B.Bouclé

A grife B.Bouclé, da estilista mineira Bárbara Maciel tem um trabalho diferenciado. A marca lança várias coleções capsula a cada estação, desta forma, está sempre com novos modelos em seu show room, oferecendo novidade para seus clientes, já que só trabalha com pronta-entrega. Hoje, mostro a coleção atual de primavera. Na próxima semana Bárbara lança mais uma coleção-capsula, que mostraremos em breve. Confira, Fotos divulgação.

Depressão é doença

depressaoDepressão será a doença que incapacitará as pessoas em todo o mundo.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), até 2020, a depressão será a principal razão, no mundo todo, que deverá incapacitar as pessoas acometidas pela doença. Atualmente, mais de 120 milhões de pessoas no mundo sofrem com o problema. Só no Brasil, são cerca de 17 milhões, sendo que aproximadamente 850 mil pessoas morrem, por ano, por causa da doença.
Segundo o psiquiatra e professor Mário Louzã, a depressão se caracteriza por vários sintomas: tristeza profunda e contínua, apatia, desânimo, perda do interesse pelas atividades que gostava de fazer, pensamento negativo (ideias de fracasso, incapacidade, culpa, pensamentos de morte), alterações do sono, falta de libido, e falta de apetite.
“A depressão costuma ser de caráter recorrente, de modo que a pessoa pode ter vários episódios ao longo da vida. Se não for tratada corretamente, pode se tornar crônica, fazendo com que a pessoa não tenha vontade nem de sair da cama, podendo até cometer suicídio”, explica Louzã.
“A depressão deve ser diferenciada da ‘tristeza normal’, decorrente de ocasiões tristes ou difíceis da vida. Esta, em geral, tem um perfil menos intenso, e tende a desaparecer com o tempo ou quando o problema é solucionado. Infelizmente, as pessoas ainda associam a depressão à fraqueza de caráter, e acham que podem -la com ‘força de vontade’. A verdade é que a depressão tem uma base neurobiológica, decorrente de um desequilíbrio do funcionamento de alguns neurotransmissores no cérebro”, esclarece o psiquiatra.
Por isso é tão importante procurar ajuda médica quando alguns sintomas começarem a se manifestar. “O tratamento da depressão envolve o uso de antidepressivos, associados à psicoterapia. Vale frisar que a depressão é, sim, uma doença grave, que pode se tornar crônica e que deve ser tratada”, diz Mário Louzã, “só assim, a depressão deixará de ser tão estigmatizada”.

Rede Cidadã incentiva a recolocação profissional para idoso

Reprodução
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No Dia Nacional do Idoso, programa lança iniciativa inédita no país

1º de outubro comemora-se o Dia do Idoso no Brasil. A Rede Cidadã, uma das principais organizações do país voltadas para a geração de trabalho e renda, acredita e investe na força de trabalho desse segmento. Há dois anos a organização criou o programa Rede Sênior, que já inseriu mais de 200 pessoas com mais de 50 anos no mercado de trabalho mineiro.
O Rede Sênior tem o objetivo orientar profissionais nesta faixa etária para o mercado de trabalho, seja através de contratação por CLT ou atuação empreendedora – e há também a opção de orientar o sênior para o trabalho voluntário, de maneira que tenha um processo de envelhecimento bem-sucedido, saudável, sustentável e alcance a longevidade.
A retomada de uma vida ativa e a possibilidade de obtenção de renda são fatores que incentivam as pessoas mais velhas a buscar, cada vez mais, seu espaço no mercado de trabalho.
Como já disse aqui, em outros artigos, o Brasil caminha para se tornar um país de idosos, por isso, tornar a terceira idade produtiva se torna ação tão necessária, apesar de tão pouco explorada.
Só para relembrar o que já foi dito anteriormente, dados oficiais do IBGE apontam que, até 2030, o número de pessoas com 60 anos ou mais será maior que o grupo de crianças com até 14 anos no Brasil. No mesmo levantamento, o IBGE demonstra que a participação de pessoas da melhor idade na população total será maior que a de crianças e jovens com até 29 anos.
Desde dezembro, profissionais maduros de BH e região puderam integrar o quadro de funcionários de empresas dos ramos de varejo, saúde visual e telesserviços. Para alcançar isso, a Rede Cidadã oferece capacitação profissional gratuita. Ao término do curso, encaminham estes profissionais recém-capacitados para vagas disponíveis em empresas que são parceiras da organização.
Além da capacitação técnica, os profissionais da Rede Cidadã realizam um acompanhamento completo do sênior através do Plano de Vida e Trabalho: durante o processo de atendimento, são discutidas questões envolvendo a vida familiar e social do sênior, seu histórico profissional, de saúde, e suas expectativas em relação ao futuro. Com esse atendimento de amplo alcance, a Rede Cidadã reforça seu compromisso de aliar vida e trabalho como um só valor. Fernando Alves, diretor executivo da Rede Cidadã, reforça esse valor afirmando que o trabalho é uma força propulsora de mudança na vida do indivíduo: “queremos que as pessoas conquistem a cidadania pelas próprias mãos. E isso é alcançado através do trabalho”, destaca.
O Rede Sênior conta também com outro importante pilar: o Programa de Preparação para a Aposentadoria (PPA). Ele é voltado para atender empresas e funcionários que se preparam para encerrar suas atividades profissionais na companhia em questão.
Segundo Tatiana Carvalho, gerente de Empregabilidade da Rede Cidadã, as empresas parceiras que já contrataram sêniores têm muito para comemorar. “Os profissionais mais maduros têm experiência de vida, não só de mercado. Eles agregam muito para a equipe: são mais pacientes, dedicados, carinhosos e têm uma dedicação diferente ao trabalho porque entendem a importância dele para suas vidas”, destaca. Do ponto de vista das empresas contratantes, também existem vantagens, como a redução de turn over, economia com gastos de transporte (para aqueles acima de 60 anos), e, claro, a melhoria do clima organizacional.
O Rede Sênior, até o momento, está em desenvolvimento em Belo Horizonte (MG), mas há planos de expandir o programa para outros estados brasileiros. Além de capacitar os sêniores e fazer o acompanhamento do Plano de Vida e Carreira, a Rede Cidadã ajuda os gestores da empresa a se estruturarem para receber esse novo contingente de trabalho. Empresas que tenham interesse em participar da Rede Sênior podem entrar em contato com a Rede Cidadã pelo telefone (31) 3236-1600 ou o e-mail: redecidada@redecidada.org.br
O programa Rede Sênior é uma iniciativa da Rede Cidadã desenvolvida em parceria com a Coordenadoria de Direitos da Pessoa Idosa da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte e os supermercados Super Nosso.

A beleza e os efeitos do mar

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Vista do mar na praia Azeda, Búzios. Fot Regina Teixeira da Costa

Uma das boas coisas de ir a uma praia é admirar o mar.

Tem coisa mais relaxante do que sentar e ficar à toa, quieto, olhando o mar? Acho que não. Pensando bem, um boa mensagem com pedras quentes também é número relaxante, mas aí já é mais complicado, depende de muita coisa: sala, profissional competente, equipamento, música, etc. O mar é a natureza, simplesmente está lá para ser visto e aproveitado. Criação perfeita de Deus como tudo o que Ele fez.
Estou na praia. Para falar a verdade, não sou apaixonada por praia. Prefiro muito mais ir para o campo, montanhas. Para olhar, não para escalar, que fique bem claro. Mas gosto muito do mar, de ficar olhando para ele, de nadar no mar. É revigorante. Acho bom demais! Pensando bem, para mim, o grande problema de uma praia é a areia. Principalmente, quando passamos protetor solar e parece que a areia sente e é atraída como um ímã. Gruda na gente, e quando era moda usarmos óleo de bronzear? Virávamos um verdadeiro bife à milanesa. Detestava. Acho que é por isso que gosto muito de Angra dos Reis, lá passeamos de barco e nadamos pulando do barco, fora da areia. Tudo de bom.
Porém, gosto tanto de viajar e de estar com amigos queridos, que topo ir para a beira mar, com o maior prazer. E quem está na chuva é para se molhar, então, se estou em cidade de veraneio, vou à praia com a turma. Como disse na crônica de ontem, é importante ser bom companheiro de viagem, quem viaja com amigos e não aceita fazer nada em grupo, acaba atrapalhando o passeio de todos, pois as pessoas ficando incomodadas.
Esta viagem veio a calhar, foi bem depois de um evento que fizemos, e uma folga dessas é ótima para quebrar a rotina, descansar, mudar os ares. E para relaxar na frente do mar é tudo de bom. Assentar e ficar olhando a imensidão do mar, ouvindo o som das ondas é delicioso.
Há alguns anos, fizemos um cruzeiro, sempre foi o meu sonho. Que delicia. Foi das melhores viagens que fiz. Minha mãe e eu não nos cansávamos de ficar assentadas no deck do navio olhando para mar, vendo o por do sol. É lindo. Ontem, fiz a mesma coisa. Assentei na praia e fiquei admirando o mar.
De tarde, fiz um passeio de barco, e novamente assisti ao espetáculo do por do sol em Búzios. Digo espetáculo porque foi lindo. O sol se pondo, ao lado um nuvem e saindo dela, um arco-íris, e não tinha chovido. Deus tinha desenhado aquela paisagem para nós. Quem teve a sensibilidade de ver e perceber, se emocionou e muito. Nosso Deus é assim, cheio de surpresas e carinho com a gente. Cabe a nós estarmos atentos para perceber.

Isabela Teixeira da Costa

Quando tudo conspira para o bem

imageÉ muito bom quando tudo dá certo em um passeio.

Outro dia, estava com um grupo de amigos em um restaurante. Uma das pessoas do grupo era muito simpático, alegre, desses de fácil convivência. Ele tem uma Harley Davison linda, azul e branca, a qual deu o nome de Gege. Disse que está programando uma viagem para a Patagônia com sua Gege, e procura bons companheiros para esta empreitada, claro que coleguinhas de Harley também. E completou com o seguinte comentário: “Tem que ser gente bacana para passar 24 horas junto por vários dias”.
É a mais pura verdade. Para viajar é preciso ter boas companhias, senão o passeio vira uma tortura. Como diz o ditado: “só se conhece verdadeiramente uma pessoa no jogo ou na viagem”. Então, precisamos enfrentar uma viagem pelo menos. Se a pessoa não for legal, “perdemos” a viagem, porém nunca mais repetimos a companhia.
Porém, nem só de companhia se faz uma boa viagem. Estou em Búzios. Vim com minha irmã Regina e um casal de amigos, Clauidia Elias e Neil Henriques, para passar o fim de semana. Conheço todos eles bastante, já fizemos várias viagens juntos, estou garantida no quesito boas companhias e diversão.
A Viagem de carro foi muito agradável. Viemos tranquilamente, batendo papo, ouvindo música, parando vez ou outra para pequenos lanches. Rimos muito. Tudo ótimo.
Porém, existem outros possíveis percalços que podem atrapalhar, e muito, o passeio. Chegamos e fomos dar uma volta na Rua das Pedras. Imaginem: três mulheres e um homem. Qualquer outro, depois de dirigir horas na estrada, teria perdido a paciência na segunda loja. Mas ele não, preferia não entrar nas lojas, mas ficava numa boa esperando pacientemente do lado de fora. Sem reclamar, sem fazer cara feia, ou dar nenhuma “bufada”. Estava numa boa.
Depois de horas circulando, decidimos jantar. Escolhemos o restaurante, um chamado Bar do Zé. Estava lotado. E é neste momento que descobrimos quando um restaurante é bom de verdade. Ambiente agradável, atendimento excelente e o mais importante, comida maravilhosa. Apesar de casa cheia, não teve demora excessiva nem no atendimento, tão pouco no prazo para chegar os pratos, que estavam de comer de joelhos. Saímos de lá encantados.
Não deixamos de ser atendidos a tempo e a hora, a comida não atrasou, todos os pratos foram servidos ao mesmo tempo e chegaram quentes na mesa.
Como é bom ser bem atendido. Como é bom quando tudo sai bem. Parece que a comida fica mais gostosa ainda.
Como é prazeroso ver um boa administração. É como assistir um maestro regendo uma bela orquestra.

Isabela Teixeira da Costa

Vida efêmera

sozinha2Não sabemos como será a próxima hora, saiba viver bem.

Pode parecer piegas, mas não é. Nenhum de nós sabe o que vai ocorrer daqui a uma hora conosco, por isso, não deixe nada a ser dito, nem nada a ser resolvido. Quantas vezes ouvimos e lemos mensagens e textos dizendo para vivermos bem cada minuto de nossas vidas? Para dizermos às pessoas o quanto as amamos e para aquelas que tivemos diferenças, que as perdoamos? Ficamos emocionados na hora, algumas pessoas até choram – claro que depende de como o texto foi escrito, o momento pelo qual a pessoa está passando, etc – mas, em seguida, a vida volta à rotina.

Hoje, eu volto ao assunto. A vida é efêmera, não desperdice um minuto sequer, pois você não sabe como será o seguinte. E não falo isso do nada, mas baseada em algo que eu e um grande grupo de amigos estamos vivendo.

Na terça-feira ela manhã, uma amiga me ligou. Ficamos um bom tempo no telefone. Queria me contar uma situação pela qual estava passando e pedir minha opinião. Foi uma conversa longa. Desligamos o telefone com ela animada, agradecendo muito a conversa. Estava ótima.

Na quarta-feira, ainda pela manhã, recebo uma mensagem, dizendo que esta minha amiga tinha tido um AVC e estava em coma, na UTI de um hospital. Não acreditei. Corri para conseguir mais informações, pois a mensagem era mais uma pergunta se era verdade do que uma notícia mesmo. Infelizmente, foi confirmada.

Na noite da mesma terça que nós conversamos, ela estava dirigindo o seu carro, conversando por telefone – no viva voz – com um amigo, quando começou a passar mal. Disse a ele: “estou tonta, estou passando mal, muito mal”. O amigo mandou ela encostar o carro, perguntou onde ela estava. Ela disse o local e não respondeu mais nada. Quando ele chegou ao local, ela já estava em coma, a polícia estava lá e o Samu já havia sido chamado.

Esta é a nossa vida. Uma mulher de apenas 51 anos, cheia de vida para viver, do nada, tem um aneurisma e entra em coma. Isso pode ocorrer com qualquer um de nós, a qualquer momento. Há cerca de dez dias, ficamos chocados com a morte de Domingos Montagner. Foi nadar para relaxar despois de uma gravação, com uma colega de elenco. Ele atleta, trapezista, professor de educação física foi sugado pelas águas. Camila Pitanga que é magra e nem tão forte quanto ele, conseguiu se salvar.

Todos nós, quando nascemos recebemos uma senha, ninguém sabe quando a sua senha será chamada. Por isso, não desperdice seu tempo com brigas, ociosidades, egoísmos. Relacione-se mais, ame mais, aproveite o tempo. Viva a vida que Deus te deu. Seja feliz. Não deixe nada a ser dito, abrace mais, sorria mais. Ponha o mau humor, o egoísmo, o gênio ruim, em arquivo morto. Não nascemos para sermos só. Vamos conviver, vamos viver.

Viva os principais mandamentos de Deus: Ame a Deus sobre todas as coisas e ame ao próximo como a ti mesmo.

Isabela Teixeira da Costa

Adeus inverno, bem-vinda primavera

Rosa do roseiral da minha mãe
Rosa do roseiral da minha mãe

Hoje é o último dia do inverno, amanhã chega a primavera.

Parece piada, mas não é: hoje acaba o inverno. Agora eu pergunto, que inverno? Por incrível que pareça com as altas temperaturas que estão fazendo nas últimas semanas, ou melhor, há mais de um mês, é difícil lembrar que ainda estamos em pleno inverno.

Se tomarmos como base este período podemos ter uma noção do que vamos enfrentar na primavera e no verão que vem por aí. Não será brincadeira. A média histórica de temperatura em setembro é de 27°/17°, este ano a variação ficou bem mais alta, elevando a média para 30°/16°, e o mês ainda não acabou, o que pode provocar um crescimento ainda maior da média histórica.

Para não ser muito injusta, tivemos sim uns dez dias de frio em junho. E foi muito frio. A temperatura variou de 21°/11° com sensação térmica mais baixa ainda. Deu para tirarmos os casacos e blusas de lã do guarda-roupa para eles respirarem um pouco. E os lojistas  tiveram, neste período sua tão esperada venda da estação.

Não posso me tomar base porque sou muito friorenta. Quando era jovem, certa vez minha mãe me disse: “depois que você se casar, na primeira noite de inverno seu marido pede divórcio”. É que os pijamas de frio nunca foram suficientes para mim. Sempre complementei a indumentária com meia e dependendo do frio da noite, com cachecol, luvas e gorro. E nada combinava com nada. Se meu pé não esquenta, continuo sentindo frio. Sou daquelas que até no verão costumo dormir com uma manta leve. Percebi que o clima realmente está mudando no último verão quando tive que abrir janela e tirar a coberta para conseguir dormir.

Tenho uma colega de trabalho, a Heloisa Silva, nunca vi uma pessoa como ela. Não sente frio. Vive de manguinha curta, só usa vestido. Quase sempre está suando. Não bastasse o ar condicionado de nossa sala, ainda colocou um ventilador de mesa na sua frente, e vez ou outra liga o pequeno para dar um frescor a mais. Em junho ela foi trabalhar de manga comprida, e alguns dias até de gola rolê. Cheguei a comentar com ela que devia estar gelado mesmo.

Lembro de quando era pequena. As estações do ano existiam de verdade aqui em Belo Horizonte. O que dói mais é saber que a responsabilidade de todo este desarranjo no clima de nossa cidade, país e planeta é culpa única e exclusiva de nós, homens. Nossa inconsequência e ganância está destruindo nosso habitat. Todos sabem disso e ninguém faz nada, efetivamente, de âmbito mundial, para dar um basta em tudo isso, para ver se não pior mais ainda.

Já estamos sentindo a escassez da água. Lembro como se fosse hoje, há cerca de 20 anos, quando este assunto começou a ser ventilado, um jornalista conhecido de quase toda a turma da redação do Estado de Minas, na época, disse “em off”. Esqueçam disso. É papo furado com interesse por trás. A água não vai acabar, sem chance, tem muita, para durar séculos. Hoje, estamos com controle do uso da água no Estado de São Paulo e já foi necessário fazer no Rio de Janeiro e em Minas Gerais.

Bem, amanhã chega a primavera, a estação da beleza. A perfeição da criação de Deus, onde Ele não poupou sua criatividade. As cores que existem na natureza, a beleza das flores e sua delicadeza encantam a todos. Não conheço ninguém que não goste de flor. Conheço quem tem alergia, porém, apesar dela, não deixa de admirar e achar linda estas plantas decorativas.

Com a primavera também chegam algumas chuvas. Será? Tomara! Estamos precisando muito. Só espero que o homem não consiga acabar com as lindas flores.

Isabela Teixeira da Costa

Sorvete Assado

sorvete-assadoUma sobremesa que une o gelado com o quente. Rápida e prática já que tudo o que precisa para fazer já está pronto com antecedência. Na hora mesmo, é só montar e assar, e o tempo de forno é bem rápido. Só tem um probleminha: tem muitas calorias.

Sorvete assado

Ingredientes:

Sorvete (de sua preferência)
Bolo de baunilha
Marshmallow

Modo de preparo:

Forre um refratário com o bolo, adicione uma ou duas bolas de sorvete de sua preferência e cubra com marshmallow. Leve ao forno de 2 a 4 minutos, apenas para dourar.

Sirva assim que tirar do forno

ITC

Fotografia

Casa Dalva Simão Foto Jomar Bragança
Casa Dalva Simão Foto Jomar Bragança

Jomar Bragança abre exposição na AM Galeria, sábado, 24.

O conhecido e reconhecido fotógrafo de arquitetura Jomar Bragança,  abre exposição de suas fotografias. São trabalhos inéditos da série intitulada E se fossemos nós os modernos?.

Desde meados da década de 80, Jomar passou a desenvolver um trabalho autoral que lida com a memória dos lugares, a arquitetura abandonada e a relação do homem com a natureza.

Para a nova exposição o fotógrafo apresenta um ensaio sobre a residência modernista Dalva Simão de 1954 projetada por Oscar Niemeyer, localizada na orla da Lagoa da Pampulha, em Belo Horizonte. O projeto, começou em 2013, tem curadoria de Manu Grossi,  e se desenvolde a partir do livro do antropólogo, sociólogo e filósofo francês Bruno Latour, que afirma que a nossa modernidade jamais passou de um projeto e que tal projeto falhou.

Casa Dalva Simão Foto Jomar Bragança
Casa Dalva Simão Foto Jomar Bragança

No ensaio o artista nos apresenta a casa vazia, detalhes da arquitetura, ângulos, luzes, sutilezas próprias do projeto modernista de Niemeyer. Na exposição as imagens se confundem com os materiais presentes no projeto e, em duplas, compõem uma montagem onde se tornam janelas de alumínio, caixas de concreto, lambris de madeira, azulejos, jardins e espelhos. Segundo Manu Grossi, “é como um passeio pela memória do modernismo. A obra de Jomar Bragança apresenta uma força delicada e uma simplicidade de recursos próprios dos grandes fotógrafos/artistas que conseguem desmaterializar e reconstruir conceitos através de seu olhar sobre um lugar e seus possíveis novos significados. Sem dúvida este ensaio tem uma poesia que traz importante reflexão sobre o papel da arquitetura moderna no Brasil, o abandono dessas edificações residenciais e sobretudo o que existe de modernidade em nós e qual seu legado – especialmente em Belo Horizonte.”

SERVIÇO

Exposição: E se fossemos nós os modernos?
Abertura: 24 de setembro, das 11h às 16h
Local: AM Galeria de Arte | Rua do Ouro, 136, Serra – Belo Horizonte/MG

Funcionamento: segunda a sexta, das 10h às 19h, e aos sábados, das 10h às 13h30
Encerramento: 19 de outubro.
Entrada gratuita
Presença de manobrista no local

ITC

Modernos & Eternos

Ambiente de Luiz Otávio Debeus, na Modernos & Eternos de São Paulo. Foto Beto Riginik
Ambiente de Luiz Otávio Debeus, na Modernos & Eternos de São Paulo. Foto Beto Riginik

Será inaugurada no próximo dia 26, em Belo Horizonte, a mostra de decoração Modernos & Eternos.

A decoração está em alta na capital mineira. Começamos com o Morar mais por menos, em seguida veio a Casa Cor Minas e agora chega, pela primeira vez, a Modernos & Eternos, mostra que começou em 2014 em São Paulo com sucesso.

Josette Davis é a responsável por trazer o projeto para a capital mineira. O diferencial desta exposição é que cada decorador convidado tem que usar, em seu ambiente, uma mistura de peças entre antigas e modernas. Segundo o “regulamento” da mostra-boutique, 50% das peças têm que ser de antiquário, o restante de peças contemporâneas e o decorador tem que usar pelo menos uma peça de sua autoria.

Tudo o que estiver exposto estará à venda, pois o conceito é que as coisas devem mudar de mãos. Significa que a Modernos & Eternos não será bem uma mostra simplesmente, mas sim uma grande loja bem decorada, com cada ambiente sendo assinado por um profissional renomado.

Os decoradores participantes são Ana Paula Carneiro, Ana Paula Massote, Beatriz Siqueira, Christiana Gontijo e Patrícia Salvador, Cioli Stancioli, Décio Magalhães, Érika Viana, Junior Piacesi, Flávio Bahia, Graziella Nicolai, Juliana Boechat e Patrícia Nicácio, Mariana Andrade e Carolina Pinhel, Marina Dubal, Melina Mundim, Rodrigo Aguiar e Rachel Ramos, Willemberg Lobato.

A relação de lojas participantes é top, porém, entre elas só vi um antiquário, o que me preocupa como todos estes decoradores farão para colocar tantas peças antigas em seus ambientes tendo apenas um fornecedor. As outras lojas têm peças assinadas, de design, mas não são antigas. Quando abrir vamos conferir.

O local escolhido é o Solar Pentagna Guimarães, na rua Sinval de Sá, na Cidade Jardim.

ITC