fonte chave de lycopene – o oxidante que combate o câncer. Outros nutrientes que se encontram no melão são, a vitamina C e potássio.
Goiaba e papaia: São as campeãs pelos seus grandes conteúdos em vitamina C. A goiaba também é rica em fibra, que ajuda na prevenção da constipação/congestão. Papaia é rica em carotene; que é bom para os olhos.
Beber água ou bebidas geladas depois das refeições = câncer, acredita? Para aqueles que gostam de beber água ou bebidas geladas, este artigo é aplicável.
De qualquer modo, a água gelada ou bebidas irão solidificar o conteúdo oleoso que acabou de ingerir. Abrandará a digestão. Uma vez que esse ‘lodo’ reagir com o ácido, ele quebrará e será absorvido pelos intestinos mais rápido do que a comida sólida. Ficará nos intestinos, e se transformará em gordura e levará ao câncer! Melhor é beber sopa ou água quente depois das refeições.
Vamos ser cuidadosos e conscientes. Quanto mais soubermos, mais chances teremos de sobreviver.”
Não aguentei, fiz minha pesquisa, entrei em vários site e o que vi, foi a comprovação do que já pensava: esse artigo é uma fraude. Não consegui encontrar o médico que assina o texto, a não ser quando tal artigo é citado, o que leva a crer que essa pessoa não existe.
Vamos raciocinar, todos os tipos de câncer serão curados com a ingestão de frutas em jejum? Como assim? Claro que não.
E aquela baboseira de que faz mal comer fruta depois de outra comida? Gente, não sou médica, mas pesquisei e é também de conhecimento geral que o estômago está pronto para digerir todos os alimentos misturados. Se não fosse assim, o mundo todo viveria passando mal.
Comer frutas é extremamente saudável, por isso mesmo sempre comemos as frutas antes do café da manhã. Faz bem para o intestino, para a digestão, etc. Mas se não for nessa ordem, ela cumprirá o seu papel do mesmo jeito. A única verdade do artigo é que comer fruta faz bem para saúde.
Vamos tomar mais cuidado com o que repassamos. Fica aqui o esclarecimentos, com algumas das fontes que pesquisei.
Ontem, fui levar meu carro para dar uma revisada na oficina do meu primo Maurício Paiva, mais conhecido entre a família como Mu. Enquanto esperava o rapaz ver se tinha algum problema, ficamos conversando. Estou impressionada com a memória que ele tem. Parece um computador de última geração.
Maurício é mais velho do que eu e viveu muita coisa. Cresceu em Sete Lagoas, só veio para BH quando já era um rapaz. Vinha bastante visitar a família e gravou em seu HD tudo o que viveu. Foi contando casos de meus tios e sabia do ano que cada coisa ocorreu. Fiquei pasma.
Um dos casos que ele me contou foi da formatura do nosso primo Gute no Colégio militar. Tia Linda, que era casada com meu tio Gegê fez um lanche para comemorar a formatura e convidou os sobrinhos. Segundo Maurício, Gute estava com o peito cheio de medalhas e seu irmão Tati tinha apenas uma. Pelo visto Tati não estava muito satisfeito com tamanha diferença.
Veveco, nosso primo que Mu chama de Álvaro Mariano – acho que é única pessoa da face da terra que chama ele assim –, garantiu ao Tati que daria um jeito na falta de medalhas. Na esquina morava um português, que a filha estava de tititi com outro primo, o Betinho. Veveco não teve dúvida, entrou na casa do portuga, passou a mão em várias medalhas e levou para o Tati. Na entrega disse: “problema resolvido primo, agora estão iguais”.
Meu irmão Renato
Não sei como terminou, se o português deu falta das condecorações e correu atrás do prejuízo, ou se Tati continuou com seu acervo arranjado, só sei que Veveco resolveu o problema e Mu só armazenando mais um caso da família.
Outro caso que me contou foi do meu irmão Renato. De acordo com Mauricio foi em 1976, e ele já tinha a sua oficina mecânica Interlagos. Pela data deve ter sido mesmo, porque tínhamos mudado para a Serra há cerca de um ano. Renato ligou para ele dizendo que estava na Rua Palmira, virou a Rua Estevão Pinto e trombou em três carros parados. Mu não se aguentou, riu muito da barbeiragem e orientou meu irmão a acionar o seguro para consertar os três carros, e que ele arrumaria o dele para não ter que pagar franquia.
Meu pai ficou encarando o Renato por dias sem falar nada sobre sua proeza ao volante. Como ambos trabalhavam no jornal, sempre que se cruzavam pai dava aquela olhadinha de soslaio. Renato ficava no maior aperto vendo a hora que o caldo ia entornar. Depois de alguns dias, pai chamou o Renato na sua sala. Pronto, tinha chegado a hora e com certeza pai daria um belo esculacho.
Renato entrou na sala esperando o pior e ouviu a seguinte pérola do nosso pai: “Você tem que treinar dirigir tonto para ficar mais seguro”. Fala vinda de sua longa experiência, já que era chegado num golo. Fico imaginando a reação do meu irmão. Deve ter caído na gargalhada e provavelmente os dois acabaram saindo para tomar uma juntos.
Ouvir música muito alta traz prejuízos à audição, se for no carro é infração grave.
Atualmente, a maioria das pessoas – principalmente os jovens – passa o dia ouvindo música nos fones de ouvido. Seja na caminhada a pé, dentro dos ônibus, na academia ou até mesmo viajando de carro com a família, se isolam no seu mundo musical particular. Até aí, tudo bem, afinal, música faz bem, relaxa, anima, marca a nossa vida, faz o tempo passar mais rápido. O problema é o volume da música nos ouvidos.
O ouvido é um órgão extremamente sensível. Tem a função de transformar os sons em impulso nervoso que vai ser decodificado e interpretado pelo cérebro. Por exemplo, se alguém grita “cuidado” atrás de você. O cérebro entende esta palavra como um sinal de alerta iminente e faz seu sistema endócrino liberar adrenalina. Imediatamente, em segundos, você se vira para entender o que aconteceu já com o coração batendo mais rápido e a respiração acelerada. Isso significa que a audição deflagrou um sinal que provocou esta cascata de acontecimentos neuroendócrinos e cardiovasculares. Assim, para que esta decodificação dos sons ocorra direito, o nosso aparelho de audição deve estar funcionando muito bem.
Qualquer som muito alto por tempo prolongado gera uma energia sonora que, quando intensa e contínua, lesa a delicada estrutura anatômica auditiva. Isso pode gerar um zumbido desagradável e/ou perda auditiva progressiva irreversível. Isso pode ocorrer em qualquer idade. E o som alto no fone de ouvido agride mais ainda.
Outro ambiente em que a música é muito ouvida é no carro, porém, pode virar um problema quando o volume do som é alto demais. Pode acarretar danos irreversíveis à audição. O risco triplica quando se trata de carros com aquelas caixas enormes que se coloca, que tem como objetivo ouvir a música com o carro parado e todo aberto, mas com todos do lado de fora. Infelizmente, a maioria das pessoas que possuem este sistema de som anda de carro com o som no volume máximo, o que aumenta mais ainda o efeito no ouvido.
Isso ocorre porque o alto volume em ambientes fechados fica concentrado, não se propaga. E, acima de 85 decibéis, o mal se agrava, causando danos às células ciliadas do ouvido e aos nervos internos da orelha, ao longo do tempo. Quanto mais repetimos esse hábito, pior.
A perda de audição é cumulativa. Pode não se manifestar imediatamente, mas seus efeitos serão sentidos mais tarde. Pesquisas apontam que a exposição ao som alto todos os dias, durante apenas uma hora, ao longo de cinco anos, já pode causar perda auditiva de grau leve.
“O som entra pelo conduto auditivo até chegar à cóclea, onde ficam as células ciliadas do ouvido, que são os receptores sensoriais do sistema auditivo. Com a exposição intensa a altos volumes sonoros as células vão morrendo e, como não são regeneradas pelo organismo, a audição vai diminuindo de forma lenta, mas progressiva”, explica a fonoaudióloga Isabela Carvalho, da Telex Soluções Auditivas.
“Quanto mais alto o volume do som, maior é a pressão sonora em ambientes fechados. Mas quem gosta de música não precisa perder o hábito de ouvi-la ao volante. Basta manter o volume dentro do limite seguro, de até 85 decibéis. Para saber se a altura do som está dentro do indicado o motorista precisa conseguir ouvir o que os outros passageiros falam, inclusive no banco de trás, além de escutar bem os barulhos externos ao veículo”, orienta a fonoaudióloga.
O que pouca gente sabe é que ouvir música alta dentro o carro é considerada infração grave, segundo o Conselho Nacional de Trânsito (Contran). Além de prejudicial à saúde, o som alto atrapalha e incomoda os outros motoristas e pedestres, além de perturbar o trabalho em escolas, hospitais, etc. A multa pode ser aplicada quando o som do carro está audível do lado externo do veículo, independentemente do volume ou frequência. São cinco pontos na carteira e multa de R$ 127,69.
Se você tem a sensação de pressão ou ouvido tampado, dores de cabeça, zumbido ou tem dificuldades para escutar e entender o que as pessoas falam, já pode estar com algum grau de perda auditiva. Nesse caso, vá ao médico e faça uma audiometria, para ver o quanto sua audição está comprometida e qual o tratamento indicado.