Filarmônica de Minas Gerais tem programa Amigos

Contribuição individual para a Programação Educacional da Orquestra pode ser feita por meio do programa Amigos da Filarmônica

Uma coisa boa que temos em Belo Horizonte é a Filarmônica de Minas Gerais. E tudo que pudermos fazer para ajudar este programa musical de excelência a se manter vivo e atuante, devemos fazer. A Filarmônica lançou a edição 2017 do programa “Amigos da Filarmônica”. Com essa iniciativa, o Instituto Cultural Filarmônica busca o apoio de pessoas físicas em favor da programação educacional da Orquestra, por meio de contribuições diretas ou incentivadas. As contribuições diretas podem ser feitas em qualquer época; já as incentivadas, que são declaradas e abatidas no Imposto de Renda Pessoa Física 2018 (ano-base 2017), precisam ser feitas até o dia 29 de dezembro de 2017.

Este é o terceiro ano do programa. Nas primeiras edições, 348 pessoas responderam a esse chamado, e suas contribuições foram fundamentais para a execução dos quatro programas de cunho educacional que têm como foco a formação de público para a música clássica, o incentivo a novos compositores e o aprimoramento de jovens regentes. Nesse período, 163 escolas municipais e estaduais participaram dos Concertos Didáticos, permitindo a mais de 8 mil crianças um primeiro contato com a música clássica; 17.916 pessoas assistiram, em família, aos Concertos para a Juventude; 61 compositores brasileiros participaram do Festival Tinta Fresca, enviando suas obras para a banca examinadora, sendo que as 9 obras selecionadas foram apresentadas ao público em concertos gratuitos; e 69 jovens regentes se inscreveram e 29 participaram do Laboratório de Regência, visando o aprimoramento de seus talentos.

O programa Amigos da Filarmônica é uma forma de permitir que admiradores da Orquestra contribuam diretamente para suas ações educacionais. Ao colaborar com a Filarmônica de Minas Gerais, o Amigo recebe contrapartidas como ingressos para alguns concertos da Orquestra, acesso aos ensaios abertos e visita guiada à Sala Minas Gerais.

A inscrição no programa e a contribuição podem ser feitas pela internet ou pessoalmente, na Sala Minas Geral, em dias de concerto, e também por depósito bancário. As pessoas interessadas podem acessar o site da Orquestra (filarmonica.art.br), enviar um e-mail para amigos@filarmonica.art.br ou ligar para (31) 3219-9029.

Formas de contribuição

  1. Incentivada, abatendo o valor do Imposto de Renda de Pessoa Física. A legislação brasileira permite a destinação de até 6% do imposto devido para projetos culturais. As contribuições a serem declaradas no Imposto de Renda de 2018 (ano-base 2017) precisam ser feitas até o dia 29 de dezembro de 2017.
  2. Direta, sem abatimento no imposto de renda, podendo ser feita em qualquer época do ano.

Quando tudo conspira para o bem

imageÉ muito bom quando tudo dá certo em um passeio.

Outro dia, estava com um grupo de amigos em um restaurante. Uma das pessoas do grupo era muito simpático, alegre, desses de fácil convivência. Ele tem uma Harley Davison linda, azul e branca, a qual deu o nome de Gege. Disse que está programando uma viagem para a Patagônia com sua Gege, e procura bons companheiros para esta empreitada, claro que coleguinhas de Harley também. E completou com o seguinte comentário: “Tem que ser gente bacana para passar 24 horas junto por vários dias”.
É a mais pura verdade. Para viajar é preciso ter boas companhias, senão o passeio vira uma tortura. Como diz o ditado: “só se conhece verdadeiramente uma pessoa no jogo ou na viagem”. Então, precisamos enfrentar uma viagem pelo menos. Se a pessoa não for legal, “perdemos” a viagem, porém nunca mais repetimos a companhia.
Porém, nem só de companhia se faz uma boa viagem. Estou em Búzios. Vim com minha irmã Regina e um casal de amigos, Clauidia Elias e Neil Henriques, para passar o fim de semana. Conheço todos eles bastante, já fizemos várias viagens juntos, estou garantida no quesito boas companhias e diversão.
A Viagem de carro foi muito agradável. Viemos tranquilamente, batendo papo, ouvindo música, parando vez ou outra para pequenos lanches. Rimos muito. Tudo ótimo.
Porém, existem outros possíveis percalços que podem atrapalhar, e muito, o passeio. Chegamos e fomos dar uma volta na Rua das Pedras. Imaginem: três mulheres e um homem. Qualquer outro, depois de dirigir horas na estrada, teria perdido a paciência na segunda loja. Mas ele não, preferia não entrar nas lojas, mas ficava numa boa esperando pacientemente do lado de fora. Sem reclamar, sem fazer cara feia, ou dar nenhuma “bufada”. Estava numa boa.
Depois de horas circulando, decidimos jantar. Escolhemos o restaurante, um chamado Bar do Zé. Estava lotado. E é neste momento que descobrimos quando um restaurante é bom de verdade. Ambiente agradável, atendimento excelente e o mais importante, comida maravilhosa. Apesar de casa cheia, não teve demora excessiva nem no atendimento, tão pouco no prazo para chegar os pratos, que estavam de comer de joelhos. Saímos de lá encantados.
Não deixamos de ser atendidos a tempo e a hora, a comida não atrasou, todos os pratos foram servidos ao mesmo tempo e chegaram quentes na mesa.
Como é bom ser bem atendido. Como é bom quando tudo sai bem. Parece que a comida fica mais gostosa ainda.
Como é prazeroso ver um boa administração. É como assistir um maestro regendo uma bela orquestra.

Isabela Teixeira da Costa