Mais uma ajuda contra o diabetes

Diabetes, doença crônica que precisa de cuidado e atenção.IdosoCH

Diabetes mellitus é uma doença crônica muito conhecida, caracterizada pelo aumento da glicose no sangue. Existem quatro tipos de diabetes: mellitus 1, que aparece na infância; mellitus 2, que surge por fatores genéticos ou maus hábitos de vida, como consumo exagerado de açúcar, sedentarismo ou obesidade; o gestacional, que surge durante a gravidez e depois do parto costuma desaparecer; e o diabetes insipidus, que não provoca alteração na quantidade de açúcar no sangue. Isto ocorre devido a alterações no sistema nervoso ou nos rins, que reduzem a produção de hormônio antidiurético, fazendo com que o paciente sinta muita vontade de beber água e urinar.

Segundo a Pesquisa Nacional de Saúde, realizada pelo Ministério da Saúde em parceria com o IBGE, essa doença atinge 9 milhões de brasileiros – o que corresponde a 6,2% da população adulta. As mulheres, mais uma vez, apresentam maior proporção do que os homens: 5,4 milhões de diabéticos são mulheres e 3,6 milhões, homens. Os percentuais de prevalência por faixa etária são: 0,6% entre 18 a 29 anos; 5% de 30 a 59 anos; 14,5% entre 60 e 64 anos e 19,9% entre 65 e 74 anos. Para aqueles que tinham 75 anos ou mais de idade, o percentual foi de 19,6%.

A doença começa silenciosa, muita gente tem e não sabe. Quando descobre, a glicose já está acima dos 300 (o correto é ficar sempre abaixo de 100). Se não tratado, o diabetes causa insuficiência renal, amputação de membros, cegueira, complicações cardiovasculares como AVC (acidente vascular cerebral) e infarto.

Além dos problemas cardiovasculares, as articulações dos diabéticos costumam sofrer muito. A fisioterapia pode se tornar uma grande aliada na qualidade de vida dos pacientes que sofrem dessa patologia. O exercício  físico reabilita as condições motoras, mantendo a circulação ativa, o que é de extrema importância para o paciente, que sofre muito com lesões graves nos pés. A fisioterapia auxilia estimulando a movimentação e prevenindo contra ulcerações, por exemplo. O que tem evitado amputações.

Isabela Teixeira da Costa

  • profissão tão importante e tão mal remunerada e sem mercado de trabalho, triste a situação dos profissionais, salários medíocres tanto nos órgãos do governo quanto na iniciativa privada, valor ridículo pago pelos convênios médicos.

  • Matei a charada do diabetes dimunuindo o nível de TSH. Eu fazia de tudo para cair o meu nível de glicemia(sem açucar, andar muito, glimepirida etc) e nada. Notei que o meu TSH estava no limite superior e, finalmente, caiu minha ficha. O hipotiroidismo provoca lentidão. O que eu fiz? Aumentei o Puran e o meu TSH foi para o limite inferior. Eureka! Descobri a pólvora! Até bolo ando comendo. Sem falar que não ando mais como um louco para cair a glicemia. Experimentem! De qualquer forma, um conselho universal: não se auto mediquem…

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