Botas para baixinhas 

Cinco Truques para usar botas de cano longo sem medo.

Contra tudo o que normalmente dizem, as botas de cano longo são para todas, independentemente da sua altura. Apesar de ser sinônimo de elegância e sofisticação, este modelo pode causar insegurança para as fashionistas mais baixinhas, porque existe o receio de que o calçado não valorize a estatura.

Mostrando que não existe limites para a moda, Karen Furtado, consultora de imagem e estilo, parceira da Piccadilly, listou cinco truques de styling para valorizar as composições fashion com este tipo de calçado. Confira as dicas:

Para Karen, é preciso deixar claro que não há barreiras para a moda. “Sempre conscientizo as mulheres de que elas podem usar absolutamente tudo o que quiserem, basta estarem atentas aos detalhes e aplicarem truques de styling que valorizam o visual’’, ressalta.

1)  Deixe a pele a mostra

Um dos truques de styling mais utilizados para ‘’disfarçar’’ a estatura, é deixar a pele a mostra, com cuidado para não criar um visual vulgar. ‘’Quando apostamos em peças com decotes e detalhes em fendas, por exemplo, a primeira impressão visual é direcionada para parte do corpo que está em evidência, o que desvia a atenção central das botas’’, explica.

2) Marque a cintura

Outra opção para as baixinhas, é apostar em looks que marcam a cintura. ‘’Vestidos com amarrações, cintos e jaquetas croppeds são ótimos exemplos para este caso. Ao marcarmos a silhueta, fazemos com que nossas pernas visualmente pareçam mais longas’’, destaca.

3)  Prefira os looks monocromáticos

Aqui vai mais um truque infalível! Na dúvida, opte por looks monocromáticos que sigam a mesma cor da bota. ‘’Qualquer composição monocromática traz um efeito de alongamento. Isso porque não gera barreiras visuais, ou seja, nossos olhos percorrem o look sem parar, de cima abaixo’’, diz.

4) Se atente às proporções visuais

De acordo com Furtado, também é preciso pensar em proporções ideais para os looks.  ‘’Equilibrar o visual é fundamental para criar o efeito longilíneo desejado. Trazer peças de roupas mais pesadas e estruturadas para a parte de cima da composição fashion, como casacos compridos, ou então investir em acessórios como maxi brincos e colares longos, são ótimas opções para criar um visual único e desviar a atenção central das botas’’, exemplifica.

5) Invista em tecidos e texturas

Tecidos e texturas são detalhes que fazem a diferença nas produções de moda. Além de garantirem um visual mais interessante, são ideais para distribuir pesos visuais. Pautada nisso, a consultora indica a meia-calça como grande aliada na hora de compor o look.

‘’Podemos encontrar uma variedade gigante de cores, texturas e até estampas que vão garantir um visual longilíneo, principalmente se as meias forem da cor da bota ou de cores complementares e próximas a do look que você estiver usando. Aposte também em modelos com texturas, que até mesmo com o look mais básico de todos, como um vestido preto e um casaco de couro, garantem um ar fashion e despojado’’, indica.

Para tudo, tem um jeitinho

Existem maneiras de driblar o problema de altura sem precisar usar salto alto

Todo mundo tem seus artistas preferidos. Eu não fujo à regra. No quesito música, o meu “top” sempre foi James Taylor, seguido de Elis Regina, Ney Mato Grosso, Ivan Lins, entre outros. Não vou ficar aqui desfiando rosário e fazendo uma cansativa lista para o leitor.
Quando a gente admira o trabalho de alguém, procuramos conhecer um pouco desta pessoa, e quando a pessoa morre, muita coisa vem à tona. Não esqueço quando Elis Regina morreu, aos 36 anos, de overdose de comprimidos, em 1982. E uma fala dela nas inúmeras entrevistas que deu foi exaustivamente divulgada. Ela tinha 1,53 m de altura disse que o seu problema eram 10cm, que se tivessem 10cm a mais, tudo estaria resolvido. Será mesmo, que se tivesse 1,63m, ela teria sido mais feliz e não teria morrido tão precocemente? Como uma pessoa com tanto talento não conseguia ver era muito mais alta do que a maioria das pessoas? Para mim, ela era uma gigante.
É nessa hora que digo que para tudo tem um jeitinho. Uma das maneiras de resolver a questão da pouca altura é usar salto alto. A maioria das mulheres que se sente baixa toma posse desse recurso. Mas estamos vivendo uma época na qual a moda para os pés são os tênis confortáveis, então, como parecer mais alta, sem usar salto?
A consultora de imagem e estilo, Mariana Aguiar, listou algumas dicas que não são novas, mas vale relembrá-las, afinal, a turma mais jovem pode não saber de todas elas ainda. Existem diversos truques de estilo que ajudam a alongar a silhueta e que podem fazer toda diferença no resultado final.
1- Listras verticais: Este tipo de listrado direciona o olhar de cima para baixo, e não para os lados. Além de ganhar altura, essa estampa ainda permite parecer mais magra. “As listras são uma ótima saída quando as mulheres buscam alongar a silhueta. Apostar em peças que tenham faixas mais finas e com cores mais neutras é uma ótima dica, pois assim fica até mais fácil combinar com as peças que você já tem no armário”.
2. Monocromático: A escolha das cores é sempre muito importante na hora de montar um look, pois cores distintas em cima e em baixo, criam uma linha de divisão no corpo dando a impressão de achatamento. O melhor para dar uma impressão de alongamento são looks monocromáticos, além de serem democráticos e práticos.
3. Sapatos nude e tornozelos de fora: Essa dupla é imbatível e é uma das maneiras fáceis de parecer mais alta sem precisar fazer grandes investimentos. “Além de deixar o visual mais estiloso, dobrar as barras das calças é um truque de ouro para alongar a silhueta”.

Isabela Teixeira da Costa

2018 traz perspectiva positiva para mercado de trabalho

Parece que 2018 será melhor para oportunidade de emprego, mas cuidados com a postura do profissional são fundamentais para conseguir o cargo almejado.

Produção Zak. Foto Leandro Franco

Com a virada para o novo ano, muita gente está colocando em prática as resoluções planejadas. A expectativa de melhora do campo econômico garante uma injeção de ânimo extra e com a volta, ainda que gradual, de investimentos das empresas em seus projetos, espera-se uma resposta positiva do cenário de contratações.

A mudança para uma posição diferente no mercado de trabalho ou mesmo a tão sonhada vaga para quem está desempregado, foi certamente o pedido de muitos brasileiros no momento em que os fogos estouraram. E, para conseguir o novo objetivo, é bom ficar atento a dicas importantes para o ambiente profissional em 2018.

A inovação é a primeira característica que chama a atenção neste ano, com a inclusão da inteligência artificial em todas as áreas. Mas, diferente do preconizado nos filmes de ficção científica, na realidade, a IA vem para complementar as habilidades pessoais ao automatizar os procedimentos. Com as melhorias na qualidade de vida e o consequente envelhecimento da população, a demanda por profissionais dos setores de saúde, por exemplo, tende a crescer. Já os postos tradicionais em áreas como a advocacia e engenharia são mais difíceis de serem automatizadas e continuam ampliando a oferta de vagas.

Por outro lado, a concorrência à posição desejada continuará acirrada. E, para isso, é importante alinhar as habilidades comportamentais, conhecimento e aparência, para chamar a atenção do recrutador positivamente.

Uma pesquisa realizada pela consultoria de recrutamento e seleção Robert Half, com 1.775 diretores de Recursos Humanos de 19 países, dos quais 100 eram do Brasil, mostrou que muitos empregados ainda se vestem de maneira inadequada. Mais da metade dos diretores brasileiros participantes, 54%, afirmaram que viam os colegas malvestidos com certa frequência, sendo que a média mundial foi de 42%. Para 45% deles, a boa aparência tem influência significativa nas percepções sobre o profissional.

“Não há dúvidas de que o conhecimento técnico é essencial para conseguir ter aprovação, porém, o sucesso dos candidatos, seja na contratação ou durante a vida profissional, está atrelado à maneira como ele se porta e isso engloba das atitudes à forma dele se vestir”, ressalta Bruno Nunes, proprietário da grife Zak.

Bruno afirma que é possível ter estilo e identidade mesmo que a exigência seja manter uma aparência mais formal. “As mulheres podem usar cores e acessórios, desde que discretos, e transformar um look que passaria despercebido. Para os homens, investir em um blazer de corte slim e camisas de tons neutros, garante boas combinações”, sugere.

Falando de estilos de roupa

O que vestir em cada ocasião? A maioria das pessoas não sabe interpretar o estilo do traje pedido nos convites.

O que mais se vê hoje são pessoas vestidas de maneira equivocada diante do traje pedido no convite. Esporte fino, esporte, passeio – que por sinal é o mesmo que passeio completo –, rigor, etc. A confusão ficou tão grande que as indicações atualmente são o mesmo que nada, tipo: “seja criativo”, “elegante”, “inspire-se”.

Hoje, vamos falar um pouco sobre vestidos esporte fino feminino. Os trajes esporte fino são pedidos nos convites para eventos semiformais, mas também caem perfeitamente em jantares refinados e coquetéis elegantes.

O esporte fino feminino assim como o esporte fino masculino (clique para conhece mais), são trajes considerados semiformais, e requerem um preparo a mais antes de fazer seu look. Existem algumas regras básica para não errar na hora de fazer seu look, uma delas é evitar vestidos ou roupas com decotes muito ousados, estampas muito chamativas e ir com calma nos acessórios como colares e brincos. O mais acertado é escolher modelos discretos e elegantes.

Coloridos

Se sua escolha for um vestido colorido, preste atenção nos acessórios. Opte por complementos discretos para não destoar do seu look. Nada impede que a cor traga desenhos como flores e formas geométricas, existem muitos modelos, a dica é pesquisar e provar o máximo de modelos possível até encontrar o seu modelo ideal.

Estampados

Apesar de não serem muito recomendados para essas ocasiões, caso seja a sua opção, tome cuidado para não escolher estampas muito chamativas. Estampas vintage, que possuem uma característica de simplicidade com elegância, e ficam perfeitos para usar em festas mais formais ou jantares elegantes são uma boa pedida.

Cores neutras

As cores neutras são a escolha perfeita para não errar, e ficam bem em todas as mulheres. Fazer  sobreposição com um belo blazer dará um ar mais formal e cai bem com este estilo. Essa dica se encaixa perfeitamente para mulheres que frequentam lugares de trabalho formais como escritórios onde o traje social é indispensável.

Esporte fino plus size

A moda plus size vem ganhando cada dia mais espaço e glamour no mundo das passarelas pelo mundo, e não são poucas as opções elegantes nas lojas. Saiba escolher levando em conta as dicas acima: look leve, elegante, neutro.

Renda

Os vestidos de renda são um dos modelos mais bonitos e leves que existem no mundo da moda, porém são os mais fáceis de errar, pois podem ficar muito chiques por pequenos detalhes. A linha entre um esporte fino e um modelo mais chique para casamento é muito tênue.  Para quem quer elegância com leveza o vestido com detalhes em renda é o modelo ideal se bem escolhido. Esses modelos devem ser usados em  eventos elegantes e não muito formais.

 

FONTE: HomemFeito

Assuma os cabelos brancos de vez

Renata Souza, especialista em tratamentos capilares naturais e o tricologista Alberto Cordeiro sugerem quatro passos para assumir os cabelos brancos e encarar o processo de transição.

Cabelos brancos são lindos e facilitam muito a vida de todo mundo, porque não precisamos mais ficar refém da tintura, porém é inegável que demanda cuidados, não só com as madeixas como também com quem as carrega. Isso mesmo, os cabelos brancos costumam envelhecer as pessoas e se não tiver uma certa vaidade, andar com o cabelo arrumado e um pouco de maquiagem, a aparência não fica legal.

Assumir os cabelos brancos pode parecer complicado, não só pelo abandono da tintura – o período de transição é difícil -, mas, também, pelas mudanças causadas na estrutura dos fios como, por exemplo, a tendência maior ao ressecamento. Renata Souza, especialista em tratamentos capilares naturais do SpaDios, e o dermatologista especialista em tricologia Alberto Cordeiro sugerem quatro passos para encarar o processo de transição de forma mais leve e tranquila.

  1. Entenda o processo

“Os cabelos brancos surgem pelo próprio envelhecimento do couro cabeludo. Com o passar dos anos, o stress oxidativo vai aumentando a formação de radicais livres, fazendo com que os fios também envelheçam, formando a canice, que é o termo técnico para cabelo branco”, explica Alberto, que complementa que os cabelos brancos tendem a ser mais grossos, menos flexíveis, e, por isso, mais ressecados.

  1. Tenha paciência

O processo de embranquecimento dos fios leva tempo e pode durar anos até o total crescimento do cabelo grisalho. “A transição requer paciência, pois o seu crescimento inicia da raiz e pode durar cerca de cinco anos, dependendo do comprimento dos cabelos”, conta Renata, que estará com sua equipe de profissionais em Belo Horizonte, em parceria com o Jardim Spa, nos dias 3 e 4 de dezembro.

  1. Transforme seu visual

Uma das soluções possíveis para que a transição seja mais rápida é o corte dos comprimentos dos fios. “Além, da uma transformação na imagem, é uma forma prática que garante um visual mais uniforme no crescimento dos fios brancos”, sugere Renata.

  1. Aposte em tratamentos personalizados

Para o combate ao ressecamento, os tratamentos recomendados são a Infução e o tratamento à base de Aminoácidos. Na combinação dos tratamentos, o primeiro passo é aplicar um blend de ervas, minuciosamente escolhidas, em toda a extensão dos fios e couro cabeludo. Depois, é utilizado um creme exclusivo, rico em colágeno e silício orgânico. Por fim, o tratamento à base dos aminoácios repõe o que organismo deixa de produzir com o passar do tempo, regulando o pH e fechando as cutículas capilares.

Serviço:
SPA Dios Viaja – Edição Belo Horizonte
Local: Jardim Spa
Endereço: Rua Bernardo Guimarães, 338, Cidade Jardim
Telefone: (31) 3292-1380

O que sua gravata diz sobre você?

Imagem retirada da internet

Homem também liga para moda, eles se importam com estilo e elegância e demonstram isso na escolha da gravata.

Engana-se quem pensa que moda se restringe às mulheres. De fato, a indústria da moda feminina é mais ampla que a masculina, porém isso não indica que os homens se importam menos em manter o estilo e elegância ao se vestir. Um dos maiores símbolos masculinos na moda é a gravata, e por mais simples que a peça pareça ser, ela exige uma atenção especial ao combinar com o restante da composição e não apenas isso, ela também diz muito sobre a personalidade do homem.

E estampada, lisa, tradicional, ou com textura, as gravatas variam de acordo com quem as usa. Cada gravata diferida pela cor, tecido e tipo de nó pode passar mensagens diferentes. As clássicas, por exemplo, deixam qualquer homem mais confortável. As de bolinhas trazem um ar mais emotivo e amigável, já as padrão Paisley, aquelas associadas frequentemente aos anos 60, traz um ar de liberdade ao homem, as gravatas xadrez são mais casuais e descontraídas.

A consultora de imagem e estilo Raissa Starosta explica que vamos entendendo a importância da gravata em uma composição quando o aspecto de um mesmo terno muda completamente de acordo com a cor e textura da peça. “As cores também transmitem mensagens e sensações, sejam elas positivas ou negativas. Ao misturar mais de um tom, seu significado também muda. O vermelho vivo, por exemplo, remete ao poder, à segurança e liderança. Tons da mesma cor com aspecto mate já suavizam e deixam mais sutis a evocação de poder. Gravatas roxas também passam autoconfiança, a história nos conta que desde sempre a cor é associada à realeza e riqueza”, conta.

Quem pensa que o preto está fora de cogitação, se engana. Raissa conta que a gravata preta é sofisticada e perfeita tanto para uma ocasião social como um jantar mais formal. “Para quem não quer ficar no ‘pretinho básico’ pode optar por tons de cinza, que são modernos e mais ousados. Podemos ver que cada detalhe tem uma importância enorme na composição final e diz muito sobre quem a está usando, basta fazer a combinação certa e não errar no look”.​

Fumec Forma Moda

Na próxima terça-feira, 13 de dezembro, o Alta Vila será cenário de mais uma edição do Fumec Forma Moda, que já faz parte do calendário fashion de Belo Horizonte. O desfile que já está em sua 24ª edição é promovido para que os formandos do curso de Design de Moda da faculdade apresentem o seu TCC- Trabalho de Conclusão de Curso.

Os desfiles contam com uma produção profissional, encampada por instituições e nomes conceituados no mercado, como a Voltz Design, representada por Alessandra Martins, e encarregada da coordenação geral e produção executiva do evento. A concepção é dos professores Antônio Fernando Batista dos Santos, coordenador do curso, e Rosângela Brandão Mesquita.

O projeto do conjunto montado no quarto andar da torre Alta Vila, incluindo a sala de desfiles é assinado pela premiada arquiteta Isabela Vecci. Rodrigo Cezário assina a direção dos desfiles e Cacá Zech a beleza (cabelos e make up). Assessoria de imprensa Salamandra, de Heloisa Aline.

São 15 formandos a desfilar suas criações, porém, duas alunas – Mariana Figueiredo e Raíssa Cunha – preferiram fazer um documentário e uma exposição.

Desfiles

Foto: Luiza Ananias
Foto: Luiza Ananias

Mariana Lucchesi  criou a coleção Null & Filled

Segundo a aluna, as normas heteronormativas possuem um domínio que se estende aos hábitos de consumo e ditam como e o que se deve consumir. Nos supermercados as prateleiras são recheadas de produtos rosa “para ela” e produtos azuis “para ele”. As lojas de departamento são segmentadas por sexo e o resultado disso é necessariamente um mercado excludente.

A coleção Null & Filled de Mariana Lucchesi surge a partir dessa temática com o objetivo de criar uma roupa liberta de estereótipos. Mesclando estéticas antagônicas que permeiam entre o feminino e masculino, o maximalismo e o minimalismo. O conjunto tem como tecido base à malha de tricô que é explorada tanto sozinha ou com couro. A cartela de cores vem de antemão à estética genderless minimalista: é alegre e se manifesta em forma de blocos, listras e jacquard. Os destaques são as mesclas entre os tons de azul, bege, vermelho e preto.

Nunca vi prateleiras de supermercado com produtos cor de rosa e azuis. Ou essa moça nunca foi em um supermercado na vida, ou só passou na gôndola de bebês, ou confundiu supermercado com alguma outra loja.

 

camila
Foto: Célio Alves

Camila Jeunon criou a coleção Narciso

A coleção aborda um assunto restrito e pouco divulgado: o don-juanismo feminino. Embora seja o homem sempre o apontado como o vilão, nesse caso será ela, a mulher don Juan, que se mostrará poderosa, engenhosa, hábil, perspicaz e irresistivelmente manipuladora e sedutora

Com o intuito de se mostrar e seduzir, a mulher don-juanista atrai o espectador e, ao mesmo tempo, o repulsa com suas roupas que funcionam como verdadeiras armaduras.

Através do plissado, esconde o corpo; nas transparências, se expõe e seduz; e para manter o mistério, usa o bordado irisado, que camufla e prende a atenção.

 

opostos
Foto: Filipe Rivelli

Olivia Curty desenvolveu a coleção Opostos Complementares

O contraste entre matérias-primas foi o ponto de partida para a criação da coleção de roupas e acessórios. A jovem estilista explora a beleza do trabalho manual, que aparece em crochê desenvolvido com ráfia e tricô que imita pele, aliados a tecidos de alfaiataria e couro ecológico. Uma textura exclusiva em conjunto com as tramas rústicas da tom à sofisticada concepção das peças. Assim como a luz e a sombra, os contrastes se completam também na moda. As modelagens minimalistas são combinadas com diferentes superfícies e cores e as transparências surgem através das tramas. Brincos e braceletes em resina e bolsas, que unem ráfia e acrílico, arrematam a coleção.

 

barbara
Foto: Filipe Rivelli

Bárbara Maldonado e sua coleção I.lludo

Inspirada em técnicas de trompe-l’oeil  a designer lança sua marca Maldô e apresenta a coleção de calçados I.lludo, criando formas que não existem realmente.

A coleção pretende romper os limites entre imagem e realidade buscando novas sensações. O trabalho em tela de pintura e tinta acrílica apresenta um novo conceito na fabricação de calçados e agrega às peças, cuidadosamente pintadas a mão, valores artísticos inovadores.

Direcionada ao público que valoriza a experimentação, aprecia arte e consome design, a I.lludo preza também pelo conforto em seus calçados. A cartela acromática varia entre o preto, branco e prata, que remetem a truques de perspectiva, luz, sombra e intensificam a sensação de ilusão.

 

ana-luizaAna Luíza Faria e a coleção Singularidades

A coleção traz a moda como elemento essencial na construção da imagem e identidade do indivíduo. Como o conceito de beleza é mutável, é através da moda que se fará a percepção da beleza. Pretende-se, assim, consolidar na prática tais conceitos, consubstanciando-os em uma coleção de moda praia.

A indagação é sobre como esse estilo se imprimirá de forma tão significativa nos remetendo à discussão sobre os padrões de beleza vigentes. Desta forma, são apresentadas peças cuja modelagem valoriza o corpo da mulher, através de criações originais, tecidos de qualidade, que tragam conforto e bem-estar à consumidora que não se enquadra no biotipo padrão.  A coleção Singularidades se diferencia pela modelagem adequada para cada tipo de corpo, com recortes inusitados, em um jogo de “mostra-esconde”, fazendo com que todas as peças tenham um ar sensual e feminino.

 

leticia
Foto: Luiza Ananias

Letícia Reis criou a coleção Resiliência

Sinais de desgaste começam a surgir e o despertar de uma mentalidade mais consciente torna-se necessária. É com este olhar que Letícia desenvolveu a coleção que propõe soluções de design com o intuito de reduzir os impactos provenientes da indústria da moda e com isso promover uma conexão mais ampla entre homem e natureza. A coleção explora uma cartela acromática com diferentes nuances de cinza e off-white.  Tecidos são manualmente desenvolvidos por meio do acúmulo de materiais como linhas e tiras de refugos têxteis. O corte reto da alfaiataria e a modelagem oversized se misturam harmonicamente entre as peças. O uso de resíduos têxteis e fibras naturais foram alternativas encontradas pela designer a fim de contribuir com o desenvolvimento sustentável da moda. O resultado é um conjunto de peças originais e alinhadas com as questões contemporâneas.

 

vitoria
Foto: Henrique Silva

Victória Brasil desenvolveu a coleção Impacto

Baseada nos modelos de libertação e de simplicidade, a coleção traz para o cenário da moda uma leitura de sustentabilidade aliada e inspirada no conceito setentista.

Influenciados pelos movimentos vanguardistas, os tecidos de fibras naturais, como o linho e a seda, trazem fluidez e leveza às peças, os shapes reforçam a sutileza da coleção, enquanto os tingimentos desenvolvidos com flores, plantas e sementes enriquecem os tecidos com suas tonalidades provenientes da natureza. A inspiração também se revela nos elementos do styling, como os tamancos em madeira crua e os acessórios criados com materiais reaproveitados.

 

axial
Foto: Júlia Lego

Rafael Rego e a coleção Axial

A coleção apresenta dualidade de formas e estética marcante. A justaposição de técnicas exatas com fluidez está presente no trabalho do designer Rafael Rêgo. A análise dos traços intrigantes das ilustrações científicas gerou conceitos de precisão e organicidade que, sobrepostos, deram origem ao trabalho.

Por definição, Axial se refere a eixo, que permeia as peças com rigor simétrico.  A cartela de cores é composta por tons de marrom e preto, gerados a partir das aquarelas e do nanquim usados nas ilustrações. A partir deles, surgem os tecidos em organza, couro, zibeline, adornados por zíperes e plissados, que conferem mais complexidade e beleza às peças.

A equação que soma riqueza de detalhes, precisão e objetividade é suavizada com traços orgânicos, um contraponto à matemática exata do design – o zíper pode dividir um item em dois, em uma simetria impecável, mas também aparece desconstruído em formas fluidas.

 

clara-andrade
Foto: Mariana Rodrigues

Clara Andrade criou a coleção Mutação

Na vida em sociedade, os seres são igualmente regidos por modelos, padrões, normas, regras e leis. As formas de lidar com os estranhos e, consequentemente, com a diferença, é paradoxal. Tem-se construído maneiras de eliminação dessas diferenças através da construção de uma política de afastamento daqueles que são considerados estranhos ou fora dos padrões.

Inspirada por esses sentimentos, Clara cria em sua coleção uma nova maneira de ver o ‘diferente’ através de construções rígidas contrapondo com estruturas delicadas e perfurações orgânicas. Adaptações são criadas na utilização de tecidos e formas na busca de uma alternativa para a mutação, a ressignificação e a inclusão.

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Foto: Mariana Rodrigues

Carla Amorminio e O quinto elemento

Carla aborda o lado sombrio e agridoce do caos na coleção. Com foco na urbanização desordenada, no acúmulo e nos emaranhados da psique, a designer busca nos fractais uma geometria oculta de todos esses processos.

A busca pelos opostos se dá com shapes conflitantes e mistura de tecidos como seda pura, tule illusion, renda guipir e plástico. A paleta acromática mostra que, entre o preto e o branco, existem infindáveis tons possíveis e imprevisíveis. Os bordados realizados em grande quantidade representam o acúmulo e as androginias dos modelos são a linha-guia de toda a coleção.

Assim, a designer não teme falar do desconforto que o imprevisível nos causa e ousa sugerir uma nova definição de belo que emana dele. Que do caos nasçam flores!

 

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Foto: Luiza Ananias

Jéssica Hannuzi desenvolveu a coleção Tessituras em trânsito

 

A coleção discute o contexto do conforto do indivíduo urbano: proteção, mobilidade e multifuncionalidade. A designer utilizou-se do crescente interesse do ser humano por proteção para estabelecer paralelos entre a arquitetura, a moda e o gerenciamento da aparência.

Por meio de tiras de viés dublado presos por rebites, Hannuzi cria uma nova trama que se transforma adquirindo mobilidade quando vestida. Inspirada nas estruturas de proteção presentes na arquitetura urbana, a designer utiliza dessas tiras e de estampas para fazer alusão ao excesso de cercas e cadeados existentes nas propriedades. As diferentes texturas geradas pelo uso da organza e do suede remetem às diferenças sociais.

 

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Foto: Estúdio Caxapreta

Raquel Felicetti criou a coleção Identité

A coleção discute a perda e a reconstrução da identidade vivida em situações extremas, de conflito, de privação, de sofrimento.
Para lembrar, com a esperança de que jamais se repitam, ela aborda em três looks a evidência da nudez e a exposição do corpo.
O couro é usado para representar a pele e sua resistência.
O tricô de fios grossos e pesados, tecido em agulhas sob medida, remete à nudez forçada e ao incômodo causado por ela.
A coleção foi confeccionada em tons terrosos para remeter a todos lugares e a lugar nenhum, a vários conflitos e aos mais específicos, grandes ou pequenos, massivos ou particulares.

 

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Foto: Luiza Ananias

Luana Coutinho criou a coleção Pesada Leveza

 

A coleção aponta o tempo como conceito-chave para a contemporaneidade: por estar cada vez mais escasso, torna-se luxo. Caimentos e acabamentos traduzem, junto a tecidos criados manualmente, atenção principal especial a um tempo de delicadeza, exclusividade e dedicação, enfim, do único. O cuidado da textura até o forro indica a necessidade de leveza no nosso cotidiano, enquanto a predominância do branco refere-se ao passado, ao leve.

 

paula
Foto: Filipe Rivelli

Paula Lopes e a coleção Conecto

Paula destaca o minimalismo/maximalismo. É inspirada nas relações das pessoas com a internet e redes sociais e foi desenvolvida com processos tecnológicos e manuais. Com a intenção de abordar o tema sem cair no futurismo, a cartela de cores e tecidos foram escolhidos a dedo. Com tons sóbrios, tecidos nobres, corte e modelagem perfeita, a alfaiataria ganha novo sentido e se torna muito mais jovem por causa dos decotes e comprimentos. Conceitos como a rede, a tecnologia, o fio e a abertura são apresentados de forma clara nas peças.

A coleção Conecto é uma ironia ao intenso uso da internet na contemporaneidade, o uso indiscriminado das redes sociais, rede e smartfones. A mudança na rotina das pessoas que se tornam influenciáveis ou egocêntricas e que perdem horas do seu dia buscando wi-fi ou simplesmente uma tomada.

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Cabelos da moda

295795_646228_tendencias_2017_web_Veja qual a moda para os cabelos nesta primavera-verão 2017.

As misturas de tons e mechas finas é vai se ver nos cabelos na primavera-verão de 2017, segundo Andreia Souza, técnica de beleza da Condor. Os cortes serão assimétricos, independente se a opção for curto médio ou longo, e de preferência com franja. Apesar de toda essa democracia de estilos, o mais importante é saber escolher o estilo que combina mais com o seu rosto.

Não esqueço uma vez que fui cortar cabelo sozinha. Tinha uns 17 anos e era muito tímida nesta época – podem acreditar –, assentei na cadeira e só pedi uma coisa, não quero franja, porque não fico bem. Para dizer a verdade, fico medonha de franja. Meu cabelo era muito liso na época e o cabeleireiro – o melhor da época em BH –, cortou em estilo oriental com franja. Não consegui falar nada, as lágrimas brotaram dos meus olhos. Ele ficou desapontadíssimo. Saí de lá arrasada e horrorosa. Passei meses usando arco para tirar a franja. Nunca mais pus meus pés naquele salão.

Por isso é importante saber o que nos cai melhor e não aceitar que façam o que quiserem com a gente. Os cortes da temporada são: curto assimétrico, Long Bob ou Chanel de bico que tem comprimento médio e o longo.

O curto assimétrico é aquele estilo desconectado, mais curto de um lado do que do outro, o queridinho das famosas e das descoladas. O corte permite franja lateral que dá um ar ainda mais despojado ao visual. Para quem que o curtinho deve saber que em cabelos lisos o corte fica bem evidenciado, mostrando a irregularidade dos fios; já nos cacheados, não pode ser feito com navalha. Para as mais baixinhas e as de rosto redondo, o ideal é cortar na altura do queixo e pescoço.

Os cortes de comprimento médio, o famoso ‘Long Bob’ ou Chanel de bico, é sofisticado, nunca sai de moda. Uma ótima opção para quem quer mudar sem radicalizar. O comprimento do Long Bob é de cerca de três ou quatro dedos abaixo dos ombros. Versátil, combina com todos os tipos de rostos e estilos.

Quem não abre mão de usar cabelos longos, a pedida para esta estação é cortar em camadas, repicar ou desfiar para ficar mais leve e despojado. Quem gosta de franja está feita, porque o modelo está em alta, tanto na versão tradicional quanto lateral.

O dourado está de volta e, para não errar, a dica é deixar as pontas mais douradas e a raiz mais clara. Para iluminar o visual, mechas finas na cor bege, mel, caramelo, combinam com o verão. Segundo Andreia Souza, o sucesso mesmo ficará por conta do Strawberry Blonde, um mix de cores ruivo/loiro.

Rabo de cavalo, trança e coque são os penteados que vão gritar alto na primavera-verão 2017. Use e abuse.

Isabela Teixeira da Costa

Sapato ruim acaba com o pé

Sapato de Patrícia Schmidt / Foto: Alejandro Catalan
Sapato de Patrícia Schmidt / Foto: Alejandro Catalan

Saber escolher o sapato certo é muito importante.

Ninguém aguenta andar com um calçado machucando seu pé. Pode parecer detalhe, mas vários fatores precisam ser levados em consideração da hora de escolher o sapato, principalmente se for para ser usado em festas. Se você for anfitriã, noiva ou debutante, que terá que ficar de pé a noite toda, o cuidado tem que ser redobrado.

A maioria das mulheres é apaixonada por sapatos, não é à toa que todo homem pergunta se temos complexo de centopeia. Minha mãe sempre disse: “uma mulher pode estar vestida com trapos, mas se estiver calçada com um belo sapato estará elegante”. Sem dúvida, eles dão personalidade à produção.

Quando se trata de escolher o par ideal, o que parece ser um detalhe tem grande importância. É preciso escolher entre estilo ou conforto. Se for noiva complica mais um pouco: precisa ser branco? É possível combinar tecidos? Vai comprar um sapato pronto ou mandar fazer sob medida?

Estas e outras dúvidas são comuns e precisam ser levados em consideração na hora da escolha. Patrícia Schmidt, especialista em moda noiva há mais de 20 anos, dá algumas dicas:

Ana Miranda e seus sapatos sob medida / Foto Beto Novaes/ Estado de Minas
Ana Miranda e seus sapatos sob medida / Foto Beto Novaes/ Estado de Minas

Quando comprar

Os sapatos devem ser comprados depois que você escolher o seu vestido. Você precisa saber qual o modelo e cor do vestido para escolher o sapato que mais combina. Além do estilo, a altura do salto e cor. Se for para a noiva ou debutante tem que saber se será de pelica, nobick ou tecido. Caso opte por tecido, se combina com o do vestido, entre outros detalhes importantes.

Combine cores e detalhes

É verdade que os sapatos precisam estar de acordo com o vestido, mas isso não quer dizer que precisem ser iguais sempre. Segundo Patrícia, o sapato não precisa ser exatamente do mesmo material e cor, e é bom que nem seja mesmo. Também não é obrigatório usar sapatos de tecido (no caso de noivas), mesmo que recomendem isso. Por exemplo, se você for utilizar um vestido com mais detalhes a dica é usar um sapato mais clean, liso e delicado.

Comprimento do vestido

O comprimento do vestido é importante, principalmente para as noivas. Para modelos mais curtos, você pode optar por sapatos mais arrojados e abertos, por exemplo, peep toe com tecidos transparentes ou detalhes mais abertos nas laterais. Se o vestido for comprido e você não sabe qual sapato é melhor para usar, escolha modelos de peep toe com abertura somente na frente e o salto poderá ser tanto alto quanto baixo dependendo da sua necessidade e estilo. Eles são mais adequados, pois como o vestido é comprido, irá tampar grande parte do sapato. Se a noiva estiver de sandália, pode dar a sensação de estar descalça.

Siga o seu estilo

Por mais que o casamento seja um momento clássico, isso não impede que você seja uma noiva com um estilo especial. Os sapatos de noiva podem ser feitos com materiais diversos, seda, renda, cetim, brocado e até mesmo incorporar outros detalhes, como fitas, cristais, flores, etc.

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Sapato de Patrícia Schmidt / Foto: Alejandro Catalan

Conforto

O conforto também deve ser um elemento importante a ser considerado na hora da escolha. Muitas vezes as tendências da moda ditam saltos muito altos, enquanto o seu estilo pede sapatos mais básicos e rasos. Não tenha medo de usar o que você gosta.

Para ter a garantia de conforto muitas vezes um sapato sob medida é o ideal. Em Belo Horizonte tem uma especialista, a Ana Miranda, sapateira de mão cheia. Tem solado especial, palmilha acolchoada, faz o salto da altura que quiser. Para quem tem pés mais largos, altos, o sapato sob medida é excelente porque se adapta perfeitamente a “anatomia exclusiva” de cada pé.

Escolha a cor

A cor é outro ponto importante. Pode ser do tom do vestido ou de outro mais contrastante ou neutro. Hoje, está tudo mais ousado. Até mesmo para as noivas eles não precisam ser brancos. É claro que existe uma grande variedade de modelos nessa tonalidade, com texturas diferentes, e são todos lindos. Mas você também pode ousar e dar um toque pessoal no seu visual de noiva, escolhendo cores menos convencionais. Uma sugestão é combinar o sapato com as joias que estiver usando no dia do casamento, ou também com o buquê. A cor vai depender muito do seu gosto, do vestido e dos detalhes do seu look completo. O sapato vermelho, por exemplo, tem conquistado o coração de muitas noivas.

Onde comprar

Os sapatos de noiva precisam ter o seu estilo, ser confortáveis e autênticos para o grande dia. Hoje, existem muitas lojas especializadas para sapatos de noiva, seja loja física ou online, mas eu ainda sou das antigas. Sapato tem que experimentar.

website: https://patricianoivasefestas.com.br/
Instagram: @patricianoivasefestas
@anamriandasapatos
Facebook: https://www.facebook.com/patricianoivasfestas/
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Isabela Teixeira da Costa

Fumec Forma Moda

Na próxima terça-feira, 21, será realizado o 23º FUMEC FORMA MODA, desfile de conclusão do curso de Design de Moda da Fumec que já faz parte do calendário fashion de Belo Horizonte.

A torre do Alta Vila será o cenário para a apresentação dos trabalhos de TCC dos 15 formandos.

É muito interessante, já fiz parte do corpo de jurados uma vez e tem trabalhos de muita qualidade e criatividade. Os desfiles contam com uma produção profissional, encampada por instituições e nomes conceituados no mercado. A coordenação geral e produção executiva está a cargo de Alessandra Martins, da Voltz Design.

A concepção do 23º Fumec Forma Moda é dos professores Antônio Fernando Batista dos Santos, coordenador do curso de Design de Moda, e Rosângela Brandão Mesquita. O projeto arquitetônico do conjunto montado no quarto andar do Alta Vila, incluindo a sala de desfiles, é assinado pela competente arquiteta Isabela Vecci.

A direção dos desfiles está sob a responsabilidade de Rodrigo Cezário e o stylist é de Cacá Zech.

Nos desfiles, o vestuário feminino predomina, destacando-se os segmentos de moda prêt-à-porter, casual e festa, beachwear e acessórios. Confira nas fotos.

 

Ficha técnica:

Coordenação geral, produção executiva, direção artística, identidade visual e design gráfico: Voltz Design
Direção geral: Alessandra M. Soares
Concepção: Antônio Fernando Batista dos Santos, Rosangela Brandão Mesquita
Direção de arte e técnica: Cláudio Santos Rodrigues
Designer: André Travassos
Produção: Renato Moura
Bordados: Antônio Fernando Batista dos Santos, Melina Marjorie (sttilus), Tereza Seabra
Assessoria de imprensa: Salamandra Comunicação/Heloísa Aline
Produção técnica: Mayko Youssef, Mylene Youssef Aziz Vieira
Direção de desfiles: Rodrigo Cezário
Coordenação de camarim: Alzira Calhau
Beauty: Cacá Zech
Projeto arquitetônico: Isabela Vecci
Video, cenografia e ambientação sonora: MIR AV Estúdio
Fotos: Cláudio Santos Rodrigues (capa), Fernando Biagioni (3×4)

ITC